Educação financeira nas escolas: entenda a importância

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Qual será a importância da educação financeira nas escolas?  Na verdade, essa iniciativa é ideal para proporcionar consciência financeira, porque quanto antes os estudantes aprendem sobre esse assunto, mais cedo vão poder trilhar metas de sucesso em suas vidas. Veja neste post, os benefícios da educação financeira para os estudantes, que é uma disciplina eletiva do Colégio Planck para o ano de 2022. Pesquisas mostram que muitos adultos não têm consciência financeira Quanto guardar, quanto gastar e quanto a inflação pode “engolir” o dinheiro das pessoas são assuntos que devem ser debatidos nas escolas?  Com certeza sim! Saber sobre esses assuntos o mais cedo possível poderia tirar o Brasil do penoso índice que aponta que o país está em 67º no ranking da educação financeira, entre 143 países pesquisados, segundo um estudo do Insper. A importância de ter conceitos de educação financeira nas faixas etárias mais jovens é enorme, porque pode “qualificá-los” para lidar com o dinheiro na idade adulta, seja para as finanças pessoais ou até mesmo para os negócios. De acordo com um estudo do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), 46% dos brasileiros não controlam o próprio orçamento, não têm fundo de emergência ou guardam dinheiro para a aposentadoria.  Já uma outra ferramenta, criada pelo Banco Central do Brasil e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o Índice de Saúde Financeira do Brasileiro demonstrou que as pessoas que moram no nosso país até têm uma vida financeira equilibrada, porém, com uma margem muito baixa para erros. Para construção desse índice houve uma pesquisa por amostragem com 5.220 pessoas. No entanto, não saber sobre os próprios rendimentos mensais, quanto as pessoas pagam de juros ou não se planejar para imprevistos, não é uma realidade apenas do brasileiro. Em muitos países, até mesmo os mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, isso também acontece. Lá os adultos também vivem de salário em salário e os universitários contraem dívidas enormes.  Uma pesquisa do Federal Reserve Board, em 2018, mostrou que 44% dos norte-americanos não tinham US$ 400 para cobrir alguma emergência sem se endividar, ou mesmo que 56% tinham menos de US$ 10 mil guardados para a aposentadoria. Esse quadro só reforça a importância da educação financeira nas escolas brasileiras, no entanto, também mostra que essa é uma necessidade global. Quando a educação financeira deve ser iniciada? A família pode apresentar conceitos de educação financeira para os filhos desde muito cedo, já nas primeiras quantias doadas, mesmo que sejam pequenos valores. Embora muitos não tenham esse hábito, assim como outros temas devem envolver as conversas familiares, também é preciso discutir assuntos que girem em torno do dinheiro e do orçamento familiar para prepará-los para situações futuras, como morar e estudar fora. Nestes casos, já é preciso dar aos filhos a ideia de que para ter independência financeira é necessário gastar menos do que ganha, ter metas a curto, médio e longo prazo, a importância do tempo e da paciência para guardar o dinheiro e também ter disciplina para não gastar com desejos secundários. O que é educação financeira nas escolas? A educação financeira nas escolas visa também proporcionar a ampliação dessa consciência financeira entre os estudantes, abordando temas como cultura de planejamento financeiro, gestão do dinheiro, poupança, investimentos e consumo consciente. A disciplina de Gestão Financeira, programada pelo Colégio Planck para o ano de 2022, vai ensinar os jovens a adquirir uma consciência financeira precoce para lidar com as próprias finanças de forma saudável. Na disciplina, os estudantes vão aprender que o dinheiro é um meio para adquirir coisas e ter uma vida mais tranquila, caso seja utilizado de forma mais consciente. Como ensinar educação financeira nas escolas? Na nova eletiva do Planck, os estudantes vão aprender que faz muita diferença começar a guardar dinheiro mais cedo, que é preciso ter objetivos e autocontrole para não se desviar deles. Vão começar a entender que é preciso saber o quanto ganha e o quanto gasta, sobre taxas de juros e fundos de investimento de renda fixa ou renda variável. Com esses conhecimentos, vão ter mais consciência financeira e não acreditar em falsas promessas de grandes ganhos em pouco tempo. Para adquirir essa consciência precisam desenvolver boas práticas orçamentárias, como usar formas de entender melhor a origem do dinheiro para ter mais controle, como uso de aplicativos (Guiadebolso, Money Wise ou Money Care) ou anotações em papel; e usar regras para gastar e guardar. Por exemplo, a regra 50/30/20 vai indicar que: 50% do orçamento deve ser disponibilizado para questões essenciais, como  moradia, alimentação, segurança, etc 30% são para os desejos, como lazer, hobbies e compras não essenciais; 20% são para poupança, que incluem a realização de objetivos financeiros (aposentadoria, compra de casa própria, etc) e reserva de emergência. Os estudantes vão conhecer mais sobre reserva de emergência, que é o dinheiro que é preciso para situações imprevistas. Para o dinheiro que será poupado para realização dos objetivos financeiros, os estudantes vão entender as formas de investir e entender mais sobre o autocontrole que deve ser condicionado no comportamento das pessoas para não comprometer as metas do futuro. Disciplina também vai abordar onde guardar o dinheiro Guardar dinheiro no colchão não existe mais desde a época dos nossos bisavós, especialmente, porque o dinheiro que é guardado para o futuro precisa render. Na disciplina de Gestão Financeira os estudantes do Planck vão aprender, por exemplo, sobre as taxas de juros, como funciona o sistema financeiro do país, previdência privada, os reservatórios de dinheiro, etc.  Entender que existem diferenças entre os locais para investir de acordo com o objetivo, por exemplo, para a reserva de emergência e investimentos de curto prazo, para os quais o dinheiro precisa ter uma liquidez, é preciso investir em fundos de renda fixa (poupança, Tesouro Direto, etc), que apresentam menor risco, mas também menor retorno.  Enquanto, no dinheiro poupado para os objetivos de médio a longo prazo, é possível investir em ativos de renda variável, que poderão ter maiores rendimentos. Além disso, na disciplina, também vão aprender sobre investimentos internacionais e conhecer várias outras abordagens para ter uma vida financeira mais saudável. Conclusão Quando os estudantes aprendem a gerir melhor o próprio dinheiro e planejam metas para o futuro, ficam mais preparados para lidar com a vida adulta, especialmente quando vão morar longe de casa. Ter essa consciência financeira despertada já no Ensino Médio, possibilita que aprendam a ter hábitos para ganhar dinheiro e, também, começar a lucrar mais cedo, planejando a vida financeira com mais tranquilidade e leveza em relação a esse aspecto.

