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Turma Max

ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS
ENSINO MÉDIO
TURMA MAX | PRÉ-VESTIBULAR

Turma Max | Curso Pré-Vestibular

A Turma Max proporciona alto nível de ensino para que o estudante do curso pré-vestibular atinja seus objetivos de forma mais tranquila e eficiente.

Por inúmeros  motivos, nessa fase, muitos estudantes podem manifestar grande  desgaste emocional, motivado por outras tentativas de ingressar na universidade.

O Planck oferece um olhar diferenciado e cuidadoso para levar esse estudante a construir uma nova história, para se preparar para uma nova etapa da vida.

Nesse momento, é reforçada a necessidade do equilíbrio emocional e cumprir uma rotina de forma responsável e focada.  É uma fase em que é preciso muita dedicação no estudo, mas também conciliar momentos de descanso e integração social.

Cada estudante vai ser acompanhado de modo que suas dificuldades sejam minimizadas e seus pontos fortes sejam reconhecidos para que a aprovação no processo seletivo seja construído de forma minuciosa.

Para isso, a Turma Max vai oferecer as melhores ferramentas:

CONFIRA AS APROVAÇÕES PLANCK
FIQUE DE OLHO NOS VESTIBULARES

Carga horária estendida

Para preparar melhor os estudantes, a grade curricular do curso pré-vestibular do Planck é estendida em relação a outros cursinhos tradicionais. São 41 aulas, de segunda a sábado, com a realização dos simulados no sábado à tarde.

Atenção individualizada

Além disso, a autonomia e o gerenciamento da própria vida são questões que a Coordenação da Turma Max coloca em pauta para produzir bons resultados nesse processo.

Por isso, reforça que cada estudante precisa ter um plano de estudo inteligente, focado, com dedicação e disciplina para produzir muito mais chances de ser bem-sucedido.

Salas com menor número de alunos

Com essa aproximação, os estudantes conseguem esclarecer dúvidas e manter uma abertura maior com cada professor.

Professores qualificados e aulas dinâmicas

As aulas do cursinho são dinâmicas, estratégicas e descontraídas. Além disso, o time de professores do Planck é altamente especializado em vestibulares, com muitas aprovações em suas experiências profissionais.

Hoje o quadro de professores é considerado o melhor de São José dos Campos.

Simulados

Os simulados semanais dos estudantes do curso pré-vestibular vão proporcionar uma análise da curva de aprendizado, treinamento de controle emocional e gerenciamento de tempo.

Os simulados ocorrem simultaneamente para as mais de 700 escolas que utilizam o sistema SAS.

Quando os estudantes recebem suas notas, terão uma simulação muito próxima da realidade, porque terá a nota comparada a mais de 30 mil estudantes do país.

Para tanto, recebem um relatório que apresenta os pontos que devem melhorar, além do acompanhamento constante da Coordenação do pré-vestibular, que vai trabalhar essas dificuldades dentro do plano de estudos do estudante.

Sistema de redação dinâmico

Para garantir que os estudantes tenham bom desempenho nas provas de Redação, o sistema de correção de textos do Planck é bastante dinâmico.

As entregas são semanais, os textos são corrigidos com a mesma periodicidade e, com isso, os estudantes conseguem um feedback muito mais eficiente do próprio desempenho.

Os plantões de Redação também são semanais para possibilitar as correções necessárias para produzir melhores avaliações.

 

Plantões de dúvidas

Uma maior quantidade de plantões de todas as disciplinas Humanas, Exatas e Biológicas também vai oferecer a oportunidade que todos os alunos tenham suas dúvidas esclarecidas.

Os plantonistas estão focados em esclarecer as questões do estudante e direcioná-lo a resolver problemas que vão prepará-lo para a realidade do vestibular.

Cada estudante tem um tempo com o plantonista, recebendo praticamente uma aula particular, com a atenção total para sanar qualquer inconsistência no aprendizado do tema.

Tecnologia

Além do material didático de excelente nível, o acesso à plataforma do SAS também é uma maneira muito eficiente de se preparar para os processos seletivos.

