Ir para o conteúdo
  • (12) 3341-0222
  • contato@colegioplanck.com.br
Search
e-planck
Facebook Instagram Linkedin Youtube
  • Home
  • Quem somos
  • Colégio
  • Blog
  • Projetos Especiais
  • Eventos
  • Contato
Menu
  • Home
  • Quem somos
  • Colégio
  • Blog
  • Projetos Especiais
  • Eventos
  • Contato
  • Planck Internacional
  • Resultados e Aprovações
  • Quero Ser Planck
  • Alumni Planck
Menu
  • Planck Internacional
  • Resultados e Aprovações
  • Quero Ser Planck
  • Alumni Planck
Search
Close

Vestibular: o que não fazer na redação?

Conteúdo

Quem está na fase do vestibular, vive estudando as melhores técnicas para produzir um texto claro e bem redigido. Porém, é preciso também evitar alguns erros que podem roubar pontos de sua nota. Veja neste texto, o que você não deve fazer na hora de elaborar a sua redação. O que os estudantes devem fazer na Redação? Evidentemente que cada texto para redação deve seguir as exigências dos vestibulares que os estudantes irão prestar, mas, no geral, são solicitados que sejam cumpridos requisitos como texto fluido, com domínio da norma culta, coesão e grafia correta das palavras. Seguir a cartilha de Redação do ENEM, por exemplo, implica em ficar atento a cinco competências para ter um texto bem pontuado: Demonstrar domínio da linguagem escrita formal; Compreender a proposta da redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento no texto; Selecionar e organizar fatos e argumentos para defender um ponto de vista; Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos; Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado. Não ter um bom entendimento desses requisitos pode fazer que estudantes cometam certos erros que vão roubar uma boa parte de suas notas. Além disso, a elaboração da redação pode assustar tanto os estudantes que eles acabam lançando mão de recursos desnecessários que também podem custar alguns pontos. Fique atento para não cometer alguns desses erros: Não entender os gêneros Cada tipo de texto é definido pela sua linguagem, são: narrativa, dissertativa e descritiva. A narrativa e a dissertativa se desdobram em outros gêneros textuais. Cada gênero textual está ligado ao conteúdo e a intenção que se quer transmitir com o texto. Geralmente, o gênero de dissertação/argumentação é o solicitado na maioria dos vestibulares, porém, outros vestibulares podem exigir gêneros diferentes, como crônica, manifesto, carta, reportagem, etc. Usar parágrafos expositivos na dissertação/argumentação Não use parágrafos expositivos meramente descritivos. A dissertação/argumentação vai expor uma ideia que deve ser defendida a partir de um contexto analítico. O objetivo é persuadir o leitor. Então, todo o texto precisa ser estruturado a partir de fatos e dados que sejam importantes para reforçar o seu ponto de vista. Faça uma análise precisa e clara do que quer demonstrar e elabore um desfecho persuasivo. Usar a primeira pessoa do singular A ideia defendida não deve ser na primeira pessoa, deve ter base em fatos, reportagens, dados e estatísticas, portanto, é impessoal. Por isso, a terceira pessoa é a mais indicada. Além disso, não é viável expressar opiniões diretamente com frases como: “Eu acredito”, “Eu penso”, etc. Usar parágrafos longos Os parágrafos também devem ser curtos para atenderem à objetividade necessária. Alongar os parágrafos pode sugerir que o estudante não sabe mais o que escrever e só quer cumprir o preenchimento de linhas. Será que o avaliador não é experiente o suficiente para reconhecer isso? Informações que não falam com o tema Muitas vezes, os estudantes, para tentar demonstrar mais conhecimento, acabam utilizando trechos filosóficos ou religiosos que nada têm a ver com o tema proposto, utilizando uma certa subjetividade ao escrever. Na redação do vestibular, não é a prova de erudição que está em alta, mas a capacidade de entender o tema e fazer uma argumentação eficaz, baseada em fatos concretos, de forma coesa, clara e objetiva. Tentar fazer uma argumentação a partir de subjetividades pode custar caro ao candidato. Aliás, também é válido lembrar que o prolixismo ou excesso de preciosismo também pode causar perdas de pontos. Não dar importância para a coletânea A coletânea trata-se de textos motivadores que são oferecidos pela banca para um melhor entendimento do candidato para fazer a redação. Podem ser obras literárias, citações de legislação, reportagens, entrevistas e outros materiais de apoio. Portanto, deve haver muita atenção do candidato ao ler o conteúdo desses textos que podem dar um grande embasamento para a elaboração do texto da redação com o tema proposto. Usar palavras generalizadoras Usar palavras generalizadoras (nunca, jamais, todos, ninguém, sempre, etc) pode ser considerado pelos avaliadores como uma argumentação apelativa, que não está dotada de consistência. Então, muito cuidado ao usar essas palavras para não dar a entender que você está querendo apenas cumprir uma tabela. Usar termos excessivamente coloquiais, gírias e palavrões A redação valoriza a norma culta, portanto, usar palavras que correspondem à oralidade e são excessivamente coloquiais, como interjeições, linguagem de internet, gírias e até palavrões, vai fazer o candidato perder pontos na redação. O candidato não pode se valer desse recurso nem mesmo se a intenção for reforçar uma ideia ou usar a palavra entre aspas. Alguns exemplos de coloquialismo imprudente no vestibular: vc, tb, tá ligado, né, irado, tipo assim, daí, aí, ah, hein, putz, num, numa, poxa, tá, prá, oba, ufa, etc. Como é a Redação no Planck? O Colégio Planck sabe que a redação pode ser um verdadeiro fantasma para os vestibulandos, por isso, oferece os melhores recursos para que eles pratiquem ao máximo a sua produção textual. Para tanto, o Colégio tem aulas semanais de redação, plantões de dúvidas específicos e correções personalizadas de texto. Com a Plataforma Pontue, os estudantes vão conhecer seus pontos fortes e fragilidades, com recursos de áudio e vídeo de forma rápida e bastante clara. Eles vão saber onde erraram e onde podem melhorar ao reescrever o texto com os apontamentos elaborados pelo corretor. Outro ponto importante é que os estudantes do Planck também são continuamente inspirados a ampliar o próprio repertório cultural para ter mais base e tornar seus textos mais ricos, bem construídos e fluidos. Outro aspecto relevante é que o Colégio Planck também trabalha o desenvolvimento de habilidades socioemocionais que auxilia que os estudantes aperfeiçoem o próprio autocontrole, resiliência, paciência, organização, responsabilidade e autonomia no seu processo de aprendizagem.

Quem está na fase do vestibular, vive estudando as melhores técnicas para produzir um texto claro e bem redigido. Porém, é preciso também evitar alguns erros que podem roubar pontos de sua nota.

