Música na formação socioemocional do estudante

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Disciplina da grade curricular de muitas escolas, a música não se trata apenas de um conhecimento com a finalidade de relaxamento ou diversão. Diversos estudos vêm apontando que crianças e jovens que estudam música têm mais facilidades cognitivas e desenvolvimento socioemocional.

Entenda o que a música pode fazer pelos estudantes de todas as idades.

Estudos demonstram efeitos benéficos da música ao cérebro

Estudos de vêm demonstrando os benefícios da música no desenvolvimento das crianças e adolescentes. Vamos abordar dois deles, realizados por universidades internacionais norte-americanas renomadas e que corroboram a teoria do poder da música para o aperfeiçoamento cognitivo, socioemocional e motor dos estudantes.

Neurocientistas do Instituto da Criatividade e do Cérebro da USC (University of Southern California) estudaram por cinco anos um grupo de crianças que estudavam música na Los Angeles Philharmonic Association e o Heart of Los Angeles (HOLA) por até 7 horas por semana. O desenvolvimento cerebral delas foi comparado ao de crianças de outros dois grupos que não faziam atividades musicais.

Os resultados publicados na revista científica  Developmental Cognitive Neuroscience mostraram que a música produziu efeitos positivos para o desenvolvimento cognitivo e socioemocional das crianças que participavam da orquestra em relação aos das crianças que não praticavam.

Além do sistema auditivo ter se desenvolvido muito mais rapidamente, essas crianças apresentaram desenvolvimento da linguagem e da leitura, além de outras habilidades socioemocionais.

Já um outro estudo realizado pela University of Vermont College of Medicine, com 232 crianças e jovens, entre 6 e 18 anos, também apontou que o estudo da música tem efeito benéfico no desenvolvimento cerebral.

O estudo mostrou que quanto mais uma criança ou adolescente treina em um instrumento, mais acelera a organização cortical, que terá reflexos no gerenciamento da ansiedade, controle emocional e na habilidade da atenção.