Qual será a importância da educação financeira nas escolas? 

Na verdade, essa iniciativa é ideal para proporcionar consciência financeira, porque quanto antes os estudantes aprendem sobre esse assunto, mais cedo vão poder trilhar metas de sucesso em suas vidas.

Veja neste post, os benefícios da educação financeira para os estudantes, que é uma disciplina eletiva do Colégio Planck para o ano de 2022.

Pesquisas mostram que muitos adultos não têm consciência financeira

Quanto guardar, quanto gastar e quanto a inflação pode “engolir” o dinheiro das pessoas são assuntos que devem ser debatidos nas escolas?  Com certeza sim! Saber sobre esses assuntos o mais cedo possível poderia tirar o Brasil do penoso índice que aponta que o país está em 67º no ranking da educação financeira, entre 143 países pesquisados, segundo um estudo do Insper.

A importância de ter conceitos de educação financeira nas faixas etárias mais jovens é enorme, porque pode “qualificá-los” para lidar com o dinheiro na idade adulta, seja para as finanças pessoais ou até mesmo para os negócios.

De acordo com um estudo do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), 46% dos brasileiros não controlam o próprio orçamento, não têm fundo de emergência ou guardam dinheiro para a aposentadoria. 

Já uma outra ferramenta, criada pelo Banco Central do Brasil e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o Índice de Saúde Financeira do Brasileiro demonstrou que as pessoas que moram no nosso país até têm uma vida financeira equilibrada, porém, com uma margem muito baixa para erros. Para construção desse índice houve uma pesquisa por amostragem com 5.220 pessoas.