Veja neste texto, o que você não deve fazer na hora de elaborar a sua redação.

O que os estudantes devem fazer na Redação?

Evidentemente que cada texto para redação deve seguir as exigências dos vestibulares que os estudantes irão prestar, mas, no geral, são solicitados que sejam cumpridos requisitos como texto fluido, com domínio da norma culta, coesão e grafia correta das palavras.

Seguir a cartilha de Redação do ENEM, por exemplo, implica em ficar atento a cinco competências para ter um texto bem pontuado: 

  • Demonstrar domínio da linguagem escrita formal; 
  • Compreender a proposta da redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento no texto; 
  • Selecionar e organizar fatos e argumentos para defender um ponto de vista; 
  • Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos;
  • Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado.

Não ter um bom entendimento desses requisitos pode fazer que estudantes cometam certos erros que vão roubar uma boa parte de suas notas. 

Além disso, a elaboração da redação pode assustar tanto os estudantes que eles acabam lançando mão de recursos desnecessários que também podem custar alguns pontos.

Fique atento para não cometer alguns desses erros:

Não entender os gêneros

Cada tipo de texto é definido pela sua linguagem, são: narrativa, dissertativa e descritiva. A narrativa e a dissertativa se desdobram em outros gêneros textuais.

Cada gênero textual está ligado ao conteúdo e a intenção que se quer transmitir com o texto.

Geralmente, o gênero de dissertação/argumentação é o solicitado na maioria dos vestibulares, porém, outros vestibulares podem exigir gêneros diferentes, como crônica, manifesto, carta, reportagem, etc.

Usar parágrafos expositivos na dissertação/argumentação

Não use parágrafos expositivos meramente descritivos. A dissertação/argumentação vai expor uma ideia que deve ser defendida a partir de um contexto analítico. O objetivo é persuadir o leitor.

Então, todo o texto precisa ser estruturado a partir de fatos e dados que sejam importantes para reforçar o seu ponto de vista. Faça uma análise precisa e clara do que quer demonstrar e elabore um desfecho persuasivo.

Rotina de estudos para os vestibulandos

Usar a primeira pessoa do singular

A ideia defendida não deve ser na primeira pessoa, deve ter base em fatos, reportagens, dados e estatísticas, portanto, é impessoal. Por isso, a terceira pessoa é a mais indicada.

Além disso, não é viável expressar opiniões diretamente com frases como: “Eu acredito”, “Eu penso”, etc.

Usar parágrafos longos

Os parágrafos também devem ser curtos para atenderem à objetividade necessária.

Alongar os parágrafos pode sugerir que o estudante não sabe mais o que escrever e só quer cumprir o preenchimento de linhas. Será que o avaliador não é experiente o suficiente para reconhecer isso?

Informações que não falam com o tema

Muitas vezes, os estudantes, para tentar demonstrar mais conhecimento, acabam utilizando trechos filosóficos ou religiosos que nada têm a ver com o tema proposto, utilizando uma certa subjetividade ao escrever.

Na redação do vestibular, não é a prova de erudição que está em alta, mas a capacidade de entender o tema e fazer uma argumentação eficaz, baseada em fatos concretos, de forma coesa, clara e objetiva.

Tentar fazer uma argumentação a partir de subjetividades pode custar caro ao candidato.

Aliás, também é válido lembrar que o prolixismo ou excesso de preciosismo também pode causar perdas de pontos.

Quem está na fase do vestibular, vive estudando as melhores técnicas para produzir um texto claro e bem redigido. Porém, é preciso também evitar alguns erros que podem roubar pontos de sua nota. Veja neste texto, o que você não deve fazer na hora de elaborar a sua redação. O que os estudantes devem fazer na Redação? Evidentemente que cada texto para redação deve seguir as exigências dos vestibulares que os estudantes irão prestar, mas, no geral, são solicitados que sejam cumpridos requisitos como texto fluido, com domínio da norma culta, coesão e grafia correta das palavras. Seguir a cartilha de Redação do ENEM, por exemplo, implica em ficar atento a cinco competências para ter um texto bem pontuado: Demonstrar domínio da linguagem escrita formal; Compreender a proposta da redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento no texto; Selecionar e organizar fatos e argumentos para defender um ponto de vista; Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos; Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado. Não ter um bom entendimento desses requisitos pode fazer que estudantes cometam certos erros que vão roubar uma boa parte de suas notas. Além disso, a elaboração da redação pode assustar tanto os estudantes que eles acabam lançando mão de recursos desnecessários que também podem custar alguns pontos. Fique atento para não cometer alguns desses erros: Não entender os gêneros Cada tipo de texto é definido pela sua linguagem, são: narrativa, dissertativa e descritiva. A narrativa e a dissertativa se desdobram em outros gêneros textuais. Cada gênero textual está ligado ao conteúdo e a intenção que se quer transmitir com o texto. Geralmente, o gênero de dissertação/argumentação é o solicitado na maioria dos vestibulares, porém, outros vestibulares podem exigir gêneros diferentes, como crônica, manifesto, carta, reportagem, etc. Usar parágrafos expositivos na dissertação/argumentação Não use parágrafos expositivos meramente descritivos. A dissertação/argumentação vai expor uma ideia que deve ser defendida a partir de um contexto analítico. O objetivo é persuadir o leitor. Então, todo o texto precisa ser estruturado a partir de fatos e dados que sejam importantes para reforçar o seu ponto de vista. Faça uma análise precisa e clara do que quer demonstrar e elabore um desfecho persuasivo. Usar a primeira pessoa do singular A ideia defendida não deve ser na primeira pessoa, deve ter base em fatos, reportagens, dados e estatísticas, portanto, é impessoal. Por isso, a terceira pessoa é a mais indicada. Além disso, não é viável expressar opiniões diretamente com frases como: “Eu acredito”, “Eu penso”, etc. Usar parágrafos longos Os parágrafos também devem ser curtos para atenderem à objetividade necessária. Alongar os parágrafos pode sugerir que o estudante não sabe mais o que escrever e só quer cumprir o preenchimento de linhas. Será que o avaliador não é experiente o suficiente para reconhecer isso? Informações que não falam com o tema Muitas vezes, os estudantes, para tentar demonstrar mais conhecimento, acabam utilizando trechos filosóficos ou religiosos que nada têm a ver com o tema proposto, utilizando uma certa subjetividade ao escrever. Na redação do vestibular, não é a prova de erudição que está em alta, mas a capacidade de entender o tema e fazer uma argumentação eficaz, baseada em fatos concretos, de forma coesa, clara e objetiva. Tentar fazer uma argumentação a partir de subjetividades pode custar caro ao candidato. Aliás, também é válido lembrar que o prolixismo ou excesso de preciosismo também pode causar perdas de pontos. Não dar importância para a coletânea A coletânea trata-se de textos motivadores que são oferecidos pela banca para um melhor entendimento do candidato para fazer a redação. Podem ser obras literárias, citações de legislação, reportagens, entrevistas e outros materiais de apoio. Portanto, deve haver muita atenção do candidato ao ler o conteúdo desses textos que podem dar um grande embasamento para a elaboração do texto da redação com o tema proposto. Usar palavras generalizadoras Usar palavras generalizadoras (nunca, jamais, todos, ninguém, sempre, etc) pode ser considerado pelos avaliadores como uma argumentação apelativa, que não está dotada de consistência. Então, muito cuidado ao usar essas palavras para não dar a entender que você está querendo apenas cumprir uma tabela. Usar termos excessivamente coloquiais, gírias e palavrões A redação valoriza a norma culta, portanto, usar palavras que correspondem à oralidade e são excessivamente coloquiais, como interjeições, linguagem de internet, gírias e até palavrões, vai fazer o candidato perder pontos na redação. O candidato não pode se valer desse recurso nem mesmo se a intenção for reforçar uma ideia ou usar a palavra entre aspas. Alguns exemplos de coloquialismo imprudente no vestibular: vc, tb, tá ligado, né, irado, tipo assim, daí, aí, ah, hein, putz, num, numa, poxa, tá, prá, oba, ufa, etc. Como é a Redação no Planck? O Colégio Planck sabe que a redação pode ser um verdadeiro fantasma para os vestibulandos, por isso, oferece os melhores recursos para que eles pratiquem ao máximo a sua produção textual. Para tanto, o Colégio tem aulas semanais de redação, plantões de dúvidas específicos e correções personalizadas de texto. Com a Plataforma Pontue, os estudantes vão conhecer seus pontos fortes e fragilidades, com recursos de áudio e vídeo de forma rápida e bastante clara. Eles vão saber onde erraram e onde podem melhorar ao reescrever o texto com os apontamentos elaborados pelo corretor. Outro ponto importante é que os estudantes do Planck também são continuamente inspirados a ampliar o próprio repertório cultural para ter mais base e tornar seus textos mais ricos, bem construídos e fluidos. Outro aspecto relevante é que o Colégio Planck também trabalha o desenvolvimento de habilidades socioemocionais que auxilia que os estudantes aperfeiçoem o próprio autocontrole, resiliência, paciência, organização, responsabilidade e autonomia no seu processo de aprendizagem.

