Por que devemos formar mais empreendedores?

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A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), aponta que o Brasil está no topo do ranking mundial quando o assunto é empreendedorismo. Essa vocação do país aponta um indicativo de que é preciso formar mais empreendedores para que esses novos empresários comecem os negócios com mais conhecimento e consciência empresarial, para evitar também o fechamento precoce das empresas. Essas tendências de mercado também demonstram a importância da disciplina de Empreendedorismo nas escolas, que é uma das eletivas do Colégio Planck. Qual é o panorama do empreendedorismo no Brasil? A pesquisa do GEM aponta que a taxa de empreendedorismo no Brasil saltou de 23% para 34,5% em 10 anos. Esses percentuais colocam o país à frente da China, EUA, Reino Unido, Japão e França. Para se ter ideia, a taxa de empreendedorismo nos EUA fica em torno de 20%. Os dados da pesquisa GEM ganha confirmação com o Mapa das Empresas, que é uma ferramenta do governo federal que quantifica as empresas registradas no país e está publicado no site do governo. Pelo Mapa, nos dados de março de 2021, existiam 17,97 milhões de empresas no país, tendo sido abertas 355 mil apenas em março. Segundo a pesquisa do Sebrae, em dezembro de 2020, do total de empresas brasileiras, mais de 11,8 milhões são microempreendedores individuais. No início da pandemia, em março de 2020, eram 9,8 milhões. Os números divulgados para o terceiro quadrimestre de 2020 no Mapa das Empresas também registraram um recorde histórico: a abertura de 3.359.750 empresas, o que representou um aumento de 6%. Porém, no mesmo período, foram fechadas 1.044.696 empresas. E, mesmo com a crise sanitária, 2020 também foi visto como o ano das startups, segundo um levantamento da Inside Venture Capital Brasil, realizado pela empresa de inovação aberta Distrito. Até novembro do ano passado, os investimentos neste setor estavam acumulados em R$ 2,87 bilhões, registrando valores maiores do que 2019. Atualmente, as pequenas e médias empresas representam 30% do Produto Interno Bruto do país. Crise sanitária inspira o crescimento do empreendedorismo Além de uma série de mudanças vivenciadas no mercado de trabalho nos últimos anos, uma das motivações desse crescimento do empreendedorismo e startups em 2020 foi a pandemia, que “obrigou” muitas pessoas a criarem novos negócios, já que uma grande parcela da população sofreu com perda de renda. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, de 806 pessoas pesquisadas, 63,9% revelou ter perdido renda em função da crise sanitária. Portanto, o empreendedorismo, que já vinha em uma tendência crescente no país, se tornou a principal opção de renda para muitos profissionais. No entanto, pode não ser tão simples empreender em um cenário de incertezas. Segundo a pesquisa “Desafio dos Empreendedores Brasileiros”, promovida pela Endeavor, os profissionais já irão enfrentar batalhas diárias relacionadas a questões como a gestão financeira e de pessoas, burocracias, inovações e trabalhar bem o marketing e vendas. Neste cenário, investir na inovação de produtos e serviços associados às necessidades das pessoas pode ser uma forma de ganhar mais espaço de mercado, por exemplo, com negócios voltados às áreas de economia criativa colaborativa e digital service em educação. O empreendedor deve ter esse olhar mais apurado em relação às exigências mercadológicas, para entender se o seu produto ou serviço vai ter ou não espaço e sua empresa será bem-sucedida. Empreendedorismo e as gerações Z e Alpha As características das gerações Z (nascidos a partir de 1996 até 2009) e alpha (nascidos a partir de 2010 até 2025) apontam também uma tendência forte para o empreendedorismo e startups. São gerações nativas digitais, que trabalham muito bem com a tecnologia, valorizam a criatividade, inovação e sabem gerenciar as próprias marcas pessoais. Outro aspecto é que a própria educação incentivada pelos pais dessas gerações são importantes para o desenvolvimento da mentalidade empreendedora. Além disso, devido às facilidades que os Z e Alphas encontram em navegar pela internet e entender melhor a adoção do conhecimento híbrido (presencial e online), podem somar uma formação profissional bastante completa, o que é muito útil para um empreendedor. Outro aspecto que direciona essas gerações ao empreendedorismo é a independência em relação às autoridades superiores e a autogestão. Para eles, ter chefes não é uma ideia muito atraente. Formação empreendedora é chave do sucesso Para ter sucesso no empreendedorismo, a formação dos profissionais também é um dos principais pontos que devem ser destacados. Uma das instituições que mais realizam essa tarefa no Brasil é o Sebrae, que tem programas de capacitação no país inteiro. Para a instituição, não basta ter uma ideia inovadora, é preciso ter visão estratégica, muito conhecimento e trabalhar bastante para atingir as metas. Dentro desse pacote, entram também o aperfeiçoamento de habilidades e competências. Porém, um dos pontos que o país precisa é o estímulo à formação empreendedora dentro das universidades. Segundo uma pesquisa do próprio Sebrae com a Endeavor, denominada Empreendedorismo nas Universidades Brasileiras, dos 5.000 estudantes entrevistados apenas 14,1% se dedicavam a uma formação empreendedora. Porém, a mesma pesquisa revelou que os profissionais que têm a formação empreendedora dentro das universidades são mais confiantes no sucesso de seus negócios, porque atuam junto com mentores e se fazem melhores conexões. A Fundação Getúlio Vargas, Insper e Link School são exemplos de instituições universitárias que estimulam a mentalidade empreendedora em seus estudantes. Além dessas instituições, os futuros empreendedores também podem contar com bons materiais em sites como Stanford Online. Essa qualificação vai possibilitar que o sonho dos futuros empreendedores tenha mais possibilidades de ser realizado com uma preparação mais robusta. Planck tem disciplina de Startup & Empreendedorismo Além da grade curricular, o Colégio Planck oferece 36 eletivas para os estudantes. Entre as disciplinas oferecidas está a de Startup & Empreendedorismo. A proposta é formar estudantes para ter uma postura empreendedora, reconhecendo oportunidades de mercado e transformar suas ideias em organizações criativas. São aulas semanais que reúnem referências bibliográficas importantes, como os grandes nomes do empreendedorismo, como Elon Musk e Sam Walton; além de contar com uma parte prática, para que eles aprendam a desenvolver novas soluções. Dentro da proposta pedagógica, os estudantes passam a conhecer metodologias como o Business Model Generation, Design Thinking, indicadores SAS, fluxo de caixa, análise Swot, funil de vendas e outras ferramentas. A ideia é que os estudantes tenham uma visão ampla sobre o ecossistema de Empreendedorismo e Startup no Brasil e no mundo inteiro. Mergulhados em um ambiente com uma postura empreendedora, os estudantes do Planck já integram o 1º Summit Planck, no qual cinco grupos de estudantes inscritos na disciplina criaram empresas, que foram apresentadas a jurados durante o evento em 2020 e premiadas pela inovação e criatividade de suas ideias. Parcerias O Colégio também atua com parcerias que auxiliam o desenvolvimento da mentalidade empreendedora nos estudantes, como a Nexus e Arco Educação. Recentemente, fez uma parceria também com o programa Startup São José, que visa a busca de soluções inovadoras hospedadas na Casa do Café. A proposta é apresentar aos estudantes do Colégio apoio, mentorias e conselhos para guiá-los no processo de empreendedorismo, com o maior conhecimento prévio possível. Com a disciplina Startup & Empreendedorismo, os estudantes trabalham habilidades socioemocionais como criatividade, inovação, responsabilidade, protagonismo, autonomia, entre outros.
Estudantes durante o Summit Planck 2020