No entanto, não saber sobre os próprios rendimentos mensais, quanto as pessoas pagam de juros ou não se planejar para imprevistos, não é uma realidade apenas do brasileiro. Em muitos países, até mesmo os mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, isso também acontece. Lá os adultos também vivem de salário em salário e os universitários contraem dívidas enormes. 

Uma pesquisa do Federal Reserve Board, em 2018, mostrou que 44% dos norte-americanos não tinham US$ 400 para cobrir alguma emergência sem se endividar, ou mesmo que 56% tinham menos de US$ 10 mil guardados para a aposentadoria.

Esse quadro só reforça a importância da educação financeira nas escolas brasileiras, no entanto, também mostra que essa é uma necessidade global.

➡️  Os jovens e a produtividade

Quando a educação financeira deve ser iniciada?

A família pode apresentar conceitos de educação financeira para os filhos desde muito cedo, já nas primeiras quantias doadas, mesmo que sejam pequenos valores.

Embora muitos não tenham esse hábito, assim como outros temas devem envolver as conversas familiares, também é preciso discutir assuntos que girem em torno do dinheiro e do orçamento familiar para prepará-los para situações futuras, como morar e estudar fora.

Nestes casos, já é preciso dar aos filhos a ideia de que para ter independência financeira é necessário gastar menos do que ganha, ter metas a curto, médio e longo prazo, a importância do tempo e da paciência para guardar o dinheiro e também ter disciplina para não gastar com desejos secundários.