Não dar importância para a coletânea

A coletânea trata-se de textos motivadores que são oferecidos pela banca para um melhor entendimento do candidato para fazer a redação. Podem ser obras literárias, citações de legislação, reportagens, entrevistas e outros materiais de apoio.

Portanto, deve haver muita atenção do candidato ao ler o conteúdo desses textos que podem dar um grande embasamento para a elaboração do texto da redação com o tema proposto.

Usar palavras generalizadoras

Usar palavras generalizadoras (nunca, jamais, todos, ninguém, sempre, etc) pode ser considerado pelos avaliadores como uma argumentação apelativa, que não está dotada de consistência.

Então, muito cuidado ao usar essas palavras para não dar a entender que você está querendo apenas cumprir uma tabela.

Usar termos excessivamente coloquiais, gírias e palavrões

A redação valoriza a norma culta, portanto, usar palavras que correspondem à oralidade e são excessivamente coloquiais, como interjeições, linguagem de internet, gírias e até palavrões, vai fazer o candidato perder pontos na redação.

O candidato não pode se valer desse recurso nem mesmo se a intenção for reforçar uma ideia ou usar a palavra entre aspas.

Alguns exemplos de coloquialismo imprudente no vestibular: vc, tb, tá ligado, né, irado, tipo assim, daí, aí, ah, hein, putz, num, numa, poxa, tá, prá, oba, ufa,  etc.

Leia também:

➡️ Redação nota 1000: 7 dicas importantes

➡️ Dicas para exercitar a memória

Quem está na fase do vestibular, vive estudando as melhores técnicas para produzir um texto claro e bem redigido. Porém, é preciso também evitar alguns erros que podem roubar pontos de sua nota. Veja neste texto, o que você não deve fazer na hora de elaborar a sua redação. O que os estudantes devem fazer na Redação? Evidentemente que cada texto para redação deve seguir as exigências dos vestibulares que os estudantes irão prestar, mas, no geral, são solicitados que sejam cumpridos requisitos como texto fluido, com domínio da norma culta, coesão e grafia correta das palavras. Seguir a cartilha de Redação do ENEM, por exemplo, implica em ficar atento a cinco competências para ter um texto bem pontuado: Demonstrar domínio da linguagem escrita formal; Compreender a proposta da redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento no texto; Selecionar e organizar fatos e argumentos para defender um ponto de vista; Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos; Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado. Não ter um bom entendimento desses requisitos pode fazer que estudantes cometam certos erros que vão roubar uma boa parte de suas notas. Além disso, a elaboração da redação pode assustar tanto os estudantes que eles acabam lançando mão de recursos desnecessários que também podem custar alguns pontos. Fique atento para não cometer alguns desses erros: Não entender os gêneros Cada tipo de texto é definido pela sua linguagem, são: narrativa, dissertativa e descritiva. A narrativa e a dissertativa se desdobram em outros gêneros textuais. Cada gênero textual está ligado ao conteúdo e a intenção que se quer transmitir com o texto. Geralmente, o gênero de dissertação/argumentação é o solicitado na maioria dos vestibulares, porém, outros vestibulares podem exigir gêneros diferentes, como crônica, manifesto, carta, reportagem, etc. Usar parágrafos expositivos na dissertação/argumentação Não use parágrafos expositivos meramente descritivos. A dissertação/argumentação vai expor uma ideia que deve ser defendida a partir de um contexto analítico. O objetivo é persuadir o leitor. Então, todo o texto precisa ser estruturado a partir de fatos e dados que sejam importantes para reforçar o seu ponto de vista. Faça uma análise precisa e clara do que quer demonstrar e elabore um desfecho persuasivo. Usar a primeira pessoa do singular A ideia defendida não deve ser na primeira pessoa, deve ter base em fatos, reportagens, dados e estatísticas, portanto, é impessoal. Por isso, a terceira pessoa é a mais indicada. Além disso, não é viável expressar opiniões diretamente com frases como: “Eu acredito”, “Eu penso”, etc. Usar parágrafos longos Os parágrafos também devem ser curtos para atenderem à objetividade necessária. Alongar os parágrafos pode sugerir que o estudante não sabe mais o que escrever e só quer cumprir o preenchimento de linhas. Será que o avaliador não é experiente o suficiente para reconhecer isso? Informações que não falam com o tema Muitas vezes, os estudantes, para tentar demonstrar mais conhecimento, acabam utilizando trechos filosóficos ou religiosos que nada têm a ver com o tema proposto, utilizando uma certa subjetividade ao escrever. Na redação do vestibular, não é a prova de erudição que está em alta, mas a capacidade de entender o tema e fazer uma argumentação eficaz, baseada em fatos concretos, de forma coesa, clara e objetiva. Tentar fazer uma argumentação a partir de subjetividades pode custar caro ao candidato. Aliás, também é válido lembrar que o prolixismo ou excesso de preciosismo também pode causar perdas de pontos. Não dar importância para a coletânea A coletânea trata-se de textos motivadores que são oferecidos pela banca para um melhor entendimento do candidato para fazer a redação. Podem ser obras literárias, citações de legislação, reportagens, entrevistas e outros materiais de apoio. Portanto, deve haver muita atenção do candidato ao ler o conteúdo desses textos que podem dar um grande embasamento para a elaboração do texto da redação com o tema proposto. Usar palavras generalizadoras Usar palavras generalizadoras (nunca, jamais, todos, ninguém, sempre, etc) pode ser considerado pelos avaliadores como uma argumentação apelativa, que não está dotada de consistência. Então, muito cuidado ao usar essas palavras para não dar a entender que você está querendo apenas cumprir uma tabela. Usar termos excessivamente coloquiais, gírias e palavrões A redação valoriza a norma culta, portanto, usar palavras que correspondem à oralidade e são excessivamente coloquiais, como interjeições, linguagem de internet, gírias e até palavrões, vai fazer o candidato perder pontos na redação. O candidato não pode se valer desse recurso nem mesmo se a intenção for reforçar uma ideia ou usar a palavra entre aspas. Alguns exemplos de coloquialismo imprudente no vestibular: vc, tb, tá ligado, né, irado, tipo assim, daí, aí, ah, hein, putz, num, numa, poxa, tá, prá, oba, ufa, etc. Como é a Redação no Planck? O Colégio Planck sabe que a redação pode ser um verdadeiro fantasma para os vestibulandos, por isso, oferece os melhores recursos para que eles pratiquem ao máximo a sua produção textual. Para tanto, o Colégio tem aulas semanais de redação, plantões de dúvidas específicos e correções personalizadas de texto. Com a Plataforma Pontue, os estudantes vão conhecer seus pontos fortes e fragilidades, com recursos de áudio e vídeo de forma rápida e bastante clara. Eles vão saber onde erraram e onde podem melhorar ao reescrever o texto com os apontamentos elaborados pelo corretor. Outro ponto importante é que os estudantes do Planck também são continuamente inspirados a ampliar o próprio repertório cultural para ter mais base e tornar seus textos mais ricos, bem construídos e fluidos. Outro aspecto relevante é que o Colégio Planck também trabalha o desenvolvimento de habilidades socioemocionais que auxilia que os estudantes aperfeiçoem o próprio autocontrole, resiliência, paciência, organização, responsabilidade e autonomia no seu processo de aprendizagem.

Como é a Redação no Planck?

O Colégio Planck sabe que a redação pode ser um verdadeiro fantasma para os vestibulandos, por isso, oferece os melhores recursos para que eles pratiquem ao máximo a sua produção textual.

Para tanto, o Colégio tem aulas semanais de redação, plantões de dúvidas específicos e correções personalizadas de texto.

Com a Plataforma Pontue, os estudantes vão conhecer seus pontos fortes e fragilidades, com recursos de áudio e vídeo de forma rápida e bastante clara.

Eles vão saber onde erraram e onde podem melhorar ao reescrever o texto com os apontamentos elaborados pelo corretor.

Outro ponto importante é que os estudantes do Planck também são continuamente inspirados a ampliar o próprio repertório cultural para ter mais base e tornar seus textos mais ricos, bem construídos e fluidos.

Outro aspecto relevante é que o Colégio Planck também trabalha o desenvolvimento de habilidades socioemocionais que auxilia que os estudantes aperfeiçoem o próprio autocontrole, resiliência, paciência, organização, responsabilidade e autonomia no seu processo de aprendizagem.

Leia mais:

➡️ Neurociência: como funciona o cérebro de um adolescente

7 dicas para uma redação nota 1000 Colégio Planck

Compartilhe:

Leia também:

Quando os filhos ficam em recuperação em alguma disciplina, muitos pais se assustam. Esse é um momento delicado, que deve ser tratado com atenção e cuidado. Veja neste texto, o que fazer quando os filhos ficam em recuperação escolar. Primeiro passo é entender o que motivou a recuperação escolar A recuperação é uma tentativa a mais de ajudar o estudante a atingir as notas mínimas necessárias. Pode representar um grande susto para os pais e até para os jovens, porém, o foco no momento é entender o que ocorreu e o que fazer para ter melhor desempenho. Quando um estudante fica em recuperação, ele terá uma chance a mais de esclarecer as dúvidas sobre aquela disciplina com o professor, preencher a lacuna que tinha ficado no aprendizado e ainda passar por uma nova avaliação, que irá assegurar que ele cumpriu o mínimo que estava sendo exigido. Portanto, não se trata só de notas. O primeiro conselho aos pais é que o momento seja visto com calma. Portanto, pensar em repreensão pode não ser a melhor atitude, já que o estudante está pressionado, estressado e inseguro pelo resultado do seu desempenho. Não é hora de deixá-lo mais desanimado. Um bom caminho para ser percorrido junto com o adolescente é entender o porquê ocorreu o baixo desempenho. O problema foi em uma disciplina especificamente ou ocorreu de forma geral? Em muitos casos, a recuperação escolar pode ter sido fruto de distrações diversas, que são próprias desse mundo digital no qual os estudantes estão tão bem inseridos e familiarizados, mas também pode ter sido uma dificuldade de aprendizagem ou até mesmo uma questão emocional. Juntos, pais, filhos e escola, devem conversar e elaborar uma estratégia. O que fazer depois que os estudantes ficaram em recuperação? A postura dos responsáveis é muito importante nesse processo, embora eles não devam imprimir castigos ou reprimir os estudantes por terem ficado em recuperação escolar, não devem negligenciar o fato. Diálogo aberto Caso o estudante tenha ficado em recuperação devido às distrações, é preciso estabelecer um diálogo aberto e tranquilo, para entender se existe uma disposição do adolescente em superar o fato. Com isso, os pais também devem reforçar a necessidade de uma postura mais responsável e de disciplina para que esse resultado não seja repetido em outros momentos da vida acadêmica. Além disso, se o estudante ficou em recuperação por outras questões emocionais, em primeiro lugar, os pais devem acolher e compreender os sentimentos dele e até buscar ajuda profissional para resolução dessas questões. Nova rotina de estudos Mas, seja porque o estudante se distraiu, teve problemas emocionais ou de aprendizagem, uma nova rotina de estudos deve ser estipulada, com novo foco e objetivo. Assim, é importante mapear as disciplinas nas quais ele ficou em recuperação e concentrar os esforços nelas. Buscar novos métodos para reter o conteúdo O adolescente pode investir em novos métodos de estudo, como fazer resumos, para fixar o conteúdo. Outra dica é que ele trabalhe em resoluções de questões da disciplina específica, por exemplo, tentando resolver tópicos de provas anteriores. Dessa forma, ele cria bagagem com os exercícios e ainda consegue captar onde estão suas dúvidas. Uma dica para manter o foco é pensar em métodos como o Pomodoro, que é um aplicativo fácil de adquirir. Com ele, o estudante fraciona tempos de 25 minutos para colocar atenção total no que está estudando, e descansa 5 minutos. Estudar com tranquilidade É importante também que o estudante tenha um local tranquilo para estudar. Evite que estejam em ambientes que pessoas conversem o tempo todo ou que favoreçam a distração. Leia mais sobre: Planejamento escolar Técnicas de Estudo Colégio Planck auxilia estudantes com projeto pedagógico O Colégio Planck está sempre atento ao desempenho dos estudantes e tem ferramentas pedagógicas para auxiliá-los a superar dificuldades. Entre esses recursos, oferece plantões de dúvidas permanente no contraturno das aulas curriculares, para dar mais suporte à aprendizagem. O objetivo do Planck é que os estudantes não tenham quaisquer problemas de aprendizagem e que atinjam sempre o alto desempenho, que é um dos pilares pedagógicos do Colégio.