Entre os diferenciais, a plataforma traz questões importantes de Atualidades que apresentam aos estudantes um panorama mundial que pode colocá-los à frente de outros candidatos.

Avaliação emocional

Ao promover a construção de um plano de estudos dedicado a atender as necessidades do estudante, a Coordenação também promove uma eficiente avaliação emocional, em cima da rotina de cada estudante.

No curso pré-vestibular,  são trabalhados dados de realidade para produzir melhor embasamento das suas chances e amparar emocionalmente as escolhas do estudante.

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Guia Planck – Semana da Virtude – 38ª Edição

Olá, Família Planck! Para a nossa 38ª Edição, fomos convidados a realizar a abertura da Semana das Virtudes, um período de atividades muito importante e

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5 de abril de 2021 Nenhum comentário
Uma pesquisa do Google revelou que as buscas sobre saúde mental na internet aumentaram 98% em 2020 em relação aos anos anteriores. Durante todo esse processo de isolamento, que exigiu uma grande adaptabilidade de todos, esse cuidado com a saúde emocional tem sido uma constante no Colégio Planck, tanto em relação a seus estudantes, como às famílias e time. Para esclarecer muitos pontos sobre o tema, o Colégio realizou uma live com a coordenadora pedagógica Márcia Carneiro, a orientadora Daniela Rocha e a neuropsicóloga e psicóloga infantil Dejenane Pascoal Pereira, que também é mãe de uma das estudantes do Planck. Veja neste post o que foi abordado durante essa conversa. Adultos precisam utilizar a capacidade cognitiva para agir Denominada “Uma Conversa Sobre Saúde Emocional: humanização em tempos de pandemia”, a live foi um bate-papo esclarecedor entre as profissionais com interação dos participantes através do chat. O evento foi dividido em alguns pontos principais: Pandemia: tempo de compreensão e resiliência; Impacto no desenvolvimento: cognitivo e emocional das crianças e adolescentes; Identificação de sinais em situações de adversidades; Promoção de saúde emocional. A neuropsicóloga iniciou o tema reforçando que essa situação tem sido vivenciada por todos, no mundo inteiro, e seus reflexos já foram sentidos e estudados. Porém, as crianças e adolescentes são os públicos mais vulneráveis e precisam de uma ação efetiva e consciente dos adultos. Para Dejenane, o primeiro passo é o adulto tomar consciência que precisa cuidar de si mesmo porque têm uma capacidade cognitiva maior, portanto, mais resiliência para passar por essas situações estressantes e dar apoio. Segundo ela, embora a situação já se arraste desde o ano passado, os adultos estão passando por um processo necessário de adaptação, mas não podem esquecer que as crianças e adolescentes ainda precisam de ajuda, porque seus cérebros ainda não estão maduros. A psicóloga reforçou que a partir das habilidades cognitivas é possível melhorar a condição emocional. Com as esferas cognitiva e emocional atuando juntas é possível adotar estratégias, especialmente porque as crianças e adolescentes precisam ter um adulto mais resiliente junto a eles, para ajudar a enfrentar essas situações que surgiram com a pandemia. A coordenadora Márcia Carneiro concorda que os adultos precisam usar a razão para compreender o que está ocorrendo no mundo, buscar os recursos que têm, garantir um olhar mais atento para crianças e adolescentes e dar as respostas que eles precisam. Segundo a orientadora Daniela Rocha, se manter são é um desafio pessoal para os adultos para continuar enxergando vida na vida. É muito importante tomar essa postura para ser um adulto mediador para a família ou a escola, no sentido de trazer sobriedade para esse momento vivido por todos. Como os pais precisam dar as direções efetivas para essas crianças e adolescentes, para oferecer ações que produzam melhoria em suas dores emocionais, os adultos também precisam cuidar de si, criar resiliência para agir com eficácia. Se necessário, buscar ajuda mais individualizada e especializada para o momento. Não precisa ter medo de pedir ajuda também. Impacto no desenvolvimento cognitivo e emocional Segundo a psicóloga, a literatura científica já vem publicando artigos que confirmam esses impactos no desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças e adolescentes em função da pandemia. Segundo dados de setembro de 2020, já haviam mais de 95 estudos no país buscando conhecer os efeitos psíquicos da pandemia nas pessoas. Em uma dessas pesquisas, realizada pela Fundação Lemman, em parceria com o Itaú Social, foi constatado que 77% dos estudantes relataram sentimentos de ansiedade, tristeza ou sobrecarga emocional. Segundo a psicóloga, pais e educadores precisam conhecer esses efeitos porque fazem parte de um quadro de compreensão do que está ocorrendo, para se colocar em uma postura de empatia, proporcionar o melhor acolhimento e buscar solução para esse sofrimento psicológico. Ela explica que esse sofrimento tem sido motivado por muitos fatores estressores, como medo de ficar doente ou medo de perder alguém da família, além de muitas perdas ocorridas em uma etapa muito importante do desenvolvimento, como a socialização, que traz conflitos e estímulos essenciais para desenvolvimento do cérebro. Quais foram os desafios e