A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), aponta que 

Essa vocação do país aponta um indicativo de que é preciso formar mais empreendedores para que esses novos empresários comecem os negócios com mais conhecimento e consciência empresarial, para evitar também o fechamento precoce das empresas.

Essas tendências de mercado também demonstram a importância da disciplina de Empreendedorismo nas escolas, que é uma das eletivas do Colégio Planck.

Qual é o panorama do empreendedorismo no Brasil?

A pesquisa do GEM aponta que a taxa de empreendedorismo no Brasil saltou de 23% para 34,5% em 10 anos. Esses percentuais colocam o país à frente da China, EUA, Reino Unido, Japão e França. Para se ter ideia, a taxa de empreendedorismo nos EUA fica em torno de 20%.

Os dados da pesquisa GEM ganha confirmação com o Mapa das Empresas, que é uma ferramenta do governo federal que quantifica as empresas registradas no país e está publicado no site do governo. 

Pelo Mapa, nos dados de março de 2021, existiam 17,97 milhões de empresas no país, tendo sido abertas 355 mil apenas em março. Segundo a pesquisa do Sebrae, em dezembro de 2020, do total de empresas brasileiras, mais de 11,8 milhões são microempreendedores individuais. No início da pandemia, em março de 2020, eram 9,8 milhões.

Os números divulgados para o terceiro quadrimestre de 2020 no Mapa das Empresas também registraram um recorde histórico: a abertura de 3.359.750 empresas, o que representou um aumento de 6%. Porém, no mesmo período, foram fechadas 1.044.696 empresas.

E, mesmo com a crise sanitária, 2020 também foi visto como o ano das startups, segundo um levantamento da Inside Venture Capital Brasil, realizado pela empresa de inovação aberta Distrito. Até novembro do ano passado, os investimentos neste setor estavam acumulados em R$ 2,87 bilhões, registrando valores maiores do que 2019.