Recuperação escolar: qual o papel dos pais nesse período?

Quando os filhos ficam em recuperação em alguma disciplina, muitos pais se assustam. Esse é um momento delicado, que deve ser tratado com atenção e

Nem todos os adolescentes têm facilidade de socialização. Especialmente quando há uma mudança de escola, os pais sempre se perguntam como ajudar os próprios filhos a interagir no novo ambiente. Se os seus filhos também são tímidos e manifestam um pouco mais de dificuldades em fazer novas amizades, continue lendo esse texto e veja aqui algumas dicas do Colégio Planck. Por que alguns adolescentes não conseguem interagir? Quando os estudantes passam por uma mudança de escola ou apenas são tímidos, eles podem demonstrar uma certa dificuldade de interação com os colegas. Esse comportamento pode ter muitas causas que podem ser desde um traço de personalidade, até o surgimento de complexos físicos, que são tradicionais na adolescência. Quando todas essas questões são somadas à passagem para o 6० ano, outras situações também podem angustiá-los e dificultar a interação, como a perda da professora única, alteração nos horários e no número de disciplinas, maior complexidade dos conteúdos, etc. Com isso, muitos pais se veem às voltas com uma nova questão: “Como ajudar meu filho a interagir?” Vale ressaltar aos pais que essa dificuldade de interagir é bastante normal na adolescência porque esse é um tempo de muitos novos desafios e descobertas, que podem gerar uma mudança de comportamento. Prova disso, é que essa é uma época em que muitos jovens começam a querer ficar mais reclusos, especialmente em casa, quando preferem ficar em seus quartos do que desfrutando da companhia dos pais ou de irmãos. Como ajudar os filhos a interagir? Se essa dificuldade de socialização dentro e fora de casa está gerando sofrimentos, é preciso buscar soluções para ajudá-los. Em primeiro lugar, os pais precisam ter um pouco mais de paciência, compreensão com o momento e até marcar uma reunião com a equipe pedagógica para buscar soluções, se for necessário. Seguem algumas dicas para ajudá-los neste processo: Converse muito com os filhos e dê suporte emocional Nesta fase, os estudantes estão precisando de muito carinho e atenção, portanto, manter um diálogo aberto vai ajudá-los a entender que não estão sozinhos nesta jornada. Muitas vezes, os estudantes passam por certas situações na escola que podem mexer com a autoestima, como a postagem de um foto em grupo que não saiu bem ou até mesmo um comentário sobre sua forma física. Situações assim podem levá-los a se isolar, portanto, seja proativo e pergunte sobre a rotina, se tem algo que os aflige, como eles acreditam que os pais podem ajudá-los e, se necessário, agende uma conversa no Colégio também. Além disso, crie espaços seguros para essas conversas, de modo que não pareçam cobranças. Os pais podem aproveitar para conversar com eles durante uma pequena caminhada, no carro na ida ou volta da escola, etc. Não perca a oportunidade de buscar a opinião deles sobre assuntos diversos, por exemplo, comentando sobre uma notícia, uma determinada moda ou gíria nova. O importante é não perder os vínculos que possam ajudar a iniciar e manter os diálogos. Evite ser muito protecionista Muitas vezes, um adolescente pode ter dificuldade em interagir devido à forma que foi criado. Muitos pais, por um excesso de protecionismo, podem impedir que os filhos frequentem outros ambientes, como festas de amigos, e isso pode estimulá-los a um comportamento antissocial. Uma dica para os pais é analisar se o próprio estilo de criação não está favorecendo que o filho busque o isolamento na adolescência. Procure proteger sempre, conhecendo as companhias e os espaços que o filho frequenta, mas abra um pouco mais a guarda, dando a eles a oportunidade de ter mais responsabilidade sobre si mesmos. Limite o tempo das atividades de lazer solitárias e estimule a interação Quando um adolescente é tímido ou não quer interagir no Colégio, pode querer fugir para passatempos solitários como os games ou outros eletrônicos. Os pais devem estipular um limite para essas atividades para não estimulá-los à solidão. Não é necessário proibi-las, mas sempre apresente boas razões para que o adolescente queira realizar também atividades em conjunto com outras pessoas e de forma presencial, com os colegas de sala de aula, para adquirir experiências na vida real. Abrir espaço para que ele convide amigos para estudar em casa e matriculá-lo em atividades coletivas também pode ajudá-lo na socialização. Analise de qual grupo ele pode fazer parte A falta de interação pode ser motivada porque os estudantes não se sentem à vontade em fazer parte de um certo grupo. Por exemplo, não adianta matriculá-los em eletivas de esportes coletivos, se eles gostam mesmo é de música ou artes. Procure entender o mundo e os gostos dos seus filhos, assim fica mais fácil incentivá-los na socialização. Procure ajudá-lo a se comunicar melhor Alguns adolescentes não interagem porque não conseguem se comunicar bem. Por isso, é preciso que os pais fiquem atentos às características dos filhos para ajudá-los a superar suas fragilidades desde cedo. Ainda criança, é possível ensiná-los como iniciar uma conversa, um pequeno diálogo que ajude a quebrar o gelo com os futuros amigos. Mas lembre-se que orientar é sempre melhor que ordenar. Tenha tranquilidade ao passar essas dicas. Quando entram na adolescência, uma alternativa é matriculá-los em cursos que favoreçam a comunicação, como teatro, por exemplo. Colégio Planck e a socialização Um dos pilares do Colégio Planck é o desenvolvimento de habilidades socioemocionais. Para isso, a instituição investe em várias atividades pedagógicas e extracurriculares que estimulam o convívio. Um desses projetos pedagógicos especiais que incentivam a interação é o Clube de Debates, que ajuda o estudante a falar fluentemente e com confiança. Nessas atividades, eles vão interagir uns com os outros e aprender a comunicar-se, ter empatia, ouvir e reconhecer outros pontos de vista, lidar com situações desconfortáveis, etc. Além de alcançar uma melhor comunicação, no exercício constante dessas habilidades socioemocionais no Colégio, os adolescentes vão aprender a desenvolver também inteligência emocional. Caso os pais percebam que os filhos estão tendo dificuldades de interagir com os colegas, o Colégio Planck está de braços abertos para acolher suas dificuldades por meio da Orientação Educacional. Com o time da Orientação Educacional, as famílias podem estabelecer um diálogo aberto e de confiança para proporcionar o melhor ambiente para o estudante. O objetivo é que todos descubram suas potencialidades e superem suas fragilidades, para ficarem aptos ao convívio social na vida pessoal e nos ambientes acadêmicos e profissionais.

Como ajudar meu filho a interagir?

Você já se perguntou: “Como ajudar meu filho a interagir?” Nem todos os adolescentes têm facilidade de socialização. Especialmente quando há uma mudança de escola,

Se o seu filho entrou em um novo estágio escolar que não está disponível na instituição atual ou porque necessita de uma mudança de endereço, é hora de pensar em como escolher a melhor escola para ele. Veja neste texto, 10 dicas que vão ajudá-los no momento de realizar a escolha da melhor escola para seu filho. Como escolher a melhor escola? É preciso, antes de mais nada, pensar no motivo que está levando a essa mudança de instituição de ensino: Em alguns casos, o seu filho pode estar passando do ensino fundamental anos iniciais para os anos finais, porém, na instituição atual ainda não há esse nível; Um outro motivo muito comum para a troca de escola pode ser uma mudança de endereço da família, que torna inviável a permanência na instituição atual; Outra razão importante é o descontentamento com a escola atual, especialmente, neste caso, a escolha deve ser bem cuidadosa, para entender o que a nova escola oferece de diferente. As fases escolares também exigem um olhar diferenciado para essa escolha. Por exemplo, a partir do ensino fundamental anos finais, pode ser bem importante escolher uma escola que atenda necessidades específicas, como desenvolvimento de habilidades socioemocionais que serão imprescindíveis nos desafios futuros. Se é para o ensino médio, começa a surgir a atenção com o preparo para os vestibulares. Então, a instituição deve suprir essas necessidades. Mas, em todos os casos, que pais não querem escolher a melhor escola para os filhos? Aquela instituição que vai encorajá-los a desenvolver identidade própria e descobrir suas paixões? Realmente, encontrar uma instituição que atenda a todas as expectativas dos pais não é uma tarefa muito fácil, por isso, valorize esse processo e seja muito cuidadoso com ele. Seja por qualquer motivo, algumas dicas poderão ajudar a entender como escolher a melhor escola: 1 - Qual tipo de escola está procurando? Pensar no tipo de escola a partir de suas expectativas já coloca um filtro bastante grande na escolha. Você quer uma escola que privilegie o alto desempenho ou prefere que os processos e resultados sejam mais soltos? Quer uma escola grande (em número de estudantes) ou pequena? Quer que a escola tenha muitas atividades extracurriculares e opções ou seja mais tradicional? Responder para si mesmo todas essas questões ajudam a reduzir as opções. O Colégio Planck, além de ter entre os seus pilares o alto desempenho, trazendo uma equipe qualificada para a transmissão dos conteúdos pedagógicos, também cuida da formação socioemocional do estudante, que ficará preparado para os desafios da vida. 2 - Localização A distância da escola para a casa do estudante pode não ser o único critério, porém, pode ser um item importante. Expor a criança ou jovem a um tempo de deslocamento no trânsito muito grande pode desorientar o estudante antes de chegar ao turno escolar, porque gera mais cansaço e estresse e pode até diminuir a energia para o estudo. O Colégio Planck está situado em uma localização estratégica e de fácil acesso. Além de oferecer total segurança, a instituição tem em seus arredores, caso os estudantes necessitem, consultórios médicos, táxis, hipermercado, etc. 3 - Qual é o estilo de aprendizagem do seu filho? Nem todo estudante vai se adaptar a todo tipo de escola. É preciso entender como é o estilo de aprendizagem dele, e o que as escolas oferecem para desenvolver o aprendizado dos seus estudantes. Em muitos casos, os pais podem se basear na própria educação que tiveram e escolher um determinado tipo de escola. Mas, a área de Educação tem passado por grandes mudanças e hoje há um leque muito grande de linhas pedagógicas, que se ajustam a perfis diferentes. Entenda qual é a metodologia oferecida pela instituição e se pergunte qual é o benefício que aquela escola pode trazer para os seus filhos. No Colégio Planck, todos os ambientes e recursos pedagógicos visam a facilitação da aprendizagem. Aqui todos os estilos de aprendizagem são abordados, e os estudantes são estimulados no desenvolvimento de habilidades socioemocionais que vão ajudar a lidar com suas potencialidades e fragilidades na questão acadêmica e socioemocional. Além disso, os estudantes são acompanhados pela Orientação Educacional, que dará todo o suporte para entender e procurar minimizar suas dificuldades por meio de uma escuta ativa, estabelecendo diversas iniciativas para ajudá-los, como, por exemplo, ajudando-os a elaborar uma rotina de estudos individual. 4 - Espaço físico da escola Muitas vezes, a proposta pedagógica também é atrativa a partir do espaço físico que a escola oferece. É arejado? É amplo? É acolhedor? Verifique a existência de espaços como laboratórios, quadra poliesportiva, cantina, banheiros, etc. Todos os espaços de uma escola podem servir como auxiliar no processo de aprendizagem. O Colégio Planck tem uma estrutura física moderna e acolhedora, são mais de 10 mil metros quadrados. O prédio tem dois pisos, nos quais todos os ambientes, inclusive escadas e corredores, são dedicados à aprendizagem. Além de salas para estudos, cantina com restaurante e laboratórios, o Colégio traz também uma excelente quadra coberta, amplo estacionamento, etc. 5 - Quantidade de alunos por sala Mesmo as escolas particulares podem se diferenciar muito em relação ao número de estudantes por sala. No Colégio Planck, a quantidade de estudantes e distribuição em salas está em conformidade com a lei, de forma que seja possível que a equipe equipe pedagógica promova um constante acompanhamento do aprendizado de cada um deles, além de garantir o suporte da Orientação Educacional para os estudantes e também para as famílias. 6 - Parceria entre família e a escola A melhor escolha privilegia uma comunicação constante entre as famílias e a equipe pedagógica. Em estudos de anos anteriores do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), a participação ativa dos pais no processo escolar também já foi considerado elemento muito importante para o rendimento dos estudantes. Uma troca constante sobre as fases que as crianças e jovens estão passando em ambos os ambientes, pode servir como auxílio para que muitos problemas sejam superados e não prejudiquem o desempenho. 7 - Qual é a abordagem socioemocional? A BNCC tem entre as suas diretrizes a aprendizagem socioemocional. Verifique quais são os critérios adotados pela escola para permitir o desenvolvimento dessas habilidades e competências nos estudantes. Muitas vezes, o ambiente da própria escola e as atividades realizadas abordam a aprendizagem socioemocional, estimulando trabalho em equipe, criatividade, empatia, pensamento crítico, colaboração, etc. Além disso, uma escola que tem um bom ambiente também favorece a construção de amizades duradouras por meio do envolvimento dos jovens em diversas atividades culturais, esportivas e sociais. Leia mais: Aprendizagem baseada em projetos 8 - Material pedagógico A partir do Ensino Fundamental Anos Finais, um bom material didático é muito importante porque parte da aprendizagem valoriza o desenvolvimento da autonomia do estudante, com os estudos também em casa. Já no Ensino Médio, é preciso entender se esse material didático atende às necessidades exigidas pelos vestibulares. Além disso, é interessante saber que as escolas que optam por sistemas de ensino levam a vantagem de ter uma atualização anual de conteúdos, enquanto aquelas que optam por livros didáticos demoram mais para receber essa atualização. 9 - Peça informações para quem já conhece Conhecer a opinião de outras famílias que já têm filhos matriculados sobre a reputação da escola também é um processo muito importante. Ouvir de outros que já têm a experiência e saber que os filhos deles se sentem felizes na escola, torna o processo de decisão muito mais tranquilo. Conclusão O Colégio Planck tem dois pilares pedagógicos: o alto desempenho pedagógico e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais. Para obter melhores resultados dos seus estudantes nestes quesitos, o Colégio investe na aprendizagem baseada em projetos e na aprendizagem colaborativa, que favorece o aperfeiçoamento de pontos fortes que irão favorecê-los tanto no processo acadêmico quanto nos resultados futuros da vida. Além disso, no Planck o olhar é cuidadoso para cada estudante e favorece amplamente a comunicação aberta com as famílias. Dessa forma, a relação é muito próxima e de confiança, para que os estudantes se sintam amparados em todas as suas necessidades.

Nove dicas para você escolher a melhor escola para seu filho

Se o seu filho entrou  em um novo estágio escolar que não está disponível na instituição atual ou porque necessita de uma mudança de endereço,

Quando os estudantes estão na fase pré-vestibular começam a incluir termos novos em seus vocabulários. Um deles é a famosa nota de corte. Veja nesse texto do que se trata esse termo e como funciona em cada vestibular. O que é nota de corte? A nota de corte nada mais é do que a pontuação mínima que os estudantes devem atingir para ter chances de ingressar em um determinado curso das universidades, seja pelo ENEM ou por meio de outros vestibulares de instituições públicas ou privadas. No caso do ENEM, a nota vai servir para conseguir aprovação para as vagas disponíveis dos cursos dentro dos programas do governo federal. Já nos vestibulares tradicionais, as notas de corte são o indicativo de que o estudante conseguiu a pontuação mínima para ser aprovado ou passar para as segundas fases dos vestibulares. As notas de corte são baseadas nos resultados das provas nas áreas de conhecimento (Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Matemática, Linguagens e Redação). Em algumas universidades, essas áreas têm pesos diferentes. Por exemplo, naqueles vestibulares que tenham Peso 1, a nota de corte pode ser uma média simples da soma e divisão das 5 provas. Já em outras universidades, a Redação, por exemplo, pode ter Peso 2, então, a nota dessa prova é dobrada, as notas das demais áreas são somadas e o total dividido por 6. Assim, em vestibulares em que determinada área tenha Peso 2, os estudantes precisam ficar atentos para ter mais eficiência nos estudos, especialmente naquela determinada área. Cada curso tem nota de corte diferente Cada curso tem notas de corte diferentes, e isso tem a ver com a reputação da universidade, número de vagas e a concorrência, ou seja, quanto mais um curso é concorrido, maior será a nota de corte. Um bom exemplo é o curso de medicina, que costuma ter a maior nota de corte entre os vestibulares. Além disso, as várias universidades do país também podem ter notas de corte diferentes para o mesmo curso. A cada ano a nota de corte dos processos seletivos podem variar, em muitos casos, há uma sensação entre os estudantes de que as provas estão mais complexas e as notas podem ficar mais altas, e isso é mais do que uma sensação, é um fato. Por isso, os estudantes devem sempre buscar a melhoria do próprio desempenho para atingir notas maiores, porque a concorrência pelas vagas é sempre muito grande e variável ano após ano. Nota de corte do SISU O Sisu é um programa do Ministério da Educação que tem o objetivo de selecionar os candidatos para as vagas nas universidades públicas federais e estaduais. Com a nota do ENEM, eles se inscrevem no programa, aguardam por uns dias e recebem a notificação para qual universidade a sua nota foi compatível. O interessante é que com a realização de um único processo seletivo, os candidatos podem se candidatar para até duas vagas disponíveis pelo Sisu em universidades federais e ou estaduais do Brasil inteiro com a sua nota de corte. O processo é todo online. Para se ter ideia, em 2021, as notas de corte dos principais cursos ficaram assim: Arquitetura e Urbanismo: 688 a 797 pontos Administração: 570 a 771 pontos Ciências Contábeis: 581 a 768 pontos Direito: 678 a 866 pontos Educação Física: 561 a 738 pontos Enfermagem: 649 a 764 pontos Engenharia de Produção: 599 a 715 pontos Engenharia Elétrica: 623 a 756 pontos Farmácia: 566 a 765 pontos Fisioterapia: 558 a 752 pontos Gestão de Recursos Humanos: 456 a 665 pontos História: 671 a 694 pontos Jornalismo: 587 a 665 pontos Engenharia Civil: 652 a 883 pontos Engenharia de Produção: 616 a 820 pontos Medicina: 707 a 814 pontos Como os estudantes podem se candidatar a dois cursos pelo Sisu, vamos imaginar que foram escolhidos Direito ou Gestão de Recursos Humanos. Se tiverem atingido a pontuação igual ou maior que 678 ficam aptos a conseguir uma vaga no curso de Direito, porém, se a pontuação não chegar a essa mas ficar igual ou maior que 456 pontos, há chances em universidades que tenham o curso de Gestão de Recursos Humanos. Com as suas notas, eles vão concorrer com outros estudantes que optaram pelos mesmos cursos, campus, instituição, horários ou modalidade de concorrência (concorrência e cotas). O processo é gratuito e a mesma nota da última edição do ENEM pode servir para processos seletivos que ocorrem no meio do ano também. ProUni O ProUni também é um programa do governo, pelo qual o estudante concorre a bolsas de estudos parciais ou integrais em universidades privadas. Para participar, o estudante precisa ter realizado a última edição do ENEM e ter nota maior que zero na Redação. A nota para concorrer, em média, é de 600 pontos, mas em cursos mais concorridos, como Medicina, essa nota precisa ser muito maior. FIES Já o FIES é um programa no qual os estudantes pedem um empréstimo a juros mais baixos para custear os estudos. Para esse programa, a nota de corte deve ser no mínimo 450– a média é 550–, e o estudante também não pode ter zerado na Redação. Para esse programa, os cursos mais concorridos também exigem nota mais alta para ter direito ao empréstimo. Vestibulares tradicionais Cada vestibular tradicional vai exigir uma nota de corte diferente e modelos diferenciados de seleção. Em algumas instituições, o vestibular tem uma única fase. Em outras pode ter até 3, com uma prova de múltipla escolha na primeira fase, uma segunda fase dissertativa e a terceira funciona como um teste de aptidão para determinados cursos, como música. Isso significa que vestibulares como Unicamp, Fuvest, Unesp e diversas instituições particulares tradicionais terão critérios e notas de corte diferenciadas. Por exemplo, na edição de 2021, as notas de corte da Fuvest ficaram assim: Medicina: 83 Medicina Ribeirão Preto: 81 Medicina Bauru: 78 Engenharia Aeronáutica São Carlos: 71 Relações Internacionais: 67 Psicologia: 67 Ciências biomédicas: 64 Engenharia Poli: 63 Arquitetura São Paulo: 62 Direito: 62 Medicina Veterinária: 60 Arquitetura São Carlos: 59 Jornalismo: 59 Fisioterapia: 58 Já para o processo 2022, as notas de corte para os mesmos cursos foram as seguintes: Medicina: 80 Medicina Ribeirão Preto: 79 Medicina Bauru: 78 Engenharia Aeronáutica São Carlos: 70 Relações Internacionais: 67 Psicologia: 67 Ciências biomédicas: 64 Engenharia Poli: 64 Arquitetura São Paulo: 63 Direito: 62 Medicina Veterinária: 60 Arquitetura São Carlos: 59 Jornalismo: 60 Fisioterapia: 58 É sempre interessante conhecer bem cada vestibular, saber a nota de corte do ano anterior e investir em uma rotina de estudos para atingi-la. Isso significa que o ideal é atingir a nota de corte nos simulados, entender bem o peso das questões, elaborar redações constantemente e buscar não zerar em nenhuma disciplina, o que por si só já pode desclassificar um candidato. Preparação para os vestibulares no Colégio Planck Dentro do pilar pedagógico de alto desempenho, o Planck proporciona as ferramentas necessárias para possibilitar que o estudante esteja apto à aprovação em qualquer processo seletivo. Além de ter uma equipe pedagógica altamente qualificada para transmitir os conteúdos, também oferece recursos como simulados semanais de vários vestibulares, inclusive do ENEM; Módulos de Aprofundamento, Programa Semanal de Redação e Plantão de Dúvidas. Todos os recursos visam que os estudantes consigam sempre melhorar o próprio desempenho, recebendo orientações sobre os processos seletivos e buscando a dedicação adequada para ter notas acima da média. Outro pilar do Planck é o desenvolvimento socioemocional, que permite o treinamento a todos os estudantes para o seu amadurecimento e mais controle emocional, gestão do tempo, persistência, resiliência e várias outras competências que os tornam mais preparados para os exames.

Nota de corte: o que isso significa?

Quando os estudantes estão na fase pré-vestibular começam a incluir termos novos em seus vocabulários. Um deles é a famosa nota de corte. Veja nesse

PrevPost AnteriorComo desenvolver a autoestima de crianças e adolescentes
Próximo PostGuia Planck – 5 Anos de Colégio Planck – Edição 42Next
Facebook Instagram Linkedin Youtube

Endereço: Av. Cassiano Ricardo, 1963 – Jardim Aquarius
São José dos Campos – SP | 12240-540
Email: contato@colegioplanck.com.br
Telefone: +55 12 3341-0222

Veja como chegar
sas paltaforma de educação
Escola_em_Movimento-Marca-_Preferencial-E-Positiva
global box

Colégio Planck 2021

VOCÊ PODE SER TUDO, VOCÊ TEM QUE SER ÚNICO.
DESENVOLVIDO POR GS2 Marketing
Translate »
O Colégio Planck oferece ferramentas para que cada estudante seja protagonista da sua própria história. Com uma metodologia focada em áreas de conhecimento, projetos e habilidades socioemocionais, oferecemos aos nossos estudantes um ensino que promove o alto desempenho. Nossos processos educacionais vão possibilitar que cada estudante esteja preparado para o que ele escolher para o futuro e se torne um cidadão diferenciado, ético, competente, autônomo, relevante e global.
  • Home
  • Quem somos
  • Alumni Planck
  • Blog
  • Colégio
  • Eventos
  • Projetos Especiais
  • Quero Ser Planck
  • Resultados e Aprovações
  • Contato
  • E-Planck
Menu
  • Home
  • Quem somos
  • Alumni Planck
  • Blog
  • Colégio
  • Eventos
  • Projetos Especiais
  • Quero Ser Planck
  • Resultados e Aprovações
  • Contato
  • E-Planck