perdas do período? Em boa parte de 2020, crianças e adolescentes deixaram de ir para escola perdendo a possibilidade de vivenciar em um ambiente de extrema importância para a socialização; Perda do contato presencial com professores, outros familiares e amigos; Sem o contato face a face, as crianças e adolescentes perderam a oportunidade de ter conflitos, lidar com emoções e frustrações; Jovens perderam festas de formatura e outras situações sociais importantes; Perda da oportunidade de trabalhar juntos em equipe presenciais; Convívio intenso com pais sobrecarregados com o trabalho, as tarefas domésticas e a necessidade de acompanhar os filhos no home school. Identificação dos sinais do sofrimento psíquico Na live, também foi destacado quais são os sinais de acometimento emocional que os pais devem ficar atentos, para treinar o olhar e focar a atenção. A psicóloga explica que diante de situações de estresse, o organismo produz muito mais o hormônio cortisol, que é uma resposta natural do organismo em situações consideradas ameaçadoras, porém, essa situação acomete o sistema nervoso central. Esse hormônio aciona o instinto de lutar ou fugir, ou seja, a pessoa fica em um estado de alerta. Diante da pandemia, a produção de cortisol foi muito maior na maioria das pessoas, inclusive, nas crianças e adolescentes. Diante desse processo pode ocorrer duas reações: Hipervigilância: gera uma hiperatividade e outras reações; Hipoatividade: passividade. No caso da hipervigilância, pode gerar uma hiperatividade motora, com muita inquietação, agressividade, raiva ou irritabilidade. Já na hipoatividade pode acontecer uma situação de passividade com muita tristeza e apatia. Muitas vezes, no sofrimento emocional, os jovens mudam o padrão de comportamento. Também podem ocorrer reações de sofrimento emocional em relação aos aspectos funcionais que levam a extremos, como alterações de apetite (comer demais ou deixar de comer), hábitos de higiene (deixar de tomar banho), sono (insônia ou querer dormir demais) e até mesmo no controle esfincteriano. É importante ressaltar que essas situações não devem ser consideradas normais, são motivadas por esse fato relevante e sem precedentes, que é a pandemia. De acordo com a psicóloga, já estão comprovados os sintomas de estresse pós-traumático (que normalmente são vivenciados em situação de guerras), depressão e ansiedade nas mais variadas pessoas durante a pandemia. A psicóloga ressalta a importância de os pais olharem para esses sinais e buscarem ajuda especializada antes que atinjam níveis críticos. A coordenadora Márcia Carneiro também ressaltou que essa ajuda também pode ir além do fator emocional, pode ser necessária a busca de ajuda da medicina para ter melhores cuidados com o funcionamento do corpo. Como fazer a promoção de saúde emocional? A responsabilidade da promoção de saúde e cuidados básicos das crianças e adolescentes é dos adultos, eles serão os mediadores da saúde emocional dos filhos ou estudantes. Não é indicado, de forma alguma, deixá-los em uma situação de negligência, abandono ou falta de limites. Porém, também não é saudável o excesso de cuidados, que não permite o desenvolvimento da autonomia ou outras competências socioemocionais nesta fase do desenvolvimento. Eles precisam de acolhimento e condução na medida adequada. Os pais e responsáveis precisam ter flexibilidade e serem criativos para tirar o adolescente da zona de conforto e não permitir que eles se isolem dos pais dentro de casa. Por exemplo, os jovens não devem ficar apenas no videogame, porque essa prática em excesso gera vício. Para buscar soluções, os pais e responsáveis podem pensar em outras atividades que fiquem na área de interesse dos jovens e crianças e promovam mais vínculos familiares, como jogos em família, assistir filmes juntos, cozinhar juntos ou até sair para fazer algo diferente, como atividades ao ar livre que não burlem as medidas sanitárias, como um piquenique em áreas onde não tenham aglomerações. Mesmo que as crianças e adolescentes resistam ao novo, neste ponto, entra a flexibilidade dos pais ou responsáveis para incentivá-los a experimentar. Além disso, é importante que os adultos também encontrem um espaço no mundo dos filhos. Com parte da estratégia de buscar soluções para as crianças e jovens, os pais também podem pedir opinião de outros pais, criar uma linha de diálogo para troca de ideias para esse momento tão desafiador. Importante também é estabelecer parcerias com os filhos, atribuir pequenas responsabilidades domésticas que não geram sobrecarga, como arrumar o quarto, tirar a mesa ou colocar a comida do pet. Segundo a psicóloga, criar rotina traz segurança e, nesta fase, tem sido muito importante, porque a pandemia acabou tirando a rotina de muitos jovens e crianças. Conclusão A aproximação dos pais com suas crianças e adolescentes é importante sempre, especialmente neste período tão difícil. Criar condições para expressão, diálogos e comunicação efetiva, é estar junto. Além disso, é importante também valorizar as ações da criança e do adolescentes e não ficar apenas com cobranças e punições, que podem ser muito prejudiciais ao estado emocional deles neste período. Na live, também foi feita uma importante reflexão sobre o que é a família? A resposta: é cuidar um do outro.