Atualmente, as pequenas e médias empresas representam 30% do Produto Interno Bruto do país.

A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), aponta que o Brasil está no topo do ranking mundial quando o assunto é empreendedorismo. Essa vocação do país aponta um indicativo de que é preciso formar mais empreendedores para que esses novos empresários comecem os negócios com mais conhecimento e consciência empresarial, para evitar também o fechamento precoce das empresas. Essas tendências de mercado também demonstram a importância da disciplina de Empreendedorismo nas escolas, que é uma das eletivas do Colégio Planck. Qual é o panorama do empreendedorismo no Brasil? A pesquisa do GEM aponta que a taxa de empreendedorismo no Brasil saltou de 23% para 34,5% em 10 anos. Esses percentuais colocam o país à frente da China, EUA, Reino Unido, Japão e França. Para se ter ideia, a taxa de empreendedorismo nos EUA fica em torno de 20%. Os dados da pesquisa GEM ganha confirmação com o Mapa das Empresas, que é uma ferramenta do governo federal que quantifica as empresas registradas no país e está publicado no site do governo. Pelo Mapa, nos dados de março de 2021, existiam 17,97 milhões de empresas no país, tendo sido abertas 355 mil apenas em março. Segundo a pesquisa do Sebrae, em dezembro de 2020, do total de empresas brasileiras, mais de 11,8 milhões são microempreendedores individuais. No início da pandemia, em março de 2020, eram 9,8 milhões. Os números divulgados para o terceiro quadrimestre de 2020 no Mapa das Empresas também registraram um recorde histórico: a abertura de 3.359.750 empresas, o que representou um aumento de 6%. Porém, no mesmo período, foram fechadas 1.044.696 empresas. E, mesmo com a crise sanitária, 2020 também foi visto como o ano das startups, segundo um levantamento da Inside Venture Capital Brasil, realizado pela empresa de inovação aberta Distrito. Até novembro do ano passado, os investimentos neste setor estavam acumulados em R$ 2,87 bilhões, registrando valores maiores do que 2019. Atualmente, as pequenas e médias empresas representam 30% do Produto Interno Bruto do país. Crise sanitária inspira o crescimento do empreendedorismo Além de uma série de mudanças vivenciadas no mercado de trabalho nos últimos anos, uma das motivações desse crescimento do empreendedorismo e startups em 2020 foi a pandemia, que “obrigou” muitas pessoas a criarem novos negócios, já que uma grande parcela da população sofreu com perda de renda. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, de 806 pessoas pesquisadas, 63,9% revelou ter perdido renda em função da crise sanitária. Portanto, o empreendedorismo, que já vinha em uma tendência crescente no país, se tornou a principal opção de renda para muitos profissionais. No entanto, pode não ser tão simples empreender em um cenário de incertezas. Segundo a pesquisa “Desafio dos Empreendedores Brasileiros”, promovida pela Endeavor, os profissionais já irão enfrentar batalhas diárias relacionadas a questões como a gestão financeira e de pessoas, burocracias, inovações e trabalhar bem o marketing e vendas. Neste cenário, investir na inovação de produtos e serviços associados às necessidades das pessoas pode ser uma forma de ganhar mais espaço de mercado, por exemplo, com negócios voltados às áreas de economia criativa colaborativa e digital service em educação. O empreendedor deve ter esse olhar mais apurado em relação às exigências mercadológicas, para entender se o seu produto ou serviço vai ter ou não espaço e sua empresa será bem-sucedida. Empreendedorismo e as gerações Z e Alpha As características das gerações Z (nascidos a partir de 1996 até 2009) e alpha (nascidos a partir de 2010 até 2025) apontam também uma tendência forte para o empreendedorismo e startups. São gerações nativas digitais, que trabalham muito bem com a tecnologia, valorizam a criatividade, inovação e sabem gerenciar as próprias marcas pessoais. Outro aspecto é que a própria educação incentivada pelos pais dessas gerações são importantes para o desenvolvimento da mentalidade empreendedora. Além disso, devido às facilidades que os Z e Alphas encontram em navegar pela internet e entender melhor a adoção do conhecimento híbrido (presencial e online), podem somar uma formação profissional bastante completa, o que é muito útil para um empreendedor. Outro aspecto que direciona essas gerações ao empreendedorismo é a independência em relação às autoridades superiores e a autogestão. Para eles, ter chefes não é uma ideia muito atraente. Formação empreendedora é chave do sucesso Para ter sucesso no empreendedorismo, a formação dos profissionais também é um dos principais pontos que devem ser destacados. Uma das instituições que mais realizam essa tarefa no Brasil é o Sebrae, que tem programas de capacitação no país inteiro. Para a instituição, não basta ter uma ideia inovadora, é preciso ter visão estratégica, muito conhecimento e trabalhar bastante para atingir as metas. Dentro desse pacote, entram também o aperfeiçoamento de habilidades e competências. Porém, um dos pontos que o país precisa é o estímulo à formação empreendedora dentro das universidades. Segundo uma pesquisa do próprio Sebrae com a Endeavor, denominada Empreendedorismo nas Universidades Brasileiras, dos 5.000 estudantes entrevistados apenas 14,1% se dedicavam a uma formação empreendedora. Porém, a mesma pesquisa revelou que os profissionais que têm a formação empreendedora dentro das universidades são mais confiantes no sucesso de seus negócios, porque atuam junto com mentores e se fazem melhores conexões. A Fundação Getúlio Vargas, Insper e Link School são exemplos de instituições universitárias que estimulam a mentalidade empreendedora em seus estudantes. Além dessas instituições, os futuros empreendedores também podem contar com bons materiais em sites como Stanford Online. Essa qualificação vai possibilitar que o sonho dos futuros empreendedores tenha mais possibilidades de ser realizado com uma preparação mais robusta. Planck tem disciplina de Startup & Empreendedorismo Além da grade curricular, o Colégio Planck oferece 36 eletivas para os estudantes. Entre as disciplinas oferecidas está a de Startup & Empreendedorismo. A proposta é formar estudantes para ter uma postura empreendedora, reconhecendo oportunidades de mercado e transformar suas ideias em organizações criativas. São aulas semanais que reúnem referências bibliográficas importantes, como os grandes nomes do empreendedorismo, como Elon Musk e Sam Walton; além de contar com uma parte prática, para que eles aprendam a desenvolver novas soluções. Dentro da proposta pedagógica, os estudantes passam a conhecer metodologias como o Business Model Generation, Design Thinking, indicadores SAS, fluxo de caixa, análise Swot, funil de vendas e outras ferramentas. A ideia é que os estudantes tenham uma visão ampla sobre o ecossistema de Empreendedorismo e Startup no Brasil e no mundo inteiro. Mergulhados em um ambiente com uma postura empreendedora, os estudantes do Planck já integram o 1º Summit Planck, no qual cinco grupos de estudantes inscritos na disciplina criaram empresas, que foram apresentadas a jurados durante o evento em 2020 e premiadas pela inovação e criatividade de suas ideias. Parcerias O Colégio também atua com parcerias que auxiliam o desenvolvimento da mentalidade empreendedora nos estudantes, como a Nexus e Arco Educação. Recentemente, fez uma parceria também com o programa Startup São José, que visa a busca de soluções inovadoras hospedadas na Casa do Café. A proposta é apresentar aos estudantes do Colégio apoio, mentorias e conselhos para guiá-los no processo de empreendedorismo, com o maior conhecimento prévio possível. Com a disciplina Startup & Empreendedorismo, os estudantes trabalham habilidades socioemocionais como criatividade, inovação, responsabilidade, protagonismo, autonomia, entre outros.
Estudantes durante o Summit Planck 2020

