Época de grandes expectativas e estresse emocional, o período pré-vestibular marca a vida do aluno como a sua primeira grande escolha da vida adulta. Para essa fase, o colégio precisa funcionar como um canal de diálogo e apoio ao lado da família dos jovens.
Vamos ver como funciona o processo do Colégio Planck para ajudar os estudantes a atingirem seus sonhos?
É preciso equilíbrio no preparo do vestibular e estímulo das habilidades
O Projeto Político Pedagógico do Planck está fundamentado no desenvolvimento de habilidades e competências de aprendizagem socioemocional, pois sabemos que tal investimento produz resultados significativos nas questões acadêmicas, comportamentais, emocionais, sociais e cognitivas de nossos alunos.
Nosso projeto foi construído com o propósito de desenvolver nos nossos alunos as competências intrapessoal, interpessoal e cognitiva, e para isso, estabelecemos metas para o crescimento de nossos alunos em diferentes níveis de desenvolvimento.
O planejamento dos professores do Planck contempla experiências e vivências que apoiam o desenvolvimento de habilidades que o aluno necessita para compreender a si mesmos e aos outros, a criar relacionamentos saudáveis, trabalhar em direção a alcançar metas, a tomar decisões responsáveis e desenvolver resiliência, confiança e bem-estar.
Base sólida prepara aluno para processos seletivos
Uma escola que prepara alunos de alto desempenho, tanto para os vestibulares brasileiros como no ingresso às universidades fora do Brasil, precisa apostar em professores motivados e bem formados, que dão ênfase às habilidades socioemocionais, além de calendário organizado e mecanismos diferenciados de composição de notas.
O Colégio também precisa estimular o aluno ao prazer em aprender, a entender que cada momento da vida é oportunidade para adquirir conhecimento e desenvolver habilidades que farão diferença na sua vida profissional
Para ter um bom resultado no vestibular, o aluno precisa do conhecimento acadêmico em todas as disciplinas, conhecer bem o vestibular que vai prestar e os processos seletivos de cada universidades, além de treinar esses vestibulares, com uma série de simulados das principais instituições universitárias públicas e privadas.
Vestibulares tradicionais ou universidade estrangeiras: eis a questão
O Colégio precisa dar o máximo de opções para o aluno, apresentando tanto as boas universidades públicas e particulares do país, como as instituições para o aluno que querem estudar fora do Brasil. Mas é importante orientá-los a não apostarem todas as suas fichas em uma única opção.
No Brasil, há os vestibulares para instituições muito importantes como o Enem, Fuvest, Unicamp, Unesp ou Fundação Getúlio Vargas, enquanto no exterior há mais de 4.000 universidades que aceitam brasileiros, tanto em países como Estados Unidos, Canadá e Austrália e outras instituições universitárias na Europa, Ásia e América do Sul.
Para os processos seletivos tradicionais do país, os alunos deverão ter base sólida em todas as áreas de conhecimento no primeiro e segundo anos do ensino médio, além de uma forte revisão no terceiro ano, que culmina na realização dos vestibulares. Somado a isso, os simulados vão treiná-los para as provas escolhidas.
Outro ponto importante é lembrar que algumas universidades brasileiras e estrangeiras também solicitam uma construção de currículo dos estudantes, com atividades como trabalho voluntário, diversas atividades desenvolvidas, estágios feitos durante a educação básica, Job Shadowing (que é seguir profissionais para entender melhor a carreira) e muitos outros itens que o jovem terá que buscar para estar em sintonia com o sonho dele ao longo da adolescência e do ensino médio.
Em qualquer um dos casos, a escola também deverá incentivar o espírito competitivo e prepará-los para conseguir a vaga na universidade, mas sem perder valores como colaboração, generosidade, compaixão e amizade.
O que fazer para estudar fora do país?
Já para ingressar em universidades estrangeiras, esses alunos deverão começar o processo já no primeiro ano do ensino médio, quando optarão por ingressar no Programa Planck Global Guidance (PPG), que desenvolverá com os alunos os passos para ingressar em universidades fora do país.
Este programa propõe reuniões individuais e em grupos, aulas e atividades que favorecerão ao aluno e a escola para conhecer o perfil das famílias, do aluno de modo a desenvolver o caminhar de acordo com as necessidades individuais, favorecem a preparação para provas de idiomas, cartas de recomendação e entrevistas com diretores de aplicação das universidades.
O processo total do programa de aplicação internacional dura cerca de 2 anos e meio.
Outra forma de os alunos conhecerem essas universidades estrangeiras são os programas que acontecem durante o período de férias, com cursos de uma semana a 7 semanas, onde eles poderão estudar e morar em uma instituição de ensino.
Essa vivência dará mais base ao aluno para conhecer o nível do ensino naquele país, estilo de vida e até mesmo perceber a necessidade de aumentar a sua competitividade.
Período pré-vestibular é estressante para alunos do final do ensino médio
Para a escola, esse estresse tem a ver com o peso de ter que escolher uma carreira e a universidade, ou seja, tomar a primeira decisão que vai gerar um grande impacto em sua vida. Essa escolha vai gerar mudanças profundas, que passam tanto por alterações de endereços e modos de vida, como de círculo social.
Para os casos de estresse pré-vestibular, o principal papel do Colégio, em parceria com a família, é estar perto, apoiar e promover um diálogo intenso. A escola pode promover palestras e ter uma relação muito próxima do aluno e da família, para explicar aos pais que o processo é complexo e a decisão sobre a carreira é dos filhos deles.
Para isso, no Colégio disponibilizamos também profissionais que entendem o funcionamento da mente desses alunos, como psicólogos, psicopedagogos, psiquiatras, para que possam orientá-los em relação às suas questões emocionais frente ao vestibular.
Prof. André Guadalupe
Diretor e Cofundador do Colégio Planck