Disciplina da grade curricular de muitas escolas, a música não se trata apenas de um conhecimento com a finalidade de relaxamento ou diversão. Diversos estudos vêm apontando que crianças e jovens que estudam música têm mais facilidades cognitivas e desenvolvimento socioemocional. Entenda o que a música pode fazer pelos estudantes de todas as idades. Estudos demonstram efeitos benéficos da música ao cérebro Estudos de vêm demonstrando os benefícios da música no desenvolvimento das crianças e adolescentes. Vamos abordar dois deles, realizados por universidades internacionais norte-americanas renomadas e que corroboram a teoria do poder da música para o aperfeiçoamento cognitivo, socioemocional e motor dos estudantes. Neurocientistas do Instituto da Criatividade e do Cérebro da USC (University of Southern California) estudaram por cinco anos um grupo de crianças que estudavam música na Los Angeles Philharmonic Association e o Heart of Los Angeles (HOLA) por até 7 horas por semana. O desenvolvimento cerebral delas foi comparado ao de crianças de outros dois grupos que não faziam atividades musicais. Os resultados publicados na revista científica Developmental Cognitive Neuroscience mostraram que a música produziu efeitos positivos para o desenvolvimento cognitivo e socioemocional das crianças que participavam da orquestra em relação aos das crianças que não praticavam. Além do sistema auditivo ter se desenvolvido muito mais rapidamente, essas crianças apresentaram desenvolvimento da linguagem e da leitura, além de outras habilidades socioemocionais. Já um outro estudo realizado pela University of Vermont College of Medicine, com 232 crianças e jovens, entre 6 e 18 anos, também apontou que o estudo da música tem efeito benéfico no desenvolvimento cerebral. O estudo mostrou que quanto mais uma criança ou adolescente treina em um instrumento, mais acelera a organização cortical, que terá reflexos no gerenciamento da ansiedade, controle emocional e na habilidade da atenção. Famílias devem apoiar o estudo da música É muito difícil quem diz não gostar de música, seja de qualquer estilo, algum tipo de som vai agradar às pessoas. Mas, aprender música é mais do que apenas curtir o momento e, como já dito acima, é um grande potencializador de funcionalidades cerebrais. Assim, da próxima vez que os pais ficarem um tanto incomodados com aqueles acordes que os filhos treinam sem parar e, no começo, podem até estar um pouco fora de tom, é hora de entender que essa atividade está produzindo um benefício incrível para o cérebro deles. Em qualquer fase da vida, o estudo da música vai produzir efeitos positivos ao cérebro, mas o quanto antes as crianças começarem será melhor, porque terão essa manifestação artística como um aliado do seu processo de aprendizagem. Uma idade interessante para estimular que os filhos estudem música pode ser por volta dos 6 a 7 anos. Antes disso, nas escolas infantis, os pequenos já podem participar de aulas de musicalização, que vão permitir que as crianças fiquem mais sensíveis aos sons e suas possibilidades. É uma época de descobertas, observações e reações. A música na adolescência é extremamente positiva Na adolescência, a música também traz muitas vantagens, porque os estudantes desta fase já se relacionam de forma natural com a música, até como uma forma de construção de identidade. Mesmo quando começam a estudar música apenas no Ensino Médio, estudos como o da Universidade de Northwestern, publicado na revista científica “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS), já demonstraram que o cérebro do estudante fica sensível aos efeitos benéficos da música, com aperfeiçoamento de habilidades. Por exemplo, a música na adolescência, além de permitir a liberação de emoções e autoexpressão, tem um grande poder de melhorar a coordenação motora, memorização, raciocínio lógico, coordenação afetiva e social e as percepções de forma geral, que contribuem largamente com o processo de aprendizagem e retenção de conteúdos. Para se ter ideia, além do desenvolvimento das habilidades de leitura, a música também ajuda em matemática, porque ao conhecer teoria musical, ler notas, entender a contagem, ritmo e compasso, vai trabalhando também aspectos matemáticos em seu cérebro. Além disso, há diversas habilidades socioemocionais que a música pode desenvolver nos estudantes. Conheça algumas: 1 - Criatividade Trabalhar com notas, ritmos, tempos de música e diversas outras exigências da disciplina ajuda que os estudantes desenvolvam a sua criatividade, porque dá espaço para a criação. Muitas vezes, não basta apenas conhecer uma canção e reproduzi-la, os estudantes são convidados a pensar em novas possibilidades, como novos arranjos e formas de interpretá-los. É um exercício constante de reinvenção. 2 - Foco e concentração O estudo da música desenvolve uma grande capacidade de foco e concentração dos estudantes porque eles precisam estar com a atenção totalmente dedicada para aprender sobre o ritmo, duração de nota, melodia, letra, entre outros aspectos. Ao reproduzir uma canção ou mesmo trabalhar em algo novo, o estudante precisa se debruçar sobre o trabalho de forma bastante disciplinada para ter bons resultados. Assim, vai desenvolvendo essa habilidade socioemocional. 3 - Desenvolve trabalho em equipe Participar de uma atividade musical em grupo gera uma sensação de pertencimento. Além disso, também ajuda a desenvolver o senso de trabalho em equipe porque requer que o estudante atue conjuntamente com outras pessoas. Quando eles vão participar de uma apresentação musical, precisa entender qual é o papel de cada um e no que vai contribuir para o resultado coletivo. 4 - Melhora o autoconhecimento Quando um estudante pratica música, ele começa um processo de autoconhecimento sobre suas potencialidades e seus gostos. Passa a entender que precisa praticar, se quiser bons resultados; aprende a desenvolver perseverança e também refina sua disciplina. 5 - Aprimora a gestão do tempo Quando um estudante aprende música, ele melhora a sua gestão do tempo, porque a música exige esse conhecimento. Além disso, ao tocar um instrumento, o estudante também estabelece metas de aprendizado e o quanto deverá estudar para atingir o seu objetivo. Colégio Planck tem Núcleo que incentiva a música O desenvolvimento das habilidades socioemocionais é um pilar fundamental do projeto pedagógico do Planck. Dentro dessa linha, oferece atividades extracurriculares que também ajudam que os estudantes fortaleçam suas potencialidades, descubram suas fragilidades e aprendam a contorná-las. Dentro do Núcleo de Artes, a música faz parte do arsenal de ferramentas que o Colégio oferece para aprimorar cada estudante como ser humano. Vista como uma linguagem potencial que promove reflexão, cultura e sensibilidade, o Colégio Planck, por meio do Núcleo de Artes, proporciona aos estudantes a oportunidade de desenvolver e cultivar seus talentos mediante uma experiência inovadora e criativa. As modalidades do Núcleo de Artes concentram-se no auto-aperfeiçoamento, desenvolvendo habilidades sociais, cooperação, trabalho em equipe e liderança. No Planck, os estudantes do Ensino Fundamental Anos Finais contam com aulas regulares semanais de música, além de terem aulas extracurriculares de piano, teclado, bateria, guitarra, contrabaixo e violão no contraturno.

