Como desenvolver a autoestima de crianças e adolescentes

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Todos os pais querem filhos que tenham uma boa autoestima que os ajude a enfrentar com firmeza as situações da vida. No entanto, muitos não sabem que essa característica pode ser desenvolvida a partir das suas experiências em casa. Veja nesse texto, como os pais e responsáveis podem desenvolver a autoestima desde a infância. O que é a autoestima? A autoestima pode ser definida como um conjunto de julgamentos que a criança ou o adolescente faz sobre si mesmo. Esse autoconceito está ligado a emoções e sentimentos. Quando as pessoas gostam de si e do que são capazes de fazer, pode-se dizer que têm boa autoestima. Do contrário, quando a pessoa não gosta de si, pode começar a fazer comparações com outros e se julgar menos competente em vários aspectos, mesmo que não seja, fica insegura e pode desenvolver quadros de ansiedade e até culpas crônicas. Na fase pré-escolar ainda não é possível dizer que as crianças têm autoestima. Na verdade, elas reúnem um conjunto de primeiras estimas, que só poderão ser classificadas como autoestima a partir dos 7 anos. Por isso, é tão importante começar a estimular a autoestima de forma positiva desde a infância, porque a autoimagem que as pessoas têm de si mesmas começa a ser desenvolvida muito cedo. Evidentemente, esse processo vai começar em casa, bem na fase em que o sistema límbico impera na conduta das crianças e dos adolescentes. Neste momento, as emoções dominam os comportamentos e há uma necessidade muito grande de ser amado. Crianças que vivem em ambientes seguros, nos quais se sentem acolhidas, com responsáveis que promovem estímulos e sabem dar limites, têm uma grande tendência a se tornarem adolescentes com uma melhor autoestima. Assim, é muito importante tomar cuidado com as críticas excessivas ou com a supervalorização de tudo o que a criança faz, o que também pode levá-la a se desenvolver em um “universo paralelo”, sem consciência de suas reais aptidões. Autoconfiança é o mesmo de autoestima? Em geral, muitas pessoas confundem autoconfiança como um sinônimo de autