Ir para o conteúdo
  • (12) 3341-0222
  • contato@colegioplanck.com.br
Search
e-planck
Facebook
Instagram
Linkedin
Youtube
  • Home
  • Quem somos
  • Colégio
  • Blog
  • Projetos Especiais
  • Eventos
  • Contato
Menu
  • Home
  • Quem somos
  • Colégio
  • Blog
  • Projetos Especiais
  • Eventos
  • Contato
  • Home
  • Quem somos
  • Alumni Planck
  • Blog
  • Colégio
  • Eventos
  • Projetos Especiais
  • Quero Ser Planck
  • Resultados e Aprovações
  • Contato
  • E-Planck
  • Área Restrita
Menu
  • Home
  • Quem somos
  • Alumni Planck
  • Blog
  • Colégio
  • Eventos
  • Projetos Especiais
  • Quero Ser Planck
  • Resultados e Aprovações
  • Contato
  • E-Planck
  • Área Restrita
  • Resultados e Aprovações
  • Quero Ser Planck
  • Alumni Planck
Menu
  • Resultados e Aprovações
  • Quero Ser Planck
  • Alumni Planck
Search
Close

Escolhendo a profissão: como a família pode ajudar nesse processo?

Conteúdo

A escolha da profissão costuma gerar muitas dúvidas para os estudantes na fase pré-vestibular, mas os pais podem ajudar no processo com muito diálogo e compreensão.

A escolha da profissão costuma gerar muitas dúvidas para os estudantes na fase pré-vestibular, mas os pais podem ajudar no processo com muito diálogo e compreensão

Conheça as dicas do Colégio Planck para entender o emocional dos jovens nesse período e para os pais que querem somar nessa jornada.

Como escolher a profissão certa: qual o papel dos pais?

Os jovens da atualidade vivem uma mudança de paradigmas em relação à escolha de uma profissão quando comparados com o mesmo processo vivenciado pelos seus pais e avós décadas atrás.

Atualmente, alguns fatores geram uma certa complexidade quando esse jovem chega no momento de entender como escolher a profissão certa:

◾ O primeiro desses fatores é a quantidade de informações sobre as áreas de atuação. Antes, o número de profissões era muito mais restrito, na atualidade, muitas novas profissões foram somadas às alternativas no leque de opções profissional;

◾ O segundo fator é a influência do Enem, que possibilitou grandes mudanças geográficas para um jovem, que fica apto a escolher universidades em qualquer lugar do país. No passado, o movimento comum era que os candidatos partissem das cidades do interior para a capital do seu próprio Estado. Hoje,  o mundo se abriu para eles.

Com o aumento do leque de opções, muitos jovens sentem-se ainda mais conflitados no período pré-vestibular. Eles podem pensar: “A escolha certa da minha profissão  pode me levar para qualquer lugar do mundo! E agora, o que eu faço?”

   Escolhendo a profissao como a familia pode ajudar nesse processo

Muito diálogo nessa hora

Então, se a escolha de uma profissão normalmente gera confusão e insegurança, o papel dos pais é estarem próximos, dispostos a um diálogo constante, abertos aos desejos dos filhos, para garantir mais apoio nessa escolha.

A grande maioria dos pais já percebeu que a geração atual tem desejos próprios, quer profissões que tenham um propósito e um sentido de vida, querem entender como escolher uma profissão de acordo com a personalidade própria. 

Pais que tentam interferir muito na escolha da profissão dos filhos não ajudam o jovem a ser autônomo e independente. As consequências das próprias escolhas, ajudarão os estudantes a aprender e amadurecer.

Qual é o papel do Colégio nessa decisão?

Se atualmente os pais já estão percebendo que os jovens querem decidir por si sós, o papel do Colégio é oferecer possibilidades de escolha.

Essas opções são oferecidas pelo Planck mostrando um grande número de opções possíveis dentro de eventos como feiras de universidades, visitas às universidades, palestras com profissionais, etc.

Dentro dessas iniciativas, esses jovens serão esclarecidos sobre o tipo de trabalho que vão desenvolver, qual o mercado para aquela carreira, necessidades de especialização e até ganhos financeiros.

Essas ações fazem parte de 3 importantes papéis do Colégio no que se refere à formação do aluno:

◾  Trazer cultura para o aluno, informação, conhecimento

◾ Fazer com que esse estudante se sinta capaz, que tenha autoestima, se sinta competente para decidir;

◾ Que o jovem tenha autoconhecimento.

scolhendo a profissao como a familia pode ajudar nesse processo

#Dicas práticas para os pais

Se os pais querem ajudar na escolha de uma profissão pelos filhos, uma dica é realizar visitas às universidades como um programa familiar. Com isso, o aluno terá uma noção mais aproximada de como é estudar naquela instituição.

Essa iniciativa poderá permitir que o estudante sonhe mais com o local ou até mesmo desista daquela opção, por sentir de perto o clima que irá desfrutar durante seus anos de estudo no local:

◾ Faça um tour no prédio da universidade;

◾ Visite laboratórios e bibliotecas;

◾ Se possível, vá ao alojamento da instituição; 

◾ Faça um passeio pela cidade onde fica a universidade.

Escolhendo a profissao como a familia pode ajudar nesse processo

Incentivar o autoconhecimento dos jovens é chave para decisão

Como escolher a profissão correta é a ansiedade de muitos estudantes, mas também reflete o desejo de muitos pais. 

Um dos principais fatores que podem tirar o peso desse momento da vida, é entender que a longevidade dos tempos atuais vai permitir que esses jovens possam desenvolver até 3 ou 4 carreiras plenas ao longo da vida.

Para isso, uma das dicas mais importantes é que esses pais ajudam os jovens a terem autoconhecimento, que faz parte das habilidades e competências desenvolvidas pelo Colégio.

Esse estímulo vai permitir que o jovem entenda a sua personalidade e tome decisões a partir dela. Por exemplo, se um jovem não gosta de tomar decisões sob pressão, ele não ficará confortável em uma profissão em que a tomada de decisões é fator fundamental, talvez ser um cirurgião não seja a melhor opção para ele. 

A difícil escolha de uma profissão pode ser amenizada se esse jovem souber mais sobre si mesmo. Conhecer  em que tipo de trabalho quer atuar pode ajudar nessa escolha. É preciso fazer perguntas sobre si mesmo:

◾ Qual é o tipo de ambiente que agrada? 

◾ Conviver com o público é interessante ou prefere uma profissão mais individualista?

◾ Ele quer e gosta de tomar decisões?

◾ Gosta de fazer trabalhos que exigem paciência ou prefere profissões muito dinâmicas?

Por isso, o Planck proporciona um ambiente escolar que permita que os jovens façam essas reflexões importantíssimas em relação a si mesmo para auxílio nas tomadas de decisão.

A escolha da profissão costuma gerar muitas dúvidas para os estudantes na fase pré-vestibular, mas os pais podem ajudar no processo com muito diálogo e compreensão

Áreas modernas não precisam de diploma?

Uma afirmação controversa é que as profissões modernas, especialmente ligadas às áreas de tecnologia, estão abolindo os diplomas.

Quando se fala em nomes como Steve Jobs, Bill Gates e Mark Zuckerberg, criadores de empresas como a Apple, Microsoft e Facebook, respectivamente, que não terminaram faculdades como a de Stanford ou Harvard, é preciso pensar no que eles já tinham a oferecer ao mundo.

Todos investiram em alguma formação que permitissem chegar onde chegaram. Antes de mais nada, é preciso fazer essa reflexão: hoje em dia quantas pessoas são 100% talento, a ponto de abrirem mão de um diploma?

Se o jovem tem uma paixão por alguma área, tem um projeto, é preciso mergulhar e estudar muito intensamente, gerar impacto social, para colher bons resultados.

Formação é imprescindível

A importância da escolha da profissão é imensa, investir em formação é imprescindível. Sem dúvida, o diploma traz um certo carimbo para o nome daquele aluno, é quase como se fosse um outro sobrenome que vai ajudar o mercado a entender quem aquele jovem é.

Então, seja  estudar para o vestibular ou estudar ao longo da graduação, será sempre necessário dedicação e muito esforço para obter os resultados satisfatórios que se espera da vida.

A grande mensagem é que não é apenas a formação acadêmica, é também uma outra formação, de trabalho em equipe, de buscar soluções, de ter empatia, de ser uma pessoa autônoma  e saber correr em busca de objetivos e conhecimento.

O Planck incentiva que os jovens adquiram o gosto por aprender, serem estudantes a vida inteira e não terem receio de reciclar conhecimentos sempre.

Leia mais:

➡️ – É possível prova sem fiscal?

➡️ – Ensino médio além do vestibular tradicional

#Reflexão para os jovens

Se um jovem fizer a pergunta: “Como saber se escolhi a profissão certa?”, a primeira dica é procurar ter a tranquilidade de entender que ele não tem a obrigação, e nem a certeza, de acertar na primeira vez na difícil escolha de uma profissão. 

O estudante  vai tomar a decisão mais acertada para o momento. Pode ser que em 10 ou 15 anos, a percepção dele seja outra, existe liberdade para mudar.

A própria longevidade, citada mais acima, vai facilitar esses processos de mudanças, que são necessários a todos os seres humanos.

Entenda essas mudanças com naturalidade e leveza.

Se ainda não decidiu plenamente, pense em uma universidade mais genérica ou até uma opção mais alternativa, para ter a oportunidade de conviver com outras pessoas, experimentar um momento novo, ampliar a visão de mundo e ganhar maturidade.

A escolha da profissão costuma gerar muitas dúvidas para os estudantes na fase pré-vestibular, mas os pais podem ajudar no processo com muito diálogo e compreensão

# Dica premium para os pais

Os pais precisam ensinar os filhos a terem o pé no chão, mas ao mesmo tempo sonhar, equilibrar o sonho com a capacidade de realização. Assim, vão dar a eles, a condição ideal para o momento de decidir e caminharem sozinhos.

Se eles escolherem uma carreira alternativa, pense que o importante é ver o filho conectado com o mundo, aberto às novidades, feliz e criando condições de sustento próprio. 

O principal trabalho dos pais é formar uma pessoa do bem, incentivar que o filho tenha boa índole, ética, solidariedade, generosidade, respeito, empatia e amor. Feito isso, ele saberá como escolher a profissão ideal  e ser um excelente profissional.

Prof. André Guadalupe

Diretor e Cofundador do Colégio Planck


Compartilhe:

Leia também:

Nos últimos tempos, a tecnologia já estava desenhando um novo formato para o universo das profissões. Porém, com a chegada da pandemia, houve uma verdadeira aceleração das transformações sociais e de mercado. É certo que muitas profissões ligadas ao universo digital vão tomar imensas proporções, porém, outras funções ligadas à área médica e de relações interpessoais também prometem receber um novo destaque. Veja mais neste texto. Estudantes do Ensino Médio ficam de olho nas futuras profissões No Ensino Médio, os estudantes buscam definir as profissões com as quais estão em sintonia. Em princípio, para fazer uma opção para o vestibular, mas, de forma geral, também começam a buscar um rumo para a própria vida. Para quem está entrando na vida adulta, um cenário já era certo antes de março de 2020: a Quarta Revolução Industrial já estava gerando um impacto muito grande no mercado de trabalho, dando grande ênfase para profissões associadas ao universo digital e à Inteligência Artificial. Porém, com a chegada da pandemia, as transformações foram imensamente aceleradas e um novo universo profissional se desvendou. De acordo com o Relatório The Future of Jobs, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial em outubro, na verdade, o futuro já chegou. O momento demonstra que mais de 80% dos negócios estão sofrendo planos de digitalização para implantação de novas tecnologias e 50% estão acelerando a implantação da automação para algumas funções. O relatório aponta que algumas áreas ganharam grande destaque, com foco muito grande no empreendedorismo. Entre as áreas que estarão em ascensão estão a área da saúde, especialmente, o setor que está ligado com a tecnologia, e carreiras que valorizam o preparo físico. O estudo também demonstra que as profissões que estão ligadas à gestão de dados e Inteligência Artificial vão crescer expressivamente, como desenvolvedor de Big Data e engenheiro de dados. Relacionado a essa área também estão as profissões ligadas à engenharia e computação em nuvem, como consultor de nuvem e engenheiro de plataforma. Profissões ligadas ao marketing digital, desenvolvimento e implementação de estratégia, vendas e conteúdo também estarão em alta. Cresce também as funções ligadas ao desenvolvimento de produtos, como os product owner e engenheiros de qualidade de software. O “Future of Jobs” também aponta que profissões que busquem os cuidados com o meio ambiente também vão ganhar muito destaque entre as profissões do futuro, como engenheiros de energia e especialistas em sustentabilidade. Além disso, profissões que também busquem talentos no mercado serão muito valorizadas como business partner e business partner de RH. Pesquisa aponta tendências até 2028 A multinacional de tecnologia americana Cognizant também encomendou um estudo das principais profissões com futurólogos de mercado com tendências até 2028. O resultado apontou para 21 profissões, algumas com denominações bem interessantes, como alfaiate digital e controlador de tráfego autônomo (gerenciador de veículos autônomos e drones). A ferramenta OOH (Occupational Outlook Handbook) do Bureau of Labor Statistics (BLS) aponta também que profissões ligadas à saúde (foco em genética), tecnologia e preparação e serviço de alimentos (food stylist) estarão entre as mais promissoras. A Indeed, um motor de busca de empregos criado nos Estados Unidos, também apontou algumas profissões que estarão em alta, como os tecnólogos médicos, que são os responsáveis pela manutenção e operação de equipamentos médicos. Enquanto outra profissão que ganha destaque no setor médico é a de fisioterapeuta, que é uma atividade que atua na prevenção e na reabilitação da capacidade física e funcional das pessoas. Por outro lado, o estudo “Projetando 2030: uma visão dividida do futuro”, encomendado pela Dell Technologies Institute For The Future, diz que os estudantes que estão se formando agora vão trabalhar em profissões que ainda sequer existem. Segundo o Instituto, 85% dessas profissões só irão existir em 10 anos. Profissões de destaque segundo a pesquisa da Cognizant Alfaiate digital (profissional de e-commerce que pega medidas de clientes para fazer ajustes em roupas) Analista de cidades cibernéticas Analista de computação quântica Cientistas de dados Chief Trust Officer Coach de saúde financeira Construtor de Realidade Aumentada Consultor fitness Controlador de Tráfego Autônomo Corretor de dados pessoais Curador de memória pessoal Diretor de genoma Especialista em Edge Computing Facilitador de TI Gerente de Ética Gerente de man-machine (faz colaboração entre homem e máquina) Gerente de negócio em IA Oficial de Diversidade (facilitará a produtividade e rentabilidade de uma organização) Sherpa de loja virtual Técnico em saúde informatizada Walker-Talker (profissional que passa tempo com os clientes para ouvir o que eles querem) Previsões do The Future of Jobs Analistas de Inteligência Artificial e Machine Learning Analista de Big Data Analista de Business Intelligence Analista de Tecnologia Arquitetos de Dados Auxiliar de saúde doméstica Business Partner Business Partner em RH Consultor em analytics Consultor de nuvem Desenvolvedores de transporte inteligente Desenvolvedores de desenvolvedores em Python, full stack, Javascript e back Diretor de estratégia Enfermagem Engenheiro de dados Engenheiro de estabilidade de site Engenheiros DevOps Engenheiros de energia Engenheiros de qualidade de software Engenheiro de qualidade Engenheiro de robótica Especialistas em IoT (Internet Of Things) Especialista de e-commerce Especialista em aquisição de talentos Especialistas em sustentabilidade Fisioterapeutas Gerente de conformidade Gerente de Análise de Marketing Guardiões do clima Product owner Tecnólogo médico Habilidades mais buscadas para o século 21 No Relatório Tendências de Capital Humano para 2021, encomendado pela Deloitte, um grupo de empresas de serviços britânica, foi apontado que as organizações precisam ter foco em humanizar as relações de trabalho para crescer. Para isso, devem abraçar três atributos: propósito, perspectiva e potencial. Dentro desses aspectos, especialmente depois da pandemia, algumas tendências estão surgindo: o trabalho projetado para o bem-estar, foco na resiliência para futuros incertos, criação de superequipes com integração da Inteligência Artificial e iniciativas para aumentar o senso de pertencimento dos trabalhadores e gerar mais conexão e engajamento com o ambiente de trabalho (seja presencial ou no home office). Além disso, embora o cenário da Inteligência Artificial esteja ficando cada vez mais nítido, as habilidades que prometem abrir mais portas no mercado de trabalho no século 21 são tipicamente humanas, como: pensamento crítico; inteligência emocional; resiliência; adaptabilidade; capacidade para resolução de problemas complexos. Os profissionais mais valorizados serão aqueles que demonstrarem flexibilidade, criatividade e espírito colaborativo. Conclusão A pandemia promoveu transformações em todos os setores da economia, não só no universo do trabalho. Algumas dessas mudanças tiveram um foco muito positivo, como o aumento da solidariedade entre as pessoas e o desejo por mais conexão (pessoal e virtual). O que percebe-se é que, em todos os aspectos, houve uma grande demanda por habilidades socioemocionais, que fazem parte dos projetos pedagógicos do Colégio Planck. No Colégio, os estudantes são estimulados nas competências e habilidades socioemocionais, em ambientes mais criativos e lúdicos e com novas propostas de ensino, para que desenvolvam mais as suas potencialidades. Com isso, a aposta é que esses alunos ganhem impactos positivos em sua vida pessoal e profissional, sendo pessoas mais criativas, bem-sucedidas e felizes em seu futuro.

Profissões do futuro em um mundo pós-pandemia

Nos últimos tempos, a tecnologia já estava desenhando um novo formato para o universo das profissões do futuro. Porém, com a chegada da pandemia, houve

Colégio Planck - Formatura dos alunos do Terceiro Ano em 2020

Formatura dos alunos do Terceiro Ano em 2020

Especialmente em um ano no qual as incertezas dominaram tantas atividades, fechar ciclos é muito importante na vida de todos e, às vezes, muito emocionante

A importância da participação dos estudantes nas Olimpíadas de Conhecimento cresce cada vez mais. Além da ampliação de conhecimento, desenvolvimento de raciocínio e acréscimo de experiências, os estudantes agora também têm mais uma possibilidade de ingressar em cursos de graduação de algumas universidades. Coordenador do Programa Planck de Preparação Olímpica, o professor Fernando Saraiva revela os benefícios de participar dessas competições científicas. Olimpíadas do Conhecimento amplia visão do estudante A primeira olimpíada brasileira foi a de Matemática, criada em 1979. De lá para cá, diversas outras disciplinas criaram seus torneios de conhecimento, ampliando o leque para os estudantes testarem e ampliarem seus conhecimentos. A mais recente competição criada foi a OBECON (Olimpíada Brasileira de Economia), lançada em 2018. As Olimpíadas Científicas consistem na realização de provas que testam conhecimentos que vão bem além da sala de aula. Por isso, é fato que os estudantes que participam dessas competições abrem espaço para agregar uma gama bem maior de conteúdos e vivências, que vão além do estudo para o vestibular. Além disso, agora os estudantes premiados nas Olimpíadas também começam a ver essa participação como uma forma de ingressar na universidade. Exclusivamente para estudantes brasileiros que estavam concluindo o Ensino Médio, no ano passado, a USP já abriu 113 vagas em cursos de graduação para estudantes que se destacaram em Olimpíadas, a maioria em Ciências Exatas, mas também houve opção em Humanas e Biológicas, como Gestão de Políticas Públicas, Design, Farmácia, Ciências Biológicas e Biomédicas. A seleção foi efetuada a partir de um sistema de pontuação que teve como base a medalha obtida pelo estudante em cada competição. Benefícios de participar de Olimpíadas Para o professor, os benefícios que as olimpíadas do conhecimento trazem realmente são inúmeros, que passam também pelo desenvolvimento de novas amizades e ampliação da bagagem cultural. “Talvez, contraintuitivamente, a medalha em si, seja o menor dos prêmios. Estudantes que participam de olimpíadas podem ter oportunidades de viajar para novos lugares (até mesmo outros países), conhecer diversos estudantes que têm propósitos e valores semelhantes, desenvolver amizades e aumentar a própria cultura. Além disso, há todo o desenvolvimento socioemocional”, revela. Segundo o professor, outro benefício é que a participação em olimpíadas também contribui significativamente para a aprovação em universidades estrangeiras e nacionais de grande renome. Além de abrir as possibilidades de estudos para os estudantes em competições nacionais e levá-los a torneios internacionais, as Olimpíadas também podem abrir portas profissionais tanto para os premiados, como para os participantes. “No mercado de trabalho, também, diversas empresas valorizam conquistas olímpicas, por entender que, durante sua vida estudantil, aquele profissional buscava ir além do mínimo necessário, buscando se desenvolver pessoalmente com desafios estimulantes.” Desenvolvimento de habilidades socioemocionais Para o professor Fernando, participar de Olimpíadas pode ser, de fato, um grande potencializador do desenvolvimento de habilidades socioemocionais, por desenvolver a tolerância à frustração. “É extremamente comum um estudante ter resultados ruins, especialmente nas primeiras tentativas, devido ao fato de o nível dos conteúdos ser muito superior ao que é ensinado nas aulas regulares. Desde cedo, estudantes são levados a aprender que, para se tornarem bem-sucedidos, é necessário lidar com o fato de que, muitas vezes, o resultado esperado não virá na primeira tentativa”, diz. Para ele, associado ao aprimoramento dessa tolerância, o estudante também aprende a desenvolver perseverança, a curto e a longo prazo. “A curto prazo, ao perceber que, às vezes, precisará passar muitos minutos ou até mesmo