 Qual será a importância da educação financeira nas escolas? Na verdade, essa iniciativa é ideal para proporcionar consciência financeira, porque quanto antes os estudantes aprendem sobre esse assunto, mais cedo vão poder trilhar metas de sucesso em suas vidas. Veja neste post, os benefícios da educação financeira para os estudantes, que será uma disciplina eletiva do Colégio Planck para o ano de 2022. Pesquisas mostram que muitos adultos não têm consciência financeira Quanto guardar, quanto gastar e quanto a inflação pode “engolir” o dinheiro das pessoas são assuntos que devem ser debatidos nas escolas? Com certeza sim! Saber sobre esses assuntos o mais cedo possível poderia tirar o Brasil do penoso índice que aponta que o país está em 67º no ranking da educação financeira, entre 143 países pesquisados, segundo um estudo do Insper. A importância de ter conceitos de educação financeira nas faixas etárias mais jovens é enorme, porque pode “qualificá-los” para lidar com o dinheiro na idade adulta, seja para as finanças pessoais ou até mesmo para os negócios. De acordo com um estudo do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), 46% dos brasileiros não controlam o próprio orçamento, não têm fundo de emergência ou guardam dinheiro para a aposentadoria. Já uma outra ferramenta, criada pelo Banco Central do Brasil e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o Índice de Saúde Financeira do Brasileiro demonstrou que as pessoas que moram no nosso país até têm uma vida financeira equilibrada, porém, com uma margem muito baixa para erros. Para construção desse índice houve uma pesquisa por amostragem com 5.220 pessoas. No entanto, não saber sobre os próprios rendimentos mensais, quanto as pessoas pagam de juros ou não se planejar para imprevistos, não é uma realidade apenas do brasileiro. Em muitos países, até mesmo os mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, isso também acontece. Lá os adultos também vivem de salário em salário e os universitários contraem dívidas enormes. Uma pesquisa do Federal Reserve Board, em 2018, mostrou que 44% dos norte-americanos não tinham US$ 400 para cobrir alguma emergência sem se endividar, ou mesmo que 56% tinham menos de US$ 10 mil guardados para a aposentadoria. Esse quadro só reforça a importância da educação financeira nas escolas brasileiras, no entanto, também mostra que essa é uma necessidade global. Quando a educação financeira deve ser iniciada? A família pode apresentar conceitos de educação financeira para os filhos desde muito cedo, já nas primeiras quantias doadas, mesmo que sejam pequenos valores. Embora muitos não tenham esse hábito, assim como outros temas devem envolver as conversas familiares, também é preciso discutir assuntos que girem em torno do dinheiro e do orçamento familiar para prepará-los para situações futuras, como morar e estudar fora. Nestes casos, já é preciso dar aos filhos a ideia de que para ter independência financeira é necessário gastar menos do que ganha, ter metas a curto, médio e longo prazo, a importância do tempo e da paciência para guardar o dinheiro e também ter disciplina para não gastar com desejos secundários. O que é educação financeira nas escolas? A educação financeira nas escolas visa também proporcionar a ampliação dessa consciência financeira entre os estudantes, abordando temas como cultura de planejamento financeiro, gestão do dinheiro, poupança, investimentos e consumo consciente. A disciplina de Gestão Financeira, programada pelo Colégio Planck para o ano de 2022, vai ensinar os jovens a adquirir uma consciência financeira precoce para lidar com as próprias finanças de forma saudável. Na disciplina, os estudantes vão aprender que o dinheiro é um meio para adquirir coisas e ter uma vida mais tranquila, caso seja utilizado de forma mais consciente. Como ensinar educação financeira nas escolas? Na nova eletiva do Planck, os estudantes vão aprender que faz muita diferença começar a guardar dinheiro mais cedo, que é preciso ter objetivos e autocontrole para não se desviar deles. Vão começar a entender que é preciso saber o quanto ganha e o quanto gasta, sobre taxas de juros e fundos de investimento de renda fixa ou renda variável. Com esses conhecimentos, vão ter mais consciência financeira e não acreditar em falsas promessas de grandes ganhos em pouco tempo. Para adquirir essa consciência precisam desenvolver boas práticas orçamentárias, como usar formas de entender melhor a origem do dinheiro para ter mais controle, como uso de aplicativos (Guiadebolso, Money Wise ou Money Care) ou anotações em papel; e usar regras para gastar e guardar. Por exemplo, a regra 50/30/20 vai indicar que: 50% do orçamento deve ser disponibilizado para questões essenciais, como moradia, alimentação, segurança, etc 30% são para os desejos, como lazer, hobbies e compras não essenciais; 20% são para poupança, que incluem a realização de objetivos financeiros (aposentadoria, compra de casa própria, etc) e reserva de emergência. Os estudantes vão conhecer mais sobre reserva de emergência, que é o dinheiro que é preciso para situações imprevistas. Para o dinheiro que será poupado para realização dos objetivos financeiros, os estudantes vão entender as formas de investir e entender mais sobre o autocontrole que deve ser condicionado no comportamento das pessoas para não comprometer as metas do futuro. Disciplina também vai abordar onde guardar o dinheiro Guardar dinheiro no colchão não existe mais desde a época dos nossos bisavós, especialmente, porque o dinheiro que é guardado para o futuro precisa render. Na disciplina de Gestão Financeira os estudantes do Planck vão aprender, por exemplo, sobre as taxas de juros, como funciona o sistema financeiro do país, previdência privada, os reservatórios de dinheiro, etc. Entender que existem diferenças entre os locais para investir de acordo com o objetivo, por exemplo, para a reserva de emergência e investimentos de curto prazo, para os quais o dinheiro precisa ter uma liquidez, é preciso investir em fundos de renda fixa (poupança, Tesouro Direto, etc), que apresentam menor risco, mas também menor retorno. Enquanto, no dinheiro poupado para os objetivos de médio a longo prazo, é possível investir em ativos de renda variável, que poderão ter maiores rendimentos. Além disso, na disciplina, também vão aprender sobre investimentos internacionais e conhecer várias outras abordagens para ter uma vida financeira mais saudável. Conclusão Quando os estudantes aprendem a gerir melhor o próprio dinheiro e planejam metas para o futuro, ficam mais preparados para lidar com a vida adulta, especialmente quando vão morar longe de casa. Ter essa consciência financeira despertada já no Ensino Médio, possibilita que aprendam a ter hábitos para ganhar dinheiro e, também, começar a lucrar mais cedo, planejando a vida financeira com mais tranquilidade e leveza em relação a esse aspecto.

O que é educação financeira nas escolas?

A educação financeira nas escolas visa também proporcionar a ampliação dessa consciência financeira entre os estudantes, abordando temas como cultura de planejamento financeiro, gestão do dinheiro, poupança, investimentos e consumo consciente.

A disciplina de Gestão Financeira, programada pelo Colégio Planck para o ano de 2022, vai ensinar os jovens a adquirir uma consciência financeira precoce para lidar com as próprias finanças de forma saudável.

