Como conversar sobre sentimentos com adolescentes?

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Na adolescência, é muito comum duas reações dos jovens: explodir ou se fechar. Mas como saber o que está se passando na cabeça dos seus filhos, se eles não conversam sobre o que estão sentindo? Veja neste texto como é importante falar de sentimentos com os adolescentes e dicas para facilitar esse diálogo. Por que os adolescentes não falam de sentimentos com os pais? Esse é quase um padrão para a maioria das famílias: de repente, aquela criança que chegava muito animada da escola e contava tudo para os pais, passa a ser um adolescente silencioso (no máximo dão respostas monossilábicas) ou até explosivo a cada pergunta. Esse é um quadro bastante comum especialmente na primeira fase da adolescência, quando os estudantes começam a estabelecer novas relações sociais, que vão além da família, refletir mais sobre a própria individualidade e querem privacidade. Mas a primeira reflexão que os pais devem fazer é que não é fácil ser adolescente, porque o organismo e a mente mudam de forma intensa e complexa, é um turbilhão muito grande de hormônios e muitos sentimentos e necessidades afloram, inclusive a questão sexual. É como se o mundo se ampliasse para eles e novos desafios surgissem sem que eles tivessem o devido preparo. Por isso, nesta fase, é bastante comum a irritabilidade e rebeldia. Assim, medo, vergonha, vontade de exercer a própria individualidade e se sentir “gente grande” são alguns dos motivos que levam os filhos a se fecharem ou explodirem na adolescência. Pais devem analisar o próprio comportamento Na adolescência o córtex pré-frontal, que refina a capacidade de gestão dos próprios sentimentos, começa a ser mais desenvolvido, e existem muitas habilidades que ainda necessitam de mais “treino”, como a tomada de decisões, resolução de problemas e raciocínio lógico. Então, lidar com os próprios sentimentos nas mais variadas situações que surgem na adolescência ainda não está bem resolvido e, muitas vezes, os estudantes preferem os amigos, com quem passam a conversar mais. Em outros casos, os adolescentes não sabem como conversar sobre sentimentos com os pais porque sentem barreiras neste diálogo, por exemplo, quando ocorrem essas situações: Falta de tempo dos pais Os estudantes têm a impressão que os pais não os ouvem e não dão importância para os sentimentos deles. Isso pode ocorrer, principalmente, porque a rotina diária engole o tempo, os pais estão distraídos com os próprios compromissos e não dão atenção aos filhos na hora que são procurados por eles. São invasivos Em outros casos, os pais não sabem dar espaço aos filhos quando eles precisam, querem explicações sobre algum fato no momento em que eles ainda não organizaram os pensamentos e precisam se acalmar. Eles se sentem acuados. Outro caso é quando os pais querem resolver todas as situações por eles. Nesta fase, os jovens precisam se autoafirmar, e quando sentem que os pais não permitem o crescimento pessoal deles, preferem se fechar e resolver os próprios conflitos sozinhos. Não leva o filho a sério Muitos pais fazem piada com algum comportamento ou até alguma questão que, para os estudantes, pode ser muito séria e sensível. Nesta fase, nas quais a confiança e autoestima são frágeis, esse tipo de comportamento parental também estimula o isolamento do filho. Pais são explosivos quando filho se expõe Em muitos casos, os filhos podem se distanciar dos pais porque quando vão expor os sentimentos ou tentar explicar alguma situação, os pais explodem e também se fecham. Quando os pais têm uma postura muito rígida e autoritária, têm manifestações punitivas e de raiva, os filhos tendem a ter comportamentos parecidos ou se isolar também. Dicas para facilitar a conversa sobre sentimentos Pela própria explosão hormonal que ocorre em seus organismos, as variadas situações tomam proporções bastante grandes para os adolescentes. Assim, os pais precisam ter um olhar diferenciado para esse momento. Nesta fase, muitos adolescentes sentem baixa autoestima, estão viciados em tecnologia, sofrem depressão, se sentem confusos e inseguros, podem estar sofrendo problemas na escola com amizades tóxicas, com situações amorosas ou até manifestar distorções da própria imagem corporal. Todos esses sentimentos juntos podem virar uma verdadeira bomba relógio dentro do adolescente. Assim, mais que nunca os pais precisam ficar atentos e buscar o diálogo para não deixar que essas situações virem problemas psicológicos muito sérios. Veja essas dicas para que eles se sintam mais abertos a falar: Fique atento às mudanças de comportamento Muitos sofrimentos dos adolescentes podem levar a mudanças em seus comportamentos. Os pais devem sempre observar as situações que podem ocorrer na vida dos próprios filhos, em muitos casos, eles poderão estar estressados, tendo conflitos com os amigos da escola e até problemas de aprendizado. Ao ficarem atentos e cuidadosos, os pais demonstram interesse e o filho percebe que poderá ter um suporte emocional. Se mostre disponível para os seus filhos Se os filhos estão isolados ou explosivos, os pais devem deixar claro que estão disponíveis e abertos ao diálogo. É necessário ter escuta ativa, não interrompê-los com argumentos ou refutações quando eles estão expondo algo. Os pais devem reservar um tempo para entender os pontos de vista dos filhos, demonstrar interesse e curiosidade sobre o que eles têm a dizer e expressar as preocupações com muito amor e carinho. Em alguns casos, os pais precisam aceitar que não serão eles que poderão lidar com uma dor do filho, como um complexo de inferioridade ou alguma outra questão. Mas precisam deixar claro que farão o que for possível para buscar, junto com o filho, a melhor solução. Não julgue Todos os pais foram adolescentes um dia, e precisam entender que todos os comportamentos ocorrem por uma razão. É importante buscar entender essa razão, e manifestar uma comunicação positiva e aberta, sem julgamentos prévios. Assim, mesmo que algumas situações levem a um sentimento de nervosismo, procure manter a calma. Os pais devem sempre buscar manter as próprias emoções sob controle, para que os filhos se sintam seguros para dialogar. Respeite a privacidade dos filhos Os adolescentes podem ficar extremamente chateados quando contam algo aos pais e esses revelam a situação para outras pessoas. Dessa forma, se sentem traídos e passam a não confiar nos pais para expor os próprios sentimentos ou vivências. Então, é preciso tomar muito cuidado para não expor os próprios filhos compartilhando com outras pessoas um assunto que é íntimo e pessoal. Encontre um tempo para estar junto ao filho Quando os filhos se sentem próximos aos pais fica muito mais fácil entender como conversar sobre os sentimentos. Essa proximidade se estabelece de forma contínua, e não apenas quando surge um problema. Assim, essa conexão pode ocorrer nas refeições, em mensagens trocadas ao longo do dia, em passeios aos finais de semana ou até participando mais das atividades preferidas dos filhos, por exemplo, assistindo séries juntos ou até buscando entender mais sobre um hobby que pode ser praticado em família. Conclusão O Colégio Planck estimula um diálogo aberto entre pais e filhos, e oferece uma relação de amizade e confiança com a equipe. Esse trabalho é realizado de forma mais próxima com a Orientação Educacional, que está sempre à disposição das famílias para ajudar no que for necessário nesse relacionamento.