Crise sanitária inspira o crescimento do empreendedorismo

Além de uma série de mudanças vivenciadas no mercado de trabalho nos últimos anos, uma das motivações desse crescimento do empreendedorismo e startups em 2020 foi a pandemia, que “obrigou” muitas pessoas a criarem novos negócios, já que uma grande parcela da população sofreu com perda de renda. 

Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, de 806 pessoas pesquisadas, 63,9% revelou ter perdido renda em função da crise sanitária.

Portanto, o empreendedorismo, que já vinha em uma tendência crescente no país, se tornou a principal opção de renda para muitos profissionais.

No entanto, pode não ser tão simples empreender em um cenário de incertezas. Segundo a pesquisa “Desafio dos Empreendedores Brasileiros”, promovida pela Endeavor, os profissionais já irão enfrentar batalhas diárias relacionadas a questões como a gestão financeira e de pessoas, burocracias, inovações e trabalhar bem o marketing e vendas.

Neste cenário, investir na inovação de produtos e serviços associados às necessidades das pessoas pode ser uma forma de ganhar mais espaço de mercado, por exemplo, com negócios voltados às áreas de economia criativa colaborativa e digital service em educação.

O empreendedor deve ter esse olhar mais apurado em relação às exigências mercadológicas, para entender se o seu produto ou serviço vai ter ou não espaço e sua empresa será bem-sucedida.

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Empreendedorismo e as gerações Z e Alpha

As características das gerações Z (nascidos a partir de 1996 até 2009) e alpha (nascidos a partir de 2010 até 2025) apontam também uma tendência forte para o empreendedorismo e startups.

São gerações nativas digitais, que trabalham muito bem com a tecnologia, valorizam a criatividade, inovação e sabem gerenciar as próprias marcas pessoais. Outro aspecto é que a própria educação incentivada pelos pais dessas gerações são importantes para o desenvolvimento da mentalidade empreendedora. 