Famílias devem apoiar o estudo da música

É muito difícil quem diz não gostar de música, seja de qualquer estilo, algum tipo de som vai agradar às pessoas. Mas, aprender música é mais do que apenas curtir o momento e, como já dito acima, é um grande potencializador de funcionalidades cerebrais.

Assim, da próxima vez que os pais ficarem um tanto incomodados com aqueles acordes que os filhos treinam sem parar e, no começo, podem até estar um pouco fora de tom, é hora de entender que essa atividade está produzindo um benefício incrível para o cérebro deles.

Em qualquer fase da vida, o estudo da música vai produzir efeitos positivos ao cérebro, mas o quanto antes as crianças começarem será melhor, porque terão essa manifestação artística como um aliado do seu processo de aprendizagem.

Uma idade interessante para estimular que os filhos estudem música pode ser por volta dos 6 a 7 anos. Antes disso, nas escolas infantis, os pequenos já podem participar de aulas de musicalização, que vão permitir que as crianças fiquem mais sensíveis aos sons e suas possibilidades. É uma época de descobertas, observações e reações.

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A música na adolescência é extremamente positiva

Na adolescência, a música também traz muitas vantagens, porque os estudantes desta fase já se relacionam de forma natural com a música, até como uma forma de construção de identidade. 

Mesmo quando começam a estudar música apenas no Ensino Médio, estudos como o da Universidade de Northwestern, publicado na revista científica “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS), já demonstraram que o cérebro do estudante fica sensível aos efeitos benéficos da música, com aperfeiçoamento de habilidades.