horas, para resolver um único problema. A longo prazo, ao perceber que poderá levar anos para alcançar a tão sonhada medalha em alguma competição específica”, revela. Segundo o professor, há mais pontos positivos para o socioemocional: “É também comum que estudantes que participam de olimpíadas tenham a mente aberta ao novo e desenvolvam bastante a criatividade, na medida em que são constantemente expostos a problemas diferentes e inovadores, que não requerem apenas a mera aplicação de fórmulas e substituição de números, mas sim, uma significativa dose de criatividade e raciocínio abstrato”, revela. Núcleo de Preparação Olímpica do Planck O professor Fernando Saraiva vê com grande importância o fato de o Colégio Planck abrigar um núcleo dedicado às Olimpíadas do Conhecimento, por duas razões principais: preparação e inspiração. “Em geral, o nível dos conteúdos cobrados em competições científicas vai bem além daquele visto nas aulas regulares. Por isso, depender apenas do conteúdo programático do colégio para ter bons resultados nas Olimpíadas não é uma boa estratégia. Ter aulas com professores focados nos assuntos cobrados nas competições, e no nível em que eles são cobrados, faz total diferença para a obtenção de resultados positivos. Além disso, um núcleo dedicado exclusivamente às Olimpíadas do Conhecimento tem também como função constantemente divulgar as competições e reforçar para os alunos a importância de se preparar e de participar dessas oportunidades, tendo em vista as inúmeras portas que elas podem abrir”, afirma. Além disso, o professor também vê como outro ponto positivo já citado, a tendência de as universidades utilizarem esses resultados para compor a aprovação dos estudantes nos seus cursos universitários. “Seguindo o modelo americano, de renomadas universidades, que já têm praticado isso há muitos anos, como MIT, Harvard, Princeton, Stanford, Yale, importantes universidades brasileiras também estão seguindo esse caminho, como USP, Unicamp e UNESP. Em vagas olímpicas, por vezes, estudantes medalhistas não precisam nem mesmo prestar vestibular. Há pouco tempo, a FGV passou a oferecer bolsas de estudos para os vencedores da Olimpíada Brasileira de Economia. Inspirados por essas grandes universidades, acredito que outras possam adotar também vagas olímpicas. A Unicamp, em especial, é profundamente envolvida com a realização de diversas Olimpíadas Científicas, como a OBI (Olimpíada Brasileira de Informática), ONHB (Olimpíada Nacional de História do Brasil), OMU (Olimpíada de Matemática da Unicamp) e TVQ (Torneio Virtual de Química)”, revela. Colégio traz aulas semanais No Núcleo de Preparação Olímpica, o Planck oferece aulas semanais de matemática, física, astronomia, robótica, química e xadrez. Além disso, também traz aulas de economia, história e biologia, em épocas mais próximas às provas dessas competições. Outra preparação importante são os simulados, que também permitem que os estudantes treinem seus conhecimentos, tempo e controle emocional para as provas que são realizadas nas Olimpíadas. Segundo o professor, a participação nas aulas e nas competições não é obrigatória. No geral, os estudantes que participam das Olimpíadas já entendem os inúmeros benefícios que esses torneios podem trazer. “É um caminho natural ter mais motivação para estudar ao perceber bons resultados aparecendo. Resultados que podem ser do próprio estudante ou de amigos. Ao perceber que pessoas ao seu redor conseguem e que não é necessário ser nenhum ‘gênio’, os estudantes tendem a ficar naturalmente encorajados a tentar também”, diz. Para o professor, o gostar de estudar pode ser desenvolvido em qualquer estudante que seja exposto à beleza do conhecimento, especialmente, no contexto olímpico, no qual são cultivados valores de amizade, determinação, esforço e recompensa. # Dica do Professor Fernando O professor, que costuma dizer que Olimpíadas são oportunidades, deixa um recado para os estudantes” “Se você procura oportunidades nas quais possa se desenvolver como ser humano, aumentar sua criatividade e capacidade de raciocínio, desenvolver novas amizades, conhecer novos lugares e abrir portas no mundo acadêmico e no mercado de trabalho, você precisa participar das Olimpíadas Científicas! São oportunidades muito ricas nas quais não se tem nada a perder, pelo contrário, tem-se muito a ganhar”, reforça.