Além disso, devido às facilidades que os Z e Alphas encontram em navegar pela internet e entender melhor a adoção do conhecimento híbrido (presencial e online), podem somar uma formação profissional bastante completa, o que é muito útil para um empreendedor.

Outro aspecto que direciona essas gerações ao empreendedorismo é a independência em relação às autoridades superiores e a autogestão. Para eles, ter chefes não é uma ideia muito atraente.

Leia mais:

➡️ Ensino Fundamental: o que ensinar para a geração alpha?

A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), aponta que o Brasil está no topo do ranking mundial quando o assunto é empreendedorismo. Essa vocação do país aponta um indicativo de que é preciso formar mais empreendedores para que esses novos empresários comecem os negócios com mais conhecimento e consciência empresarial, para evitar também o fechamento precoce das empresas. Essas tendências de mercado também demonstram a importância da disciplina de Empreendedorismo nas escolas, que é uma das eletivas do Colégio Planck. Qual é o panorama do empreendedorismo no Brasil? A pesquisa do GEM aponta que a taxa de empreendedorismo no Brasil saltou de 23% para 34,5% em 10 anos. Esses percentuais colocam o país à frente da China, EUA, Reino Unido, Japão e França. Para se ter ideia, a taxa de empreendedorismo nos EUA fica em torno de 20%. Os dados da pesquisa GEM ganha confirmação com o Mapa das Empresas, que é uma ferramenta do governo federal que quantifica as empresas registradas no país e está publicado no site do governo. Pelo Mapa, nos dados de março de 2021, existiam 17,97 milhões de empresas no país, tendo sido abertas 355 mil apenas em março. Segundo a pesquisa do Sebrae, em dezembro de 2020, do total de empresas brasileiras, mais de 11,8 milhões são microempreendedores individuais. No início da pandemia, em março de 2020, eram 9,8 milhões. Os números divulgados para o terceiro quadrimestre de 2020 no Mapa das Empresas também registraram um recorde histórico: a abertura de 3.359.750 empresas, o que representou um aumento de 6%. Porém, no mesmo período, foram fechadas 1.044.696 empresas. E, mesmo com a crise sanitária, 2020 também foi visto como o ano das startups, segundo um levantamento da Inside Venture Capital Brasil, realizado pela empresa de inovação aberta Distrito. Até novembro do ano passado, os investimentos neste setor estavam acumulados em R$ 2,87 bilhões, registrando valores maiores do que 2019. Atualmente, as pequenas e médias empresas representam 30% do Produto Interno Bruto do país. Crise sanitária inspira o crescimento do empreendedorismo Além de uma série de mudanças vivenciadas no mercado de trabalho nos últimos anos, uma das motivações desse crescimento do empreendedorismo e startups em 2020 foi a pandemia, que “obrigou” muitas pessoas a criarem novos negócios, já que uma grande parcela da população sofreu com perda de renda. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, de 806 pessoas pesquisadas, 63,9% revelou ter perdido renda em função da crise sanitária. Portanto, o empreendedorismo, que já vinha em uma tendência crescente no país, se tornou a principal opção de renda para muitos profissionais. No entanto, pode não ser tão simples empreender em um cenário de incertezas. Segundo a pesquisa “Desafio dos Empreendedores Brasileiros”, promovida pela Endeavor, os profissionais já irão enfrentar batalhas diárias relacionadas a questões como a gestão financeira e de pessoas, burocracias, inovações e trabalhar bem o marketing e vendas. Neste cenário, investir na inovação de produtos e serviços associados às necessidades das pessoas pode ser uma forma de ganhar mais espaço de mercado, por exemplo, com negócios voltados às áreas de economia criativa colaborativa e digital service em educação. O empreendedor deve ter esse olhar mais apurado em relação às exigências mercadológicas, para entender se o seu produto ou serviço vai ter ou não espaço e sua empresa será bem-sucedida. Empreendedorismo e as gerações Z e Alpha As características das gerações Z (nascidos a partir de 1996 até 2009) e alpha (nascidos a partir de 2010 até 2025) apontam também uma tendência forte para o empreendedorismo e startups. São gerações nativas digitais, que trabalham muito bem com a tecnologia, valorizam a criatividade, inovação e sabem gerenciar as próprias marcas pessoais. Outro aspecto é que a própria educação incentivada pelos pais dessas gerações são importantes para o desenvolvimento da mentalidade empreendedora. Além disso, devido às facilidades que os Z e Alphas encontram em navegar pela internet e entender melhor a adoção do conhecimento híbrido (presencial e online), podem somar uma formação profissional bastante completa, o que é muito útil para um empreendedor. Outro aspecto que direciona essas gerações ao empreendedorismo é a independência em relação às autoridades superiores e a autogestão. Para eles, ter chefes não é uma ideia muito atraente. Formação empreendedora é chave do sucesso Para ter sucesso no empreendedorismo, a formação dos profissionais também é um dos principais pontos que devem ser destacados. Uma das instituições que mais realizam essa tarefa no Brasil é o Sebrae, que tem programas de capacitação no país inteiro. Para a instituição, não basta ter uma ideia inovadora, é preciso ter visão estratégica, muito conhecimento e trabalhar bastante para atingir as metas. Dentro desse pacote, entram também o aperfeiçoamento de habilidades e competências. Porém, um dos pontos que o país precisa é o estímulo à formação empreendedora dentro das universidades. Segundo uma pesquisa do próprio Sebrae com a Endeavor, denominada Empreendedorismo nas Universidades Brasileiras, dos 5.000 estudantes entrevistados apenas 14,1% se dedicavam a uma formação empreendedora. Porém, a mesma pesquisa revelou que os profissionais que têm a formação empreendedora dentro das universidades são mais confiantes no sucesso de seus negócios, porque atuam junto com mentores e se fazem melhores conexões. A Fundação Getúlio Vargas, Insper e Link School são exemplos de instituições universitárias que estimulam a mentalidade empreendedora em seus estudantes. Além dessas instituições, os futuros empreendedores também podem contar com bons materiais em sites como Stanford Online. Essa qualificação vai possibilitar que o sonho dos futuros empreendedores tenha mais possibilidades de ser realizado com uma preparação mais robusta. Planck tem disciplina de Startup & Empreendedorismo Além da grade curricular, o Colégio Planck oferece 36 eletivas para os estudantes. Entre as disciplinas oferecidas está a de Startup & Empreendedorismo. A proposta é formar estudantes para ter uma postura empreendedora, reconhecendo oportunidades de mercado e transformar suas ideias em organizações criativas. São aulas semanais que reúnem referências bibliográficas importantes, como os grandes nomes do empreendedorismo, como Elon Musk e Sam Walton; além de contar com uma parte prática, para que eles aprendam a desenvolver novas soluções. Dentro da proposta pedagógica, os estudantes passam a conhecer metodologias como o Business Model Generation, Design Thinking, indicadores SAS, fluxo de caixa, análise Swot, funil de vendas e outras ferramentas. A ideia é que os estudantes tenham uma visão ampla sobre o ecossistema de Empreendedorismo e Startup no Brasil e no mundo inteiro. Mergulhados em um ambiente com uma postura empreendedora, os estudantes do Planck já integram o 1º Summit Planck, no qual cinco grupos de estudantes inscritos na disciplina criaram empresas, que foram apresentadas a jurados durante o evento em 2020 e premiadas pela inovação e criatividade de suas ideias. Parcerias O Colégio também atua com parcerias que auxiliam o desenvolvimento da mentalidade empreendedora nos estudantes, como a Nexus e Arco Educação. Recentemente, fez uma parceria também com o programa Startup São José, que visa a busca de soluções inovadoras hospedadas na Casa do Café. A proposta é apresentar aos estudantes do Colégio apoio, mentorias e conselhos para guiá-los no processo de empreendedorismo, com o maior conhecimento prévio possível. Com a disciplina Startup & Empreendedorismo, os estudantes trabalham habilidades socioemocionais como criatividade, inovação, responsabilidade, protagonismo, autonomia, entre outros.
Estudantes durante o Summit Planck 2020