Na disciplina, os estudantes vão aprender que o dinheiro é um meio para adquirir coisas e ter uma vida mais tranquila, caso seja utilizado de forma mais consciente.

 Qual será a importância da educação financeira nas escolas? Na verdade, essa iniciativa é ideal para proporcionar consciência financeira, porque quanto antes os estudantes aprendem sobre esse assunto, mais cedo vão poder trilhar metas de sucesso em suas vidas. Veja neste post, os benefícios da educação financeira para os estudantes, que será uma disciplina eletiva do Colégio Planck para o ano de 2022. Pesquisas mostram que muitos adultos não têm consciência financeira Quanto guardar, quanto gastar e quanto a inflação pode “engolir” o dinheiro das pessoas são assuntos que devem ser debatidos nas escolas? Com certeza sim! Saber sobre esses assuntos o mais cedo possível poderia tirar o Brasil do penoso índice que aponta que o país está em 67º no ranking da educação financeira, entre 143 países pesquisados, segundo um estudo do Insper. A importância de ter conceitos de educação financeira nas faixas etárias mais jovens é enorme, porque pode “qualificá-los” para lidar com o dinheiro na idade adulta, seja para as finanças pessoais ou até mesmo para os negócios. De acordo com um estudo do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), 46% dos brasileiros não controlam o próprio orçamento, não têm fundo de emergência ou guardam dinheiro para a aposentadoria. Já uma outra ferramenta, criada pelo Banco Central do Brasil e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o Índice de Saúde Financeira do Brasileiro demonstrou que as pessoas que moram no nosso país até têm uma vida financeira equilibrada, porém, com uma margem muito baixa para erros. Para construção desse índice houve uma pesquisa por amostragem com 5.220 pessoas. No entanto, não saber sobre os próprios rendimentos mensais, quanto as pessoas pagam de juros ou não se planejar para imprevistos, não é uma realidade apenas do brasileiro. Em muitos países, até mesmo os mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, isso também acontece. Lá os adultos também vivem de salário em salário e os universitários contraem dívidas enormes. Uma pesquisa do Federal Reserve Board, em 2018, mostrou que 44% dos norte-americanos não tinham US$ 400 para cobrir alguma emergência sem se endividar, ou mesmo que 56% tinham menos de US$ 10 mil guardados para a aposentadoria. Esse quadro só reforça a importância da educação financeira nas escolas brasileiras, no entanto, também mostra que essa é uma necessidade global. Quando a educação financeira deve ser iniciada? A família pode apresentar conceitos de educação financeira para os filhos desde muito cedo, já nas primeiras quantias doadas, mesmo que sejam pequenos valores. Embora muitos não tenham esse hábito, assim como outros temas devem envolver as conversas familiares, também é preciso discutir assuntos que girem em torno do dinheiro e do orçamento familiar para prepará-los para situações futuras, como morar e estudar fora. Nestes casos, já é preciso dar aos filhos a ideia de que para ter independência financeira é necessário gastar menos do que ganha, ter metas a curto, médio e longo prazo, a importância do tempo e da paciência para guardar o dinheiro e também ter disciplina para não gastar com desejos secundários. O que é educação financeira nas escolas? A educação financeira nas escolas visa também proporcionar a ampliação dessa consciência financeira entre os estudantes, abordando temas como cultura de planejamento financeiro, gestão do dinheiro, poupança, investimentos e consumo consciente. A disciplina de Gestão Financeira, programada pelo Colégio Planck para o ano de 2022, vai ensinar os jovens a adquirir uma consciência financeira precoce para lidar com as próprias finanças de forma saudável. Na disciplina, os estudantes vão aprender que o dinheiro é um meio para adquirir coisas e ter uma vida mais tranquila, caso seja utilizado de forma mais consciente. Como ensinar educação financeira nas escolas? Na nova eletiva do Planck, os estudantes vão aprender que faz muita diferença começar a guardar dinheiro mais cedo, que é preciso ter objetivos e autocontrole para não se desviar deles. Vão começar a entender que é preciso saber o quanto ganha e o quanto gasta, sobre taxas de juros e fundos de investimento de renda fixa ou renda variável. Com esses conhecimentos, vão ter mais consciência financeira e não acreditar em falsas promessas de grandes ganhos em pouco tempo. Para adquirir essa consciência precisam desenvolver boas práticas orçamentárias, como usar formas de entender melhor a origem do dinheiro para ter mais controle, como uso de aplicativos (Guiadebolso, Money Wise ou Money Care) ou anotações em papel; e usar regras para gastar e guardar. Por exemplo, a regra 50/30/20 vai indicar que: 50% do orçamento deve ser disponibilizado para questões essenciais, como moradia, alimentação, segurança, etc 30% são para os desejos, como lazer, hobbies e compras não essenciais; 20% são para poupança, que incluem a realização de objetivos financeiros (aposentadoria, compra de casa própria, etc) e reserva de emergência. Os estudantes vão conhecer mais sobre reserva de emergência, que é o dinheiro que é preciso para situações imprevistas. Para o dinheiro que será poupado para realização dos objetivos financeiros, os estudantes vão entender as formas de investir e entender mais sobre o autocontrole que deve ser condicionado no comportamento das pessoas para não comprometer as metas do futuro. Disciplina também vai abordar onde guardar o dinheiro Guardar dinheiro no colchão não existe mais desde a época dos nossos bisavós, especialmente, porque o dinheiro que é guardado para o futuro precisa render. Na disciplina de Gestão Financeira os estudantes do Planck vão aprender, por exemplo, sobre as taxas de juros, como funciona o sistema financeiro do país, previdência privada, os reservatórios de dinheiro, etc. Entender que existem diferenças entre os locais para investir de acordo com o objetivo, por exemplo, para a reserva de emergência e investimentos de curto prazo, para os quais o dinheiro precisa ter uma liquidez, é preciso investir em fundos de renda fixa (poupança, Tesouro Direto, etc), que apresentam menor risco, mas também menor retorno. Enquanto, no dinheiro poupado para os objetivos de médio a longo prazo, é possível investir em ativos de renda variável, que poderão ter maiores rendimentos. Além disso, na disciplina, também vão aprender sobre investimentos internacionais e conhecer várias outras abordagens para ter uma vida financeira mais saudável. Conclusão Quando os estudantes aprendem a gerir melhor o próprio dinheiro e planejam metas para o futuro, ficam mais preparados para lidar com a vida adulta, especialmente quando vão morar longe de casa. Ter essa consciência financeira despertada já no Ensino Médio, possibilita que aprendam a ter hábitos para ganhar dinheiro e, também, começar a lucrar mais cedo, planejando a vida financeira com mais tranquilidade e leveza em relação a esse aspecto.