Na adolescência, é muito comum duas reações dos jovens: explodir ou se fechar. Mas como saber o que está se passando na cabeça dos seus filhos, se eles não conversam sobre o que estão sentindo? 

Veja neste texto como é importante falar de sentimentos com os adolescentes e dicas para facilitar esse diálogo.

Por que os adolescentes não falam de sentimentos com os pais?

Esse é quase um padrão para a maioria das famílias: de repente, aquela criança que chegava muito animada da escola e contava tudo para os pais, passa a ser um adolescente silencioso (no máximo dão respostas monossilábicas) ou até explosivo a cada pergunta.

Esse é um quadro bastante comum especialmente na primeira fase da adolescência, quando os estudantes começam a estabelecer novas relações sociais, que vão além da família, refletir mais sobre a própria individualidade e querem privacidade.

Mas a primeira reflexão que os pais devem fazer é que não é fácil ser adolescente, porque o organismo e a mente mudam de forma intensa e complexa, é um turbilhão muito grande de hormônios e muitos sentimentos e necessidades afloram, inclusive a questão sexual. 

É como se o mundo se ampliasse para eles e novos desafios surgissem sem que eles tivessem o devido preparo. Por isso, nesta fase, é bastante comum a irritabilidade e rebeldia.

Assim, medo, vergonha, vontade de exercer a própria individualidade e se sentir “gente grande” são alguns dos motivos que levam os filhos a se fecharem ou explodirem na adolescência. 