Formação empreendedora é chave do sucesso

Para ter sucesso no empreendedorismo, a formação dos profissionais também é um dos principais pontos que devem ser destacados. Uma das instituições que mais realizam essa tarefa no Brasil é o Sebrae, que tem programas de capacitação no país inteiro.

Para a instituição, não basta ter uma ideia inovadora, é preciso ter visão estratégica, muito conhecimento e trabalhar bastante para atingir as metas. Dentro desse pacote, entram também o aperfeiçoamento de habilidades e competências.

Porém, um dos pontos que o país precisa é o estímulo à formação empreendedora dentro das universidades. Segundo uma pesquisa do próprio Sebrae com a Endeavor, denominada Empreendedorismo nas Universidades Brasileiras, dos 5.000 estudantes entrevistados apenas 14,1% se dedicavam a uma formação empreendedora.

Porém, a mesma pesquisa revelou que os profissionais que têm a formação empreendedora dentro das universidades são mais confiantes no sucesso de seus negócios, porque atuam junto com mentores e se fazem melhores conexões. 

A Fundação Getúlio Vargas, Insper e Link School são exemplos de instituições universitárias que estimulam a mentalidade empreendedora em seus estudantes. Além dessas instituições, os futuros empreendedores também podem contar com bons materiais em sites como Stanford Online

Essa qualificação vai possibilitar que o sonho dos futuros empreendedores tenha mais possibilidades de ser realizado com uma preparação mais robusta.