Saúde mental na pandemia: dicas para pais de adolescentes

Uma pesquisa do Google revelou que as buscas sobre saúde mental na internet aumentaram 98% em 2020 em relação aos anos anteriores. Durante todo esse

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29 de março de 2021 Nenhum comentário

Colégio Planck e Nexus fecham parceria para estudantes da disciplina de Startup & Empreendedorismo

Um dos objetivos do Colégio Planck, é preparar os estudantes para a vida adulta, indo muito além das disciplinas acadêmicas. Por essa razão, disciplinas e

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23 de março de 2021 Nenhum comentário
As imensas mudanças internas que ocorrem na pré-adolescência podem levar a um prejuízo no desempenho escolar. Como ajudar os estudantes que estão nesta fase? Leia esse post até o final para entender o que ocorre no corpo e na mente do pré-adolescente, seus sentimentos e descobertas, e dicas de como ajudá-los. Puberdade x desempenho escolar: existe relação? Parâmetros de algumas instituições ou documentos oficiais podem divergir sobre o início da adolescência. Para a Organização Mundial da Saúde, essa fase é compreendida dos 10 aos 19 anos, já o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) aponta que a adolescência vai dos 12 aos 18 anos. O maior consenso é que essa transição entre a infância e adolescência, conhecida como a pré-adolescência, começa por volta dos 10 anos e pode seguir até os 14 anos. A psicóloga Laira K. Batisteti da Costa explica que a puberdade é o período que marca essa transição trazendo grandes mudanças (físicas, emocionais e comportamentais) e modificando a relação desse estudante com o mundo e consigo mesmo. “Nessa fase do desenvolvimento, o cérebro passa por uma reorganização, eliminando aquilo que foi aprendido na primeira infância, mas que não é mais essencial, favorecendo assim novas conexões neurológicas. O córtex pré-frontal – que é responsável por ações como planejamento, organização, pensamentos sobre o futuro, raciocínio lógico e distinção entre risco e recompensa – fica mais maleável durante a adolescência. Uma grande dose de dopamina é produzida e injetada sempre que o adolescente faz algo em que se sente bem. É, por isso, que os adolescentes procuram experiências agradáveis, apesar dos riscos”, reforça a psicóloga. Segundo Laíra, se a relação com os estudos não for prazerosa e desafiadora, poderá sim ter queda em seu desempenho escolar: “Isso não é porque o adolescente é preguiçoso ou difícil, mas por estar passando por modificações físicas e emocionais, causadas pelos hormônios que estão entrando em ação para que ele possa iniciar a vida adulta”, explica. Pré-adolescentes passam a lidar com muitas questões emocionais Segundo a psicóloga, a produção dos hormônios sexuais altera não somente o corpo, mas também o humor e a percepção dos pré-adolescentes e adolescentes, fazendo com que tenham menos flexibilidade para negociar, assumindo posturas mais rígidas e extremistas diante de alguns assuntos, o que pode gerar conflitos de ideias com os adultos. “Os sentimentos são vividos com mais intensidade, podendo ter seu humor alterado de maneira brusca no decorrer do dia, com assuntos corriqueiros, estando muito feliz e eufórico ou triste com a sensação que o “mundo” não o aprova e que este é o pior dia de sua vida”, diz. Laíra revela que, além disso, as mudanças corporais e as comparações com amigos, podem inspirar curiosidade, ansiedade e medo, especialmente, se eles não sabem o que esperar ou o que é natural para esse período do desenvolvimento. Para o pré-adolescente, ocorre uma nova percepção do mundo Segundo a psicóloga, todas essas mudanças comportamentais ocorrem nessa fase porque a percepção de mundo dos pré-adolescentes é modificada, tanto pelas alterações físicas (produção hormonal e modificações no cérebro), como por aspectos psicológicos. “A formação de sua identidade está em pleno vapor e agora com olhar voltado para sua individualidade, pois há o desejo de se saber quem se é para além do espaço familiar. O pré-adolescente irá buscar descobrir quais são seus gostos e estilos (comida, música, roupas, filmes, etc). Tais descobertas podem causar alguns conflitos na família se os pais entenderem como uma afronta aos seus gostos e costumes e não aproveitarem a oportunidade para abordar temas como diversidade, respeito e os valores que a sua família pratica”. Querem mais privacidade A psicóloga revela que a privacidade é uma necessidade que irá surgir de maneira crescente, com comportamentos como fechar a porta do quarto e do banheiro, colocar fones de ouvido ou senha no celular e computador. “Nomearmos essa fase como a “aborrecência”, pode fazer com que o pré- adolescente sinta-se incompreendido e rejeitado. Menosprezar seus pensamentos e sentimentos também podem fazer com que ele se afaste ainda mais, buscando apoio em pessoas que talvez não tenham o esclarecimento necessário para ajudá-lo nessa transição”, revela. Segundo a psicóloga, é importante que a família e a equipe escolar coloquem-se na posição de praticar a escuta ativa, acolhendo os sentimentos e pensamentos, favorecendo a reflexão dos valores que se pratica e que juntos possam estabelecer os limites necessários para manter sua integridade biopsicossocial. Surgem novos interesses, inclusive, os amorosos Para a psicóloga, o surgimento dos interesses amorosos nessa faixa etária é natural, já que os hormônios que estão a pleno vapor são exatamente os sexuais. Diante disso, Laíra explica que é natural que o foco não seja mais somente os estudos. O pré-adolescente pode ter seu humor e estado de atenção e concentração alterados. “Não há idade certa para se permitir o namoro, mas sim um entendimento do que é mais adequado de acordo com valores da família, priorizando um diálogo afetivo”, aconselha. Como os pais podem observar o declínio do desempenho? Para a psicóloga, uma boa comunicação dos pais com o seu filho ou filha é fundamental para entender como tem sido sua experiência escolar. Ela sugere que os pais destinem um momento do dia para perguntar o que aprendeu de novo nas matérias, se algum tema despertou seu interesse, como foi o momento do intervalo, como estão os amigos e, principalmente, participe de sua vida acadêmica auxiliando nas tarefas escolares, aproximando-se da equipe pedagógica e participando de reuniões e eventos que a escola promova. “E se perceber algo que não está bem, procure entender com o estudante o que está acontecendo, o que está causando a desmotivação, evitando rótulos como adolescente não estuda porque é preguiçoso", alerta. Como driblar as distrações que prejudicam o desempenho? No mundo moderno e tecnológico, os pré-adolescentes não abrem mão dos smartphones e notebooks, onde podem ouvir músicas, jogar e assistir vídeos ou séries. São muitas distrações que podem tirar o foco do estudo. Para a psicóloga, para minimizar essas distrações, é importante que os estudantes escolham um local calmo e agradável, com boa iluminação e com menos ruído possível para a realização das tarefas escolares. Além disso, ela aponta que também vai ajudar a ter disponível todos os materiais que serão utilizados para o estudo daquele dia. Para isso, orienta uma prática muito apoiada pelo Colégio Planck que é estimular a autonomia na organização do material. “Pequenas interrupções para buscar uma borracha ou livro, podem prejudicar a concentração e foco na atividade e as telas (se não for o home school) devem permanecer desligadas neste momento”, diz. Como o Colégio pode ajudar nesse processo? Segundo a psicóloga, devido a reorganização cerebral do pré-adolescente, algumas iniciativas podem ajudar que ele tenha mais interesse e se sinta instigado pelas atividades escolares. “Mas isso não tem a ver com quantidade de atividades, mas com a complexidade e desafios propostos. O professor deve contemplar em seu planejamento semanal, pelo menos uma aula maker, onde os estudantes são convidados a “colocar as mãos na massa”, a partir de um tema proposto, refletir e construir soluções em um ambiente colaborativo, que favoreça a criatividade e a flexibilidade mental”, sugere. O Colégio Planck tem entre seus recursos pedagógicos o laboratório Design Maker no qual os estudantes são incentivados a criar, construir e a trabalhar de forma colaborativa, utilizando o design thinking e as habilidades de engenharia na construção de soluções. Outro projeto pedagógico do Planck é a Academia Sherlock que incentiva as propriedades investigativas dos estudantes para auxiliá-los na construção de conhecimento. Além disso, o desenvolvimento das competências socioemocionais também está entre os pilares do Colégio. Ajudar os estudantes a desenvolver essas habilidades vai auxiliá-los a lidar com emoções e prepará-los para muitas situações ao longo da vida. # Fica a dica da psicóloga 1 – Conheça seu pré-adolescente Tanto a família quanto o colégio, precisam conhecer seus pré-adolescentes: quais são seus gostos, seus interesses, os assuntos que estão em alta nas rodas de conversa e quais são seus valores. 2 – Mantenha uma comunicação empática e positiva Ter atitudes empáticas, uma escuta ativa e flexibilidade mental para refletir junto, é importante para manter uma boa comunicação e, com isso, favorecer, não só a motivação aos estudos, mas também considerar a vulnerabilidade peculiar a essa fase. Demonstre apoio e confiança, encorajando-o na realização das atividades, destacando seu engajamento e comprometimento. 3 – Mantenha a rotina Com a chegada da pré-adolescência, a maioria das famílias renuncia à rotina. Não existem mais horários para estudar, comer e, principalmente, dormir. É papel da família manter uma rotina saudável, com horários para todas as atividades, inclusive para os estudos. Isso não quer dizer que os pais devem impor a rotina, mas construir junto ao filho ou filha a rotina diária, dando autonomia para decidir a sequência e organização das atividades no cronograma, que deve, inclusive, contemplar momentos de lazer com amigos e familiares. 4 - Incentive uma atividade física Uma rotina totalmente dedicada aos estudos pode gerar um grande cansaço físico e complicações no processo de aprendizagem. A prática regular de uma atividade física promove inúmeros benefícios, como melhoria da memória, concentração, humor e do bem-estar; pois o organismo produz hormônios como a endorfina (que dá sensação de bem-estar e alegria) e a dopamina (que gera efeito analgésico e de relaxamento). Mas essa prática só fará sentido se o pré-adolescente encontrar aquilo que combine com seus interesses – seja natação, corrida, musculação, artes marciais, aulas de dança ou yoga.