Como ensinar educação financeira nas escolas?

Na nova eletiva do Planck, os estudantes vão aprender que faz muita diferença começar a guardar dinheiro mais cedo, que é preciso ter objetivos e autocontrole para não se desviar deles.

Vão começar a entender que é preciso saber o quanto ganha e o quanto gasta, sobre taxas de juros e fundos de investimento de renda fixa ou renda variável. Com esses conhecimentos, vão ter mais consciência financeira e não acreditar em falsas promessas de grandes ganhos em pouco tempo.

Para adquirir essa consciência precisam desenvolver boas práticas orçamentárias, como usar formas de entender melhor a origem do dinheiro para ter mais controle, como uso de aplicativos (Guiadebolso, Money Wise ou Money Care) ou anotações em papel; e usar regras para gastar e guardar.

Por exemplo, a regra 50/30/20 vai indicar que:

  • 50% do orçamento deve ser disponibilizado para questões essenciais, como  moradia, alimentação, segurança, etc
  • 30% são para os desejos, como lazer, hobbies e compras não essenciais;
  • 20% são para poupança, que incluem a realização de objetivos financeiros (aposentadoria, compra de casa própria, etc) e reserva de emergência.

Os estudantes vão conhecer mais sobre reserva de emergência, que é o dinheiro que é preciso para situações imprevistas.

Para o dinheiro que será poupado para realização dos objetivos financeiros, os estudantes vão entender as formas de investir e entender mais sobre o autocontrole que deve ser condicionado no comportamento das pessoas para não comprometer as metas do futuro.