Pais devem analisar o próprio comportamento

Na adolescência o córtex pré-frontal, que refina a capacidade de gestão dos próprios sentimentos, começa a ser mais desenvolvido, e existem muitas habilidades que ainda necessitam de mais “treino”, como a tomada de decisões, resolução de problemas e raciocínio lógico.

Então, lidar com os próprios sentimentos nas mais variadas situações que surgem na adolescência ainda não está bem resolvido e, muitas vezes, os estudantes preferem os amigos, com quem passam a conversar mais.

Em outros casos, os adolescentes não sabem como conversar sobre sentimentos com os pais porque sentem barreiras neste diálogo, por exemplo, quando ocorrem essas situações:

Falta de tempo dos pais

Os estudantes têm a impressão que os pais não os ouvem e não dão importância para os sentimentos deles. 

Isso pode ocorrer, principalmente, porque a rotina diária engole o tempo, os pais estão distraídos com os próprios compromissos e não dão atenção aos filhos na hora que são procurados por eles.

São invasivos

Em outros casos, os pais não sabem dar espaço aos filhos quando eles precisam, querem explicações sobre algum fato no momento em que eles ainda não organizaram os pensamentos e precisam se acalmar. Eles se sentem acuados.

Outro caso é quando os pais querem resolver todas as situações por eles. Nesta fase, os jovens precisam se autoafirmar, e quando sentem que os pais não permitem o crescimento pessoal deles, preferem se fechar e resolver os próprios conflitos sozinhos.

Não leva o filho a sério

Muitos pais fazem  piada com algum comportamento ou até alguma questão que, para os estudantes, pode ser muito séria e sensível.

Nesta fase, nas quais a confiança e autoestima são frágeis, esse tipo de comportamento parental também estimula o isolamento do filho.

Leia também:

Pais são explosivos quando filho se expõe

Em muitos casos, os filhos podem se distanciar dos pais porque quando vão expor os sentimentos ou tentar explicar alguma situação, os pais explodem e também se fecham.

Quando os pais têm uma postura muito rígida e autoritária, têm manifestações punitivas e de raiva, os filhos tendem a ter comportamentos parecidos ou se isolar também.