Tenho um pré-adolescente em casa como ajudá-lo no desempenho escolar?

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15 de março de 2021 Nenhum comentário
A Geração Alpha é composta pelos estudantes que nasceram a partir de 2010, ou seja, aqueles que estão atualmente no Ensino Fundamental e já chegaram ao mundo, praticamente, com um smartphone nas mãos. O grande desafio das instituições escolares é apresentar para essa geração hiperconectada métodos pedagógicos mais personalizados, dinâmicos e interativos. Veja mais nesse post sobre o tema. Geração Alpha: tecnologias na palma da mão Quem inventou o termo Geração Alpha (que são os nascidos de 2010 até 2024) foi Mark McCrindle , um demógrafo e futurista. Palestrante do TEDx, ele estima que cerca de 2,5 milhões de alfas nascem em todo mundo a cada semana. Já é possível afirmar que essa geração 100% digital tem provocado muitas reflexões no setor educacional. O que apresentar para estudantes que estão mais do que acostumados com as telas e são extremamente sensíveis aos estímulos sensoriais digitais? Muitos pais que têm filhos que nasceram nessa geração já ficam extremamente surpresos quando presenciam as crianças ainda muito jovens desbloqueando sozinhos as telas dos celulares e abrindo os apps que querem usar, seja para ver animações ou brincar com jogos interativos. Se hoje a geração Z é extremamente conectada, a expectativa de pesquisadores sociais é que a Geração Alpha seja ainda mais engajada tecnologicamente. Por isso, na sala de aula, um grande desafio é mantê-los interessados nos temas apresentados nas disciplinas. A tecnologia não pode mais ficar fora da cena. Nas escolas mais modernas, muitas ferramentas digitais já são utilizadas nas trilhas de aprendizagem personalizadas e por meio da gamificação. Com o novo cenário mundial, essa geração já vai reconhecer o ensino híbrido de uma forma bastante natural. Mas os estudiosos da Educação revelam que, embora seja a geração que mais será conectada digitalmente e com potencial de aprender mais sobre o mundo e seus antecessores devido às informações disponíveis na internet, não necessariamente será a que terá mais habilidades socioemocionais. Portanto, esse é um aspecto que as instituições de ensino terão que trabalhar em seus estudantes. Características da geração alpha Navegar intuitivamente em dispositivos digitais; Apreciar experiências de aprendizagem personalizadas a seu tempo; Aprender e descobrir por tentativa e erro; Atração pelas mídias interativas (apps e jogos); Fazer muito mais pesquisas de voz no Youtube; Ter forte desejo por gratificação instantânea; Está em constante mudança e não se prende a padrões. O que ocorre com a geração alpha no Ensino Fundamental Anos Finais? Quando esses estudantes chegam ao Ensino Fundamental Anos Finais vão passar por uma mudança de ciclo, que vem junto com a puberdade, deixando de ser crianças para se tornarem pré-adolescentes, o que torna o cenário ainda mais desafiador para os educadores. No novo momento, os estudantes vão ter professores múltiplos e a complexidade do ensino aumenta. Eles são mais estimulados ao pensamento crítico e à socialização. Essa fase de transição, que já ocorria nas gerações anteriores, precisa ser muito avaliada pelas instituições, já que outra tendência dos alfas é não aceitar atitudes autoritárias. Por isso, o diálogo e a explicação de todos os fatos é cada vez mais importante tanto na vida escolar como na familiar. Pais e escolas devem entender cada vez mais essa mente conectada na internet, que é mais acelerada devido aos estímulos que recebem. Portanto, mergulhar nesse universo é muito importante para entendê-lo e trazer os alfas para um equilíbrio entre o virtual e o físico. Escola de ensino fundamental