Disciplina da grade curricular de muitas escolas, a música não se trata apenas de um conhecimento com a finalidade de relaxamento ou diversão. Diversos estudos vêm apontando que crianças e jovens que estudam música têm mais facilidades cognitivas e desenvolvimento socioemocional. Entenda o que a música pode fazer pelos estudantes de todas as idades. Estudos demonstram efeitos benéficos da música ao cérebro Estudos de vêm demonstrando os benefícios da música no desenvolvimento das crianças e adolescentes. Vamos abordar dois deles, realizados por universidades internacionais norte-americanas renomadas e que corroboram a teoria do poder da música para o aperfeiçoamento cognitivo, socioemocional e motor dos estudantes. Neurocientistas do Instituto da Criatividade e do Cérebro da USC (University of Southern California) estudaram por cinco anos um grupo de crianças que estudavam música na Los Angeles Philharmonic Association e o Heart of Los Angeles (HOLA) por até 7 horas por semana. O desenvolvimento cerebral delas foi comparado ao de crianças de outros dois grupos que não faziam atividades musicais. Os resultados publicados na revista científica Developmental Cognitive Neuroscience mostraram que a música produziu efeitos positivos para o desenvolvimento cognitivo e socioemocional das crianças que participavam da orquestra em relação aos das crianças que não praticavam. Além do sistema auditivo ter se desenvolvido muito mais rapidamente, essas crianças apresentaram desenvolvimento da linguagem e da leitura, além de outras habilidades socioemocionais. Já um outro estudo realizado pela University of Vermont College of Medicine, com 232 crianças e jovens, entre 6 e 18 anos, também apontou que o estudo da música tem efeito benéfico no desenvolvimento cerebral. O estudo mostrou que quanto mais uma criança ou adolescente treina em um instrumento, mais acelera a organização cortical, que terá reflexos no gerenciamento da ansiedade, controle emocional e na habilidade da atenção. Famílias devem apoiar o estudo da música É muito difícil quem diz não gostar de música, seja de qualquer estilo, algum tipo de som vai agradar às pessoas. Mas, aprender música é mais do que apenas curtir o momento e, como já dito acima, é um grande potencializador de funcionalidades cerebrais. Assim, da próxima vez que os pais ficarem um tanto incomodados com aqueles acordes que os filhos treinam sem parar e, no começo, podem até estar um pouco fora de tom, é hora de entender que essa atividade está produzindo um benefício incrível para o cérebro deles. Em qualquer fase da vida, o estudo da música vai produzir efeitos positivos ao cérebro, mas o quanto antes as crianças começarem será melhor, porque terão essa manifestação artística como um aliado do seu processo de aprendizagem. Uma idade interessante para estimular que os filhos estudem música pode ser por volta dos 6 a 7 anos. Antes disso, nas escolas infantis, os pequenos já podem participar de aulas de musicalização, que vão permitir que as crianças fiquem mais sensíveis aos sons e suas possibilidades. É uma época de descobertas, observações e reações. A música na adolescência é extremamente positiva Na adolescência, a música também traz muitas vantagens, porque os estudantes desta fase já se relacionam de forma natural com a música, até como uma forma de construção de identidade. Mesmo quando começam a estudar música apenas no Ensino Médio, estudos como o da Universidade de Northwestern, publicado na revista científica “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS), já demonstraram que o cérebro do estudante fica sensível aos efeitos benéficos da música, com aperfeiçoamento de habilidades. Por exemplo, a música na adolescência, além de permitir a liberação de emoções e autoexpressão, tem um grande poder de melhorar a coordenação motora, memorização, raciocínio lógico, coordenação afetiva e social e as percepções de forma geral, que contribuem largamente com o processo de aprendizagem e retenção de conteúdos. Para se ter ideia, além do desenvolvimento das habilidades de leitura, a música também ajuda em matemática, porque ao conhecer teoria musical, ler notas, entender a contagem, ritmo e compasso, vai trabalhando também aspectos matemáticos em seu cérebro. Além disso, há diversas habilidades socioemocionais que a música pode desenvolver nos estudantes. Conheça algumas: 1 - Criatividade Trabalhar com notas, ritmos, tempos de música e diversas outras exigências da disciplina ajuda que os estudantes desenvolvam a sua criatividade, porque dá espaço para a criação. Muitas vezes, não basta apenas conhecer uma canção e reproduzi-la, os estudantes são convidados a pensar em novas possibilidades, como novos arranjos e formas de interpretá-los. É um exercício constante de reinvenção. 2 - Foco e concentração O estudo da música desenvolve uma grande capacidade de foco e concentração dos estudantes porque eles precisam estar com a atenção totalmente dedicada para aprender sobre o ritmo, duração de nota, melodia, letra, entre outros aspectos. Ao reproduzir uma canção ou mesmo trabalhar em algo novo, o estudante precisa se debruçar sobre o trabalho de forma bastante disciplinada para ter bons resultados. Assim, vai desenvolvendo essa habilidade socioemocional. 3 - Desenvolve trabalho em equipe Participar de uma atividade musical em grupo gera uma sensação de pertencimento. Além disso, também ajuda a desenvolver o senso de trabalho em equipe porque requer que o estudante atue conjuntamente com outras pessoas. Quando eles vão participar de uma apresentação musical, precisa entender qual é o papel de cada um e no que vai contribuir para o resultado coletivo. 4 - Melhora o autoconhecimento Quando um estudante pratica música, ele começa um processo de autoconhecimento sobre suas potencialidades e seus gostos. Passa a entender que precisa praticar, se quiser bons resultados; aprende a desenvolver perseverança e também refina sua disciplina. 5 - Aprimora a gestão do tempo Quando um estudante aprende música, ele melhora a sua gestão do tempo, porque a música exige esse conhecimento. Além disso, ao tocar um instrumento, o estudante também estabelece metas de aprendizado e o quanto deverá estudar para atingir o seu objetivo. Colégio Planck tem Núcleo que incentiva a música O desenvolvimento das habilidades socioemocionais é um pilar fundamental do projeto pedagógico do Planck. Dentro dessa linha, oferece atividades extracurriculares que também ajudam que os estudantes fortaleçam suas potencialidades, descubram suas fragilidades e aprendam a contorná-las. Dentro do Núcleo de Artes, a música faz parte do arsenal de ferramentas que o Colégio oferece para aprimorar cada estudante como ser humano. Vista como uma linguagem potencial que promove reflexão, cultura e sensibilidade, o Colégio Planck, por meio do Núcleo de Artes, proporciona aos estudantes a oportunidade de desenvolver e cultivar seus talentos mediante uma experiência inovadora e criativa. As modalidades do Núcleo de Artes concentram-se no auto-aperfeiçoamento, desenvolvendo habilidades sociais, cooperação, trabalho em equipe e liderança. No Planck, os estudantes do Ensino Fundamental Anos Finais contam com aulas regulares semanais de música, além de terem aulas extracurriculares de piano, teclado, bateria, guitarra, contrabaixo e violão no contraturno.
Piano – Colégio Planck

Por exemplo, a música na adolescência, além de permitir a liberação de emoções e autoexpressão, tem um grande poder de melhorar a coordenação motora, memorização, raciocínio lógico, coordenação afetiva e social e as percepções de forma geral, que contribuem largamente com o processo de aprendizagem e retenção de conteúdos.

