Acolhimento é mais do que carinho: é estratégia de formação

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Entenda por que 98,4% dos pais aprovam o ensino do Planck e reconhecem nosso compromisso com o desenvolvimento integral dos estudantes.

Profissional da equipe da escola mostrando acolhimento ao estudante com a volta das aulas

O acolhimento no colégio não se trata apenas de um gesto de afeto ou de boas-vindas, mas sim de uma ferramenta pedagógica essencial para a adaptação e o desenvolvimento dos estudantes.​

Essa abordagem impacta diretamente a aprendizagem, o bem-estar e o engajamento de cada indivíduo desde os primeiros dias de aula.​

Mas as dinâmicas de acolhimento estão apenas entre algumas ferramentas que existem dentro do processo de formação dos estudantes.

O processo também envolve comunicação com as famílias e reconhecimento de suas particularidades, que podem influenciar seu desenvolvimento.

Assim sendo, a construção de um ambiente de confiança ocorre desde o primeiro momento em que os estudantes pisam no colégio, para que se sintam seguros e pertencentes à comunidade escolar.

Dessa forma, eles se mostram mais abertos a participar das atividades, interagir com os colegas e construir seu próprio caminho.

Esse processo é principalmente importante na transição entre o 5º e o 6º ano, em que ocorrem várias mudanças com a rotina escolar, tanto com a quantidade de demandas acadêmicas e sociais quanto com o aumento das responsabilidades.

Contudo, a dinâmica de acolhimento também deve estar presente nos ciclos seguintes, de forma que estudantes continuem a se sentir valorizados e respeitados em suas individualidades.

O acolhimento é o primeiro passo do processo de aprendizagem

O acolhimento na escola é o ponto de partida para que o estudante se sinta pertencente à comunidade escolar, valorizado e disposto não somente a aprender, mas a construir seu conhecimento de forma ativa. 

Por isso, não se trata apenas de recepcioná-lo bem no primeiro dia de aula, mas de criar, ao longo do tempo, um ambiente seguro que promova o bem-estar pessoal e coletivo.

Isso deve ocorrer principalmente para os estudantes que estão realizando uma transição importante de ciclo escolar ou que estão vindo de outros colégios.

Quando um estudante se sente acolhido, ele se permite confiar nos adultos que o acompanham. Isso facilita o vínculo com professores e com a equipe pedagógica.

Com isso, é possível criar um espaço emocionalmente estável para que a aprendizagem ocorra com mais fluidez. 

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No Colégio Planck, esse processo se inicia com a escuta ativa, com o olhar atento e com a construção de relações de respeito e empatia.

Esse clima de confiança e pertencimento não apenas reduz a ansiedade, mas também fortalece habilidades socioemocionais como colaboração, autoconhecimento e controle emocional.

A longo prazo, essas competências refletem diretamente na autonomia estudantil e na formação do caráter ético dos estudantes.

O acolhimento também deve ser abordado de forma estratégica

É comum associar o acolhimento à proteção ou ao conforto, no entanto, o verdadeiro sentido do acolher é aquele que contribui para seu desenvolvimento.

Os estudantes precisam compreender que suas ações geram impactos e que o aprendizado exige esforço, disciplina e responsabilidade com suas atividades e pessoas ao seu redor

No Planck, essa abordagem ocorre em uma rotina estruturada, com acordos claros e bem comunicados. 

Os estudantes sabem o que se espera deles, tanto em comportamento quanto em desempenho, e são orientados a se posicionar com autonomia e protagonismo. 

Por outro lado, são acolhidos quando cometem erros ou precisam melhorar alguma habilidade que está atrapalhando seu desempenho.

Diante dessas situações, os estudantes são convidados a refletir e a encontrar soluções para superar os obstáculos em seu caminho, mas, não fazem isso sozinhos.

Aqui, o acolhimento se reflete com o apoio e a orientação tanto da família quanto da Orientação Educacional do colégio.

Não se trata de aplicar punições ou repetir regras, mas de construir uma mentalidade de aprendizado e crescimento, que deve ocorrer com a participação ativa dos estudantes.

Assim sendo, a formação integral depende desse equilíbrio:

Uma escola acolhedora é aquela que prepara seus estudantes para o mundo, sem abrir mão da escuta, do diálogo e da responsabilidade compartilhada.

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Qual o limite entre acolhimento emocional e responsabilização? 

O acolhimento mostra resultados muito positivos na experiência escolar

No Colégio Planck, a metodologia reflete não somente no dia a dia dos estudantes, mas também no seu desempenho e na satisfação de suas famílias.

A pesquisa institucional realizada com as famílias do 6º ano à 3ª série do ensino médio reforça como esse cuidado estratégico tem impacto direto no bem-estar, no desempenho e na formação dos nossos estudantes.

No 6º ano, por exemplo, os pais se sentem não somente extremamente satisfeitos com o nível acadêmico adequado e a estrutura física, como também com o sucesso do trabalho emocional realizado com transição entre os ciclos escolares. 

A experiência dos estudantes se resume a como se sentem pertencentes, ouvidos e apoiados, que são fatores essenciais para que se desenvolvam.

Nos 7º, 8º e 9º anos, os altos índices de satisfação com a comunicação com as famílias, o atendimento e a evolução acadêmica caminham junto ao reconhecimento da postura empática da equipe. 

O engajamento dos professores, mencionado por muitos responsáveis, evidencia como a presença ativa de educadores acolhedores contribui para o desenvolvimento da autonomia e de competências socioemocionais dos filhos.

Já no ensino médio, as famílias destacam a qualidade do ensino, que proporciona excelentes resultados acadêmicos, o incentivo ao protagonismo e o cuidado com as necessidades individuais dos estudantes.

Aqui no Colégio Planck, o acolhimento não tem apenas uma abordagem emocional, mas de crescimento pessoal e formação acadêmica.

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