em São José dos Campos O projeto pedagógico do Colégio Planck foi construído para desenvolver competências interpessoais e cognitivas nos estudantes a partir do Ensino Fundamental Anos Finais. Para isso, promove uma aprendizagem baseada em projetos. O Planck é uma instituição de ensino que já nasceu com esse viés mais tecnológico, tão apreciado pela geração Alpha. Portanto, as práticas mais modernas ligadas à tecnologia já fazem parte do seu cotidiano. No Colégio, os estudantes são inseridos em uma consciência digital diferenciada, aprendendo a fazer bom uso da tecnologia. É também uma forma de ter uma visão de mundo mais global, que traz novas possibilidades de comunicação e evolução. Além de oferecer um ambiente de aprendizado vibrante, criativo e inspirador, no Ensino Fundamental Anos Finais, o Planck também promove o desenvolvimento das habilidades e competências socioemocionais, que é um de seus pilares, para que os estudantes se sintam protagonistas do seu desenvolvimento e estejam preparados para o próprio amadurecimento. Além disso, os estudantes são estimulados a manter relações sociais positivas, aprender a trabalhar em grupo, ter empatia, controle de emoções, tomada de decisões responsáveis e cultivar a determinação para atingir metas. Nos processos pedagógicos entram práticas para estimular a criatividade, respeito e cuidado, curiosidade e motivação, responsabilidade, autoconhecimento e colaboração. Disciplinas do Ensino Fundamental do Planck Para atrair a atenção dessa Geração Alpha, hiperconectada e dinâmica, as disciplinas são trabalhadas com metodologias que apresentam o sentido de aprendê-las. Para isso, a emoção da descoberta do aprendizado está inserido em cada ambiente do Planck, das salas de aulas aos espaços abertos. Além da grade curricular padrão, o Colégio também traz disciplinas eletivas que também incentivam o amor pelo aprender: Habilidades Socioemocionais: fomenta importantes valores e um preparo para situações da vida que vão além dos muros do Colégio; Academia Sherlock: por meio da metodologia ativa de aprendizagem “estudo de caso”, estimula prática da pesquisa e investigação a partir de variados temas; Laboratório de Soluções: desenvolve a cultura maker no Lab Fab Designer Maker, onde estudantes são estimulados a criar, construir e trabalhar de forma colaborativa a partir do conceito de Design Thinking; Música: estimula os aspectos artísticos dos estudantes; Clube de Debates: estimula a oratória, para que eles aprendam a falar de forma fluente e com confiança, tanto para atividades do próprio Colégio ou outras situações da vida. Inovação A Geração Alpha vai trazer muitas possibilidades para o setor da Educação, já que é composta por integrantes extremamente inquietos, dinâmicos e que gostam de transformações. Essas características já estimulam para que as instituições de ensino estejam em constante movimento de evolução. A tendência é que as mudanças sejam cada vez maiores para o setor. Mas essa é apenas a ponta do iceberg que nasceu junto com os alfas. A inovação constante será, mais do que nunca, necessária.

Ensino fundamental: o que ensinar para a geração alpha

A geração alpha é composta pelos estudantes que nasceram a partir de 2010, ou seja, aqueles que estão atualmente no Ensino Fundamental e já chegaram

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8 de março de 2021 Nenhum comentário

Guia Planck – Dia Internacional da Mulher – 37ª Edição

Olá, Família Planck! Chegamos no mês de março, marcado pelo Dia Internacional das Mulheres. Nesta edição iremos comemorar esta data, que é celebrado no dia

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6 de março de 2021 Nenhum comentário
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