Para se ter ideia, além do desenvolvimento das habilidades de leitura, a música também ajuda em matemática, porque ao conhecer teoria musical, ler notas, entender a contagem, ritmo e compasso, vai trabalhando também aspectos matemáticos em seu cérebro.

Além disso, há diversas habilidades socioemocionais que a música pode desenvolver nos estudantes. Conheça algumas:

1 – Criatividade

Trabalhar com notas, ritmos, tempos de música e diversas outras exigências da disciplina ajuda que os estudantes desenvolvam a sua criatividade, porque dá espaço para a criação.

Muitas vezes, não basta apenas conhecer uma canção e reproduzi-la, os estudantes são convidados a pensar em novas possibilidades, como novos arranjos e formas de interpretá-los. É um exercício constante de reinvenção.

2 – Foco e concentração

O estudo da música desenvolve uma grande capacidade de foco e concentração dos estudantes porque eles precisam estar com a atenção totalmente dedicada para aprender sobre o ritmo, duração de nota, melodia, letra, entre outros aspectos.

Ao reproduzir uma canção ou mesmo trabalhar em algo novo, o estudante precisa se debruçar sobre o trabalho de forma bastante disciplinada para ter bons resultados. Assim, vai desenvolvendo essa habilidade socioemocional.

Ao longo dos tempos, a forma que dirigiu a mente das pessoas revela que deve-se primeiro conquistar algo e ter sucesso, para só depois atingir a dita felicidade.

3 – Desenvolve trabalho em equipe

Participar de uma atividade musical em grupo gera uma sensação de pertencimento. Além disso, também ajuda a desenvolver o senso de trabalho em equipe porque requer que o estudante atue conjuntamente com outras pessoas.

Quando eles vão participar de uma apresentação musical, precisa entender qual é o papel de cada um e no que vai contribuir para o resultado coletivo.

4 – Melhora o autoconhecimento

Quando um estudante pratica música, ele começa um processo de autoconhecimento sobre suas potencialidades e seus gostos. Passa a entender que precisa praticar, se quiser bons resultados; aprende a desenvolver perseverança e também refina sua disciplina.

5 – Aprimora a gestão do tempo

Quando um estudante aprende música, ele melhora a sua gestão do tempo, porque a música exige esse conhecimento. Além disso, ao tocar um instrumento, o estudante também estabelece metas de aprendizado e o quanto deverá estudar para atingir o seu objetivo.

Sabe quais foram os cursos mais concorridos no vestibular da Fuvest 2021? Os cursos de medicina, psicologia e relações internacionais ocuparam o topo da lista. Mas, e depois de passar no vestibular, como é possível ter sucesso nessas carreiras? Leia esse texto para saber quais são as habilidades socioemocionais fundamentais para essas áreas.

Colégio Planck tem Núcleo que incentiva a música

O desenvolvimento das habilidades socioemocionais é um pilar fundamental do projeto pedagógico do Planck. 

Dentro dessa linha, oferece atividades extracurriculares que também ajudam que os estudantes fortaleçam suas potencialidades, descubram suas fragilidades e aprendam a contorná-las.

Dentro do Núcleo de Artes, a música faz parte do arsenal de ferramentas que o Colégio oferece para aprimorar cada estudante como ser humano.

Vista como uma linguagem potencial que promove reflexão, cultura e sensibilidade,  o Colégio Planck, por meio do Núcleo de Artes, proporciona aos estudantes a oportunidade de desenvolver e cultivar seus talentos mediante uma experiência inovadora e criativa. 

As modalidades do Núcleo de Artes concentram-se no auto-aperfeiçoamento, desenvolvendo habilidades sociais, cooperação, trabalho em equipe e liderança.

No Planck, os estudantes do Ensino Fundamental Anos Finais contam com aulas regulares semanais de música, além de terem aulas extracurriculares de piano, teclado, bateria, guitarra, contrabaixo e violão no contraturno. 

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