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➡️ Inteligência Emocional nas escolas? Sim, por favor!

Planck tem disciplina de Startup & Empreendedorismo 

Além da grade curricular, o Colégio Planck oferece 36 eletivas para os estudantes. Entre as disciplinas oferecidas está a de Startup & Empreendedorismo.

A proposta é formar estudantes para ter uma postura empreendedora, reconhecendo oportunidades de mercado e transformar suas ideias em organizações criativas.

São aulas semanais que reúnem referências bibliográficas importantes, como os grandes nomes do empreendedorismo, como Elon Musk e Sam Walton; além de contar com uma parte prática, para que eles aprendam a desenvolver novas soluções.

Dentro da proposta pedagógica, os estudantes passam a conhecer metodologias como o Business Model Generation, Design Thinking, indicadores SAS, fluxo de caixa, análise Swot, funil de vendas e outras ferramentas.

A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), aponta que o Brasil está no topo do ranking mundial quando o assunto é empreendedorismo. Essa vocação do país aponta um indicativo de que é preciso formar mais empreendedores para que esses novos empresários comecem os negócios com mais conhecimento e consciência empresarial, para evitar também o fechamento precoce das empresas. Essas tendências de mercado também demonstram a importância da disciplina de Empreendedorismo nas escolas, que é uma das eletivas do Colégio Planck. Qual é o panorama do empreendedorismo no Brasil? A pesquisa do GEM aponta que a taxa de empreendedorismo no Brasil saltou de 23% para 34,5% em 10 anos. Esses percentuais colocam o país à frente da China, EUA, Reino Unido, Japão e França. Para se ter ideia, a taxa de empreendedorismo nos EUA fica em torno de 20%. Os dados da pesquisa GEM ganha confirmação com o Mapa das Empresas, que é uma ferramenta do governo federal que quantifica as empresas registradas no país e está publicado no site do governo. Pelo Mapa, nos dados de março de 2021, existiam 17,97 milhões de empresas no país, tendo sido abertas 355 mil apenas em março. Segundo a pesquisa do Sebrae, em dezembro de 2020, do total de empresas brasileiras, mais de 11,8 milhões são microempreendedores individuais. No início da pandemia, em março de 2020, eram 9,8 milhões. Os números divulgados para o terceiro quadrimestre de 2020 no Mapa das Empresas também registraram um recorde histórico: a abertura de 3.359.750 empresas, o que representou um aumento de 6%. Porém, no mesmo período, foram fechadas 1.044.696 empresas. E, mesmo com a crise sanitária, 2020 também foi visto como o ano das startups, segundo um levantamento da Inside Venture Capital Brasil, realizado pela empresa de inovação aberta Distrito. Até novembro do ano passado, os investimentos neste setor estavam acumulados em R$ 2,87 bilhões, registrando valores maiores do que 2019. Atualmente, as pequenas e médias empresas representam 30% do Produto Interno Bruto do país. Crise sanitária inspira o crescimento do empreendedorismo Além de uma série de mudanças vivenciadas no mercado de trabalho nos últimos anos, uma das motivações desse crescimento do empreendedorismo e startups em 2020 foi a pandemia, que “obrigou” muitas pessoas a criarem novos negócios, já que uma grande parcela da população sofreu com perda de renda. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, de 806 pessoas pesquisadas, 63,9% revelou ter perdido renda em função da crise sanitária. Portanto, o empreendedorismo, que já vinha em uma tendência crescente no país, se tornou a principal opção de renda para muitos profissionais. No entanto, pode não ser tão simples empreender em um cenário de incertezas. Segundo a pesquisa “Desafio dos Empreendedores Brasileiros”, promovida pela Endeavor, os profissionais já irão enfrentar batalhas diárias relacionadas a questões como a gestão financeira e de pessoas, burocracias, inovações e trabalhar bem o marketing e vendas. Neste cenário, investir na inovação de produtos e serviços associados às necessidades das pessoas pode ser uma forma de ganhar mais espaço de mercado, por exemplo, com negócios voltados às áreas de economia criativa colaborativa e digital service em educação. O empreendedor deve ter esse olhar mais apurado em relação às exigências mercadológicas, para entender se o seu produto ou serviço vai ter ou não espaço e sua empresa será bem-sucedida. Empreendedorismo e as gerações Z e Alpha As características das gerações Z (nascidos a partir de 1996 até 2009) e alpha (nascidos a partir de 2010 até 2025) apontam também uma tendência forte para o empreendedorismo e startups. São gerações nativas digitais, que trabalham muito bem com a tecnologia, valorizam a criatividade, inovação e sabem gerenciar as próprias marcas pessoais. Outro aspecto é que a própria educação incentivada pelos pais dessas gerações são importantes para o desenvolvimento da mentalidade empreendedora. Além disso, devido às facilidades que os Z e