Na adolescência, é muito comum duas reações dos jovens: explodir ou se fechar. Mas como saber o que está se passando na cabeça dos seus filhos, se eles não conversam sobre o que estão sentindo? Veja neste texto como é importante falar de sentimentos com os adolescentes e dicas para facilitar esse diálogo. Por que os adolescentes não falam de sentimentos com os pais? Esse é quase um padrão para a maioria das famílias: de repente, aquela criança que chegava muito animada da escola e contava tudo para os pais, passa a ser um adolescente silencioso (no máximo dão respostas monossilábicas) ou até explosivo a cada pergunta. Esse é um quadro bastante comum especialmente na primeira fase da adolescência, quando os estudantes começam a estabelecer novas relações sociais, que vão além da família, refletir mais sobre a própria individualidade e querem privacidade. Mas a primeira reflexão que os pais devem fazer é que não é fácil ser adolescente, porque o organismo e a mente mudam de forma intensa e complexa, é um turbilhão muito grande de hormônios e muitos sentimentos e necessidades afloram, inclusive a questão sexual. É como se o mundo se ampliasse para eles e novos desafios surgissem sem que eles tivessem o devido preparo. Por isso, nesta fase, é bastante comum a irritabilidade e rebeldia. Assim, medo, vergonha, vontade de exercer a própria individualidade e se sentir “gente grande” são alguns dos motivos que levam os filhos a se fecharem ou explodirem na adolescência. Pais devem analisar o próprio comportamento Na adolescência o córtex pré-frontal, que refina a capacidade de gestão dos próprios sentimentos, começa a ser mais desenvolvido, e existem muitas habilidades que ainda necessitam de mais “treino”, como a tomada de decisões, resolução de problemas e raciocínio lógico. Então, lidar com os próprios sentimentos nas mais variadas situações que surgem na adolescência ainda não está bem resolvido e, muitas vezes, os estudantes preferem os amigos, com quem passam a conversar mais. Em outros casos, os adolescentes não sabem como conversar sobre sentimentos com os pais porque sentem barreiras neste diálogo, por exemplo, quando ocorrem essas situações: Falta de tempo dos pais Os estudantes têm a impressão que os pais não os ouvem e não dão importância para os sentimentos deles. Isso pode ocorrer, principalmente, porque a rotina diária engole o tempo, os pais estão distraídos com os próprios compromissos e não dão atenção aos filhos na hora que são procurados por eles. São invasivos Em outros casos, os pais não sabem dar espaço aos filhos quando eles precisam, querem explicações sobre algum fato no momento em que eles ainda não organizaram os pensamentos e precisam se acalmar. Eles se sentem acuados. Outro caso é quando os pais querem resolver todas as situações por eles. Nesta fase, os jovens precisam se autoafirmar, e quando sentem que os pais não permitem o crescimento pessoal deles, preferem se fechar e resolver os próprios conflitos sozinhos. Não leva o filho a sério Muitos pais fazem piada com algum comportamento ou até alguma questão que, para os estudantes, pode ser muito séria e sensível. Nesta fase, nas quais a confiança e autoestima são frágeis, esse tipo de comportamento parental também estimula o isolamento do filho. Pais são explosivos quando filho se expõe Em muitos casos, os filhos podem se distanciar dos pais porque quando vão expor os sentimentos ou tentar explicar alguma situação, os pais explodem e também se fecham. Quando os pais têm uma postura muito rígida e autoritária, têm manifestações punitivas e de raiva, os filhos tendem a ter comportamentos parecidos ou se isolar também. Dicas para facilitar a conversa sobre sentimentos Pela própria explosão hormonal que ocorre em seus organismos, as variadas situações tomam proporções bastante grandes para os adolescentes. Assim, os pais precisam ter um olhar diferenciado para esse momento. Nesta fase, muitos adolescentes sentem baixa autoestima, estão viciados em tecnologia, sofrem depressão, se sentem confusos e inseguros, podem estar sofrendo problemas na escola com amizades tóxicas, com situações amorosas ou até manifestar distorções da própria imagem corporal. Todos esses sentimentos juntos podem virar uma verdadeira bomba relógio dentro do adolescente. Assim, mais que nunca os pais precisam ficar atentos e buscar o diálogo para não deixar que essas situações virem problemas psicológicos muito sérios. Veja essas dicas para que eles se sintam mais abertos a falar: Fique atento às mudanças de comportamento Muitos sofrimentos dos adolescentes podem levar a mudanças em seus comportamentos. Os pais devem sempre observar as situações que podem ocorrer na vida dos próprios filhos, em muitos casos, eles poderão estar estressados, tendo conflitos com os amigos da escola e até problemas de aprendizado. Ao ficarem atentos e cuidadosos, os pais demonstram interesse e o filho percebe que poderá ter um suporte emocional. Se mostre disponível para os seus filhos Se os filhos estão isolados ou explosivos, os pais devem deixar claro que estão disponíveis e abertos ao diálogo. É necessário ter escuta ativa, não interrompê-los com argumentos ou refutações quando eles estão expondo algo. Os pais devem reservar um tempo para entender os pontos de vista dos filhos, demonstrar interesse e curiosidade sobre o que eles têm a dizer e expressar as preocupações com muito amor e carinho. Em alguns casos, os pais precisam aceitar que não serão eles que poderão lidar com uma dor do filho, como um complexo de inferioridade ou alguma outra questão. Mas precisam deixar claro que farão o que for possível para buscar, junto com o filho, a melhor solução. Não julgue Todos os pais foram adolescentes um dia, e precisam entender que todos os comportamentos ocorrem por uma razão. É importante buscar entender essa razão, e manifestar uma comunicação positiva e aberta, sem julgamentos prévios. Assim, mesmo que algumas situações levem a um sentimento de nervosismo, procure manter a calma. Os pais devem sempre buscar manter as próprias emoções sob controle, para que os filhos se sintam seguros para dialogar. Respeite a privacidade dos filhos Os adolescentes podem ficar extremamente chateados quando contam algo aos pais e esses revelam a situação para outras pessoas. Dessa forma, se sentem traídos e passam a não confiar nos pais para expor os próprios sentimentos ou vivências. Então, é preciso tomar muito cuidado para não expor os próprios filhos compartilhando com outras pessoas um assunto que é íntimo e pessoal. Encontre um tempo para estar junto ao filho Quando os filhos se sentem próximos aos pais fica muito mais fácil entender como conversar sobre os sentimentos. Essa proximidade se estabelece de forma contínua, e não apenas quando surge um problema. Assim, essa conexão pode ocorrer nas refeições, em mensagens trocadas ao longo do dia, em passeios aos finais de semana ou até participando mais das atividades preferidas dos filhos, por exemplo, assistindo séries juntos ou até buscando entender mais sobre um hobby que pode ser praticado em família. Conclusão O Colégio Planck estimula um diálogo aberto entre pais e filhos, e oferece uma relação de amizade e confiança com a equipe. Esse trabalho é realizado de forma mais próxima com a Orientação Educacional, que está sempre à disposição das famílias para ajudar no que for necessário nesse relacionamento.