 Qual será a importância da educação financeira nas escolas? Na verdade, essa iniciativa é ideal para proporcionar consciência financeira, porque quanto antes os estudantes aprendem sobre esse assunto, mais cedo vão poder trilhar metas de sucesso em suas vidas. Veja neste post, os benefícios da educação financeira para os estudantes, que será uma disciplina eletiva do Colégio Planck para o ano de 2022. Pesquisas mostram que muitos adultos não têm consciência financeira Quanto guardar, quanto gastar e quanto a inflação pode “engolir” o dinheiro das pessoas são assuntos que devem ser debatidos nas escolas? Com certeza sim! Saber sobre esses assuntos o mais cedo possível poderia tirar o Brasil do penoso índice que aponta que o país está em 67º no ranking da educação financeira, entre 143 países pesquisados, segundo um estudo do Insper. A importância de ter conceitos de educação financeira nas faixas etárias mais jovens é enorme, porque pode “qualificá-los” para lidar com o dinheiro na idade adulta, seja para as finanças pessoais ou até mesmo para os negócios. De acordo com um estudo do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), 46% dos brasileiros não controlam o próprio orçamento, não têm fundo de emergência ou guardam dinheiro para a aposentadoria. Já uma outra ferramenta, criada pelo Banco Central do Brasil e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o Índice de Saúde Financeira do Brasileiro demonstrou que as pessoas que moram no nosso país até têm uma vida financeira equilibrada, porém, com uma margem muito baixa para erros. Para construção desse índice houve uma pesquisa por amostragem com 5.220 pessoas. No entanto, não saber sobre os próprios rendimentos mensais, quanto as pessoas pagam de juros ou não se planejar para imprevistos, não é uma realidade apenas do brasileiro. Em muitos países, até mesmo os mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, isso também acontece. Lá os adultos também vivem de salário em salário e os universitários contraem dívidas enormes. Uma pesquisa do Federal Reserve Board, em 2018, mostrou que 44% dos norte-americanos não tinham US$ 400 para cobrir alguma emergência sem se endividar, ou mesmo que 56% tinham menos de US$ 10 mil guardados para a aposentadoria. Esse quadro só reforça a importância da educação financeira nas escolas brasileiras, no entanto, também mostra que essa é uma necessidade global. Quando a educação financeira deve ser iniciada? A família pode apresentar conceitos de educação financeira para os filhos desde muito cedo, já nas primeiras quantias doadas, mesmo que sejam pequenos valores. Embora muitos não tenham esse hábito, assim como outros temas devem envolver as conversas familiares, também é preciso discutir assuntos que girem em torno do dinheiro e do orçamento familiar para prepará-los para situações futuras, como morar e estudar fora. Nestes casos, já é preciso dar aos filhos a ideia de que para ter independência financeira é necessário gastar menos do que ganha, ter metas a curto, médio e longo prazo, a importância do tempo e da paciência para guardar o dinheiro e também ter disciplina para não gastar com desejos secundários. O que é educação financeira nas escolas? A educação financeira nas escolas visa também proporcionar a ampliação dessa consciência financeira entre os estudantes, abordando temas como cultura de planejamento financeiro, gestão do dinheiro, poupança, investimentos e consumo consciente. A disciplina de Gestão Financeira, programada pelo Colégio Planck para o ano de 2022, vai ensinar os jovens a adquirir uma consciência financeira precoce para lidar com as próprias finanças de forma saudável. Na disciplina, os estudantes vão aprender que o dinheiro é um meio para adquirir coisas e ter uma vida mais tranquila, caso seja utilizado de forma mais consciente. Como ensinar educação financeira nas escolas? Na nova eletiva do Planck, os estudantes vão aprender que faz muita diferença começar a guardar dinheiro mais cedo, que é preciso ter objetivos e autocontrole para não se desviar deles. Vão começar a entender que é preciso saber o quanto ganha e o quanto gasta, sobre taxas de juros e fundos de investimento de renda fixa ou renda variável. Com esses conhecimentos, vão ter mais consciência financeira e não acreditar em falsas promessas de grandes ganhos em pouco tempo. Para adquirir essa consciência precisam desenvolver boas práticas orçamentárias, como usar formas de entender melhor a origem do dinheiro para ter mais controle, como uso de aplicativos (Guiadebolso, Money Wise ou Money Care) ou anotações em papel; e usar regras para gastar e guardar. Por exemplo, a regra 50/30/20 vai indicar que: 50% do orçamento deve ser disponibilizado para questões essenciais, como moradia, alimentação, segurança, etc 30% são para os desejos, como lazer, hobbies e compras não essenciais; 20% são para poupança, que incluem a realização de objetivos financeiros (aposentadoria, compra de casa própria, etc) e reserva de emergência. Os estudantes vão conhecer mais sobre reserva de emergência, que é o dinheiro que é preciso para situações imprevistas. Para o dinheiro que será poupado para realização dos objetivos financeiros, os estudantes vão entender as formas de investir e entender mais sobre o autocontrole que deve ser condicionado no comportamento das pessoas para não comprometer as metas do futuro. Disciplina também vai abordar onde guardar o dinheiro Guardar dinheiro no colchão não existe mais desde a época dos nossos bisavós, especialmente, porque o dinheiro que é guardado para o futuro precisa render. Na disciplina de Gestão Financeira os estudantes do Planck vão aprender, por exemplo, sobre as taxas de juros, como funciona o sistema financeiro do país, previdência privada, os reservatórios de dinheiro, etc. Entender que existem diferenças entre os locais para investir de acordo com o objetivo, por exemplo, para a reserva de emergência e investimentos de curto prazo, para os quais o dinheiro precisa ter uma liquidez, é preciso investir em fundos de renda fixa (poupança, Tesouro Direto, etc), que apresentam menor risco, mas também menor retorno. Enquanto, no dinheiro poupado para os objetivos de médio a longo prazo, é possível investir em ativos de renda variável, que poderão ter maiores rendimentos. Além disso, na disciplina, também vão aprender sobre investimentos internacionais e conhecer várias outras abordagens para ter uma vida financeira mais saudável. Conclusão Quando os estudantes aprendem a gerir melhor o próprio dinheiro e planejam metas para o futuro, ficam mais preparados para lidar com a vida adulta, especialmente quando vão morar longe de casa. Ter essa consciência financeira despertada já no Ensino Médio, possibilita que aprendam a ter hábitos para ganhar dinheiro e, também, começar a lucrar mais cedo, planejando a vida financeira com mais tranquilidade e leveza em relação a esse aspecto.
É importante reservar parte do dinheiro para o lazer e hobbies