Alphas encontram em navegar pela internet e entender melhor a adoção do conhecimento híbrido (presencial e online), podem somar uma formação profissional bastante completa, o que é muito útil para um empreendedor. Outro aspecto que direciona essas gerações ao empreendedorismo é a independência em relação às autoridades superiores e a autogestão. Para eles, ter chefes não é uma ideia muito atraente. Formação empreendedora é chave do sucesso Para ter sucesso no empreendedorismo, a formação dos profissionais também é um dos principais pontos que devem ser destacados. Uma das instituições que mais realizam essa tarefa no Brasil é o Sebrae, que tem programas de capacitação no país inteiro. Para a instituição, não basta ter uma ideia inovadora, é preciso ter visão estratégica, muito conhecimento e trabalhar bastante para atingir as metas. Dentro desse pacote, entram também o aperfeiçoamento de habilidades e competências. Porém, um dos pontos que o país precisa é o estímulo à formação empreendedora dentro das universidades. Segundo uma pesquisa do próprio Sebrae com a Endeavor, denominada Empreendedorismo nas Universidades Brasileiras, dos 5.000 estudantes entrevistados apenas 14,1% se dedicavam a uma formação empreendedora. Porém, a mesma pesquisa revelou que os profissionais que têm a formação empreendedora dentro das universidades são mais confiantes no sucesso de seus negócios, porque atuam junto com mentores e se fazem melhores conexões. A Fundação Getúlio Vargas, Insper e Link School são exemplos de instituições universitárias que estimulam a mentalidade empreendedora em seus estudantes. Além dessas instituições, os futuros empreendedores também podem contar com bons materiais em sites como Stanford Online. Essa qualificação vai possibilitar que o sonho dos futuros empreendedores tenha mais possibilidades de ser realizado com uma preparação mais robusta. Planck tem disciplina de Startup & Empreendedorismo Além da grade curricular, o Colégio Planck oferece 36 eletivas para os estudantes. Entre as disciplinas oferecidas está a de Startup & Empreendedorismo. A proposta é formar estudantes para ter uma postura empreendedora, reconhecendo oportunidades de mercado e transformar suas ideias em organizações criativas. São aulas semanais que reúnem referências bibliográficas importantes, como os grandes nomes do empreendedorismo, como Elon Musk e Sam Walton; além de contar com uma parte prática, para que eles aprendam a desenvolver novas soluções. Dentro da proposta pedagógica, os estudantes passam a conhecer metodologias como o Business Model Generation, Design Thinking, indicadores SAS, fluxo de caixa, análise Swot, funil de vendas e outras ferramentas. A ideia é que os estudantes tenham uma visão ampla sobre o ecossistema de Empreendedorismo e Startup no Brasil e no mundo inteiro. Mergulhados em um ambiente com uma postura empreendedora, os estudantes do Planck já integram o 1º Summit Planck, no qual cinco grupos de estudantes inscritos na disciplina criaram empresas, que foram apresentadas a jurados durante o evento em 2020 e premiadas pela inovação e criatividade de suas ideias. Parcerias O Colégio também atua com parcerias que auxiliam o desenvolvimento da mentalidade empreendedora nos estudantes, como a Nexus e Arco Educação. Recentemente, fez uma parceria também com o programa Startup São José, que visa a busca de soluções inovadoras hospedadas na Casa do Café. A proposta é apresentar aos estudantes do Colégio apoio, mentorias e conselhos para guiá-los no processo de empreendedorismo, com o maior conhecimento prévio possível. Com a disciplina Startup & Empreendedorismo, os estudantes trabalham habilidades socioemocionais como criatividade, inovação, responsabilidade, protagonismo, autonomia, entre outros.
Jurados, pais e estudantes assistem ao Summit Planck 2020

A ideia é que os estudantes tenham uma visão ampla sobre o ecossistema de Empreendedorismo e Startup no Brasil e no mundo inteiro.

Mergulhados em um ambiente com uma postura empreendedora, os estudantes do Planck já integram o 1º Summit Planck, no qual cinco grupos de estudantes inscritos na disciplina criaram empresas, que foram apresentadas a jurados durante o evento em 2020 e premiadas pela inovação e criatividade de suas ideias.

Parcerias

O Colégio também atua com parcerias que auxiliam o desenvolvimento da mentalidade empreendedora nos estudantes, como a Nexus e Arco Educação. Recentemente, fez uma parceria também com o programa Startup São José, que visa a busca de soluções inovadoras hospedadas na Casa do Café.

A proposta é apresentar aos estudantes do Colégio apoio, mentorias e conselhos para guiá-los no processo de empreendedorismo, com o maior conhecimento prévio possível.

Com a disciplina Startup & Empreendedorismo, os estudantes trabalham habilidades socioemocionais como criatividade, inovação, responsabilidade, protagonismo, autonomia, entre outros.

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