Dicas para facilitar a conversa sobre sentimentos

Pela própria explosão hormonal que ocorre em seus organismos, as variadas situações tomam proporções bastante grandes para os adolescentes. Assim, os pais precisam ter um olhar diferenciado para esse momento.

Nesta fase, muitos adolescentes sentem baixa autoestima, estão viciados em tecnologia, sofrem depressão, se sentem confusos e inseguros, podem estar sofrendo problemas na escola com amizades tóxicas, com situações amorosas ou até manifestar distorções da própria imagem corporal.

Todos esses sentimentos juntos podem virar uma verdadeira bomba relógio dentro do adolescente. Assim, mais que nunca os pais precisam ficar atentos e buscar o diálogo para não deixar que essas situações virem problemas psicológicos muito sérios.

Veja essas dicas para que eles se sintam mais abertos a falar:

Fique atento às mudanças de comportamento

Muitos sofrimentos dos adolescentes podem levar a mudanças em seus comportamentos. 

Os pais devem sempre observar as situações que podem ocorrer na vida dos próprios filhos, em muitos casos, eles poderão estar estressados, tendo conflitos com os amigos da escola e até problemas de aprendizado.

Ao ficarem atentos e cuidadosos, os pais demonstram interesse e o filho percebe que poderá ter um suporte emocional.

Se mostre disponível para os seus filhos

Se os filhos estão isolados ou explosivos, os pais devem deixar claro que estão disponíveis e abertos ao diálogo.

É necessário ter escuta ativa, não interrompê-los com argumentos ou refutações quando eles estão expondo algo.

Os pais devem reservar um tempo para entender os pontos de vista dos filhos, demonstrar interesse e curiosidade sobre o que eles têm a dizer e expressar as preocupações com muito amor e carinho. 

Em alguns casos, os pais precisam aceitar que não serão eles que poderão lidar com uma dor do filho, como um complexo de inferioridade ou alguma outra questão. Mas precisam deixar claro que farão o que for possível para buscar, junto com o filho, a melhor solução.

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Não julgue

Todos os pais foram adolescentes um dia, e precisam entender que todos os comportamentos ocorrem por uma razão.

É importante buscar entender essa razão, e manifestar uma comunicação positiva e  aberta, sem julgamentos prévios. Assim, mesmo que algumas situações levem a um sentimento de nervosismo, procure manter a calma.

Os pais devem sempre buscar manter as próprias emoções sob controle, para que os filhos se sintam seguros para dialogar.

Respeite a privacidade dos filhos

Os adolescentes podem ficar extremamente chateados quando contam algo aos pais e esses revelam a situação para outras pessoas.

Dessa forma, se sentem traídos e passam a não confiar nos pais para expor os próprios sentimentos ou vivências.

Então, é preciso tomar muito cuidado para não expor os próprios filhos compartilhando com outras pessoas um assunto que é íntimo e pessoal. 

Encontre um tempo para estar junto ao filho

Quando os filhos se sentem próximos aos pais fica muito mais fácil entender como conversar sobre os sentimentos.

Essa proximidade se estabelece de forma contínua, e não apenas quando surge um problema. 

Assim, essa conexão pode ocorrer nas refeições, em mensagens trocadas ao longo do dia, em passeios aos finais de semana ou até participando mais das atividades preferidas dos filhos, por exemplo, assistindo séries juntos ou até buscando entender mais sobre um hobby que pode ser praticado em família.

Conclusão

O Colégio Planck estimula um diálogo aberto entre pais e filhos, e oferece uma relação de amizade e confiança com a equipe. 

Esse trabalho é realizado de forma mais próxima com a Orientação Educacional, que está sempre à disposição das famílias para ajudar no que for necessário nesse relacionamento.

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