Benefícios das Olimpíadas do Conhecimento para os Estudantes

A importância da participação dos estudantes nas Olimpíadas de Conhecimento cresce cada vez mais. Além da ampliação de conhecimento, desenvolvimento de raciocínio e acréscimo de

A Robótica é uma disciplina que agrega grande valor à vivência de cada participante porque estimula a criatividade, experimentação, trabalho em equipe e pensamento lógico. Entenda por que essa matéria tem sido fundamental na Educação até mesmo para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais. Principais funções da Robótica na Educação A robótica pode ser explicada como uma série de procedimentos que levam à criação de uma máquina ou mecanismo eletromecânico que é capaz de realizar tarefas a partir de um conjunto de instruções pré-programadas. Em setores como a medicina, indústria e atendimento online, já se desenvolve há tempos, porém, também percebeu-se que é uma poderosa ferramenta de aprendizagem. No Colégio Planck, o Professor Paulo Henrique Pereira, responsável pela atividade de Robótica, afirma que a matéria está alinhada com as competências gerais da BNCC. “A Robótica é um espaço propício para desenvolver as competências 4 e 5, pois além da linguagem diferente, a tecnologia também é empregada para a resolução de problemas”, revela. 10 Competências Gerais da Base Nacional Comum 1 - Conhecimento 2 - Pensamento científico, crítico e criativo 3 - Repertório Cultural 4 - Comunicação 5 - Cultural Digital 6 - Trabalho e projeto de vida 7 - Argumentação 8 - Autoconhecimento e autocuidado 9 - Empatia e cooperação 10 - Responsabilidade e Cidadania A BNCC reconhece a tecnologia na formação dos estudantes e estimula que eles dominem o universo digital, por isso, para a competência Cultural Digital, reforça esse papel: “ Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva”, diz o documento. Papel da robótica no desenvolvimento de habilidades socioemocionais Segundo o professor, no que se refere aos aspectos socioemocionais, por se tratar de um processo de resolução de problemas em equipe, a Robótica desenvolve principalmente o pensamento criativo e científico, a tolerância ao estresse e à frustração, o foco e a organização, a assertividade e a confiança. Porém, reforça o grande papel da disciplina no desenvolvimento da criatividade. “A criatividade é indispensável no processo, pois possibilita conexões entre as diversas áreas do conhecimento visando o objetivo desejado pelo aluno, tornando o processo ainda mais significativo.”, diz. Todas essas habilidades socioemocionais são reforçadas também pela Cultura Maker, que está inserida no DNA do Planck, com a grande contribuição do laboratório Design Maker, que também incentiva a criação. “A cultura maker está bastante presente no Colégio. Então, com as aulas de Robótica não é diferente, o estudante é convidado a desenvolver conhecimentos e habilidades estimulado por um problema que precisa de solução.” Robótica favorece o aprendizado de outras áreas de conhecimento? Segundo o professor, como a Robótica é composta por um conjunto de ferramentas e habilidades que se colocam a serviço da resolução de um problema, é neste ponto que as outras áreas do conhecimento entram no processo, pois a solução exigirá do estudante que use seu conhecimento prévio ou que pesquise conteúdos de outras disciplinas. Além disso, conhecimentos de matemática e física são diretamente necessários para o uso e compreensão da tecnologia empregada. Além de estar dentro do Núcleo de Tecnologia, que também inclui a disciplina de Programação, a Robótica também integra o Programa Planck de Preparação Olímpica (P3O), oferecendo a oportunidade do estudante se preparar para participar de competições. Benefícios de inserir o estudante na Robótica: Estímulo do aprendizado de matemática, física e inglês Estímulo do raciocínio lógico Desenvolvimento da criatividade Melhoria na organização de pensamentos e ações Estimula o desenvolvimento de aptidões Desenvolve habilidades para resolução de problemas Conclusão Em uma cultura cada vez mais digital, a Robótica é também uma forma muito estimulante de preparar os estudantes para um melhor desempenho de seus papéis profissionais no futuro. Percebe-se que a disciplina vai bem além do que se vê na ficção científica, porque ensina habilidades fundamentais em qualquer setor da vida.

Robótica: qual é o papel na Educação?

A Robótica é uma disciplina que agrega grande valor à vivência de cada participante porque estimula a criatividade, experimentação, trabalho em equipe e pensamento lógico.

PrevPost AnteriorDicas de Entretenimento Para o Final de Semana
Próximo PostDicas de Filmes Para o Final de SemanaNext
Facebook
Instagram
Linkedin
Youtube

Endereço: Av. Cassiano Ricardo, 1963 – Jardim Aquarius
São José dos Campos – SP | 12240-540
Email: contato@colegioplanck.com.br
Telefone: +55 12 3341-0222

Veja como chegar
sas paltaforma de educação
Escola_em_Movimento-Marca-_Preferencial-E-Positiva
global box

Colégio Planck 2021

VOCÊ PODE SER TUDO, VOCÊ TEM QUE SER ÚNICO.
DESENVOLVIDO POR GS2 Marketing
Translate »