Disciplina também vai abordar onde guardar o dinheiro

Guardar dinheiro no colchão não existe mais desde a época dos nossos bisavós, especialmente, porque o dinheiro que é guardado para o futuro precisa render.

Na disciplina de Gestão Financeira os estudantes do Planck vão aprender, por exemplo, sobre as taxas de juros, como funciona o sistema financeiro do país, previdência privada, os reservatórios de dinheiro, etc. 

Entender que existem diferenças entre os locais para investir de acordo com o objetivo, por exemplo, para a reserva de emergência e investimentos de curto prazo, para os quais o dinheiro precisa ter uma liquidez, é preciso investir em fundos de renda fixa (poupança, Tesouro Direto, etc), que apresentam menor risco, mas também menor retorno. 

Enquanto, no dinheiro poupado para os objetivos de médio a longo prazo, é possível investir em ativos de renda variável, que poderão ter maiores rendimentos.

Além disso, na disciplina, também vão aprender sobre investimentos internacionais e conhecer várias outras abordagens para ter uma vida financeira mais saudável.

Leia mais:

➡️ Educação 5.0

➡️ Novo Ensino Médio

Conclusão

Quando os estudantes aprendem a gerir melhor o próprio dinheiro e planejam metas para o futuro, ficam mais preparados para lidar com a vida adulta, especialmente quando vão morar longe de casa.

Ter essa consciência financeira despertada já no Ensino Médio, possibilita que aprendam a ter hábitos para ganhar dinheiro e, também, começar a lucrar mais cedo, planejando a vida financeira com mais tranquilidade e leveza em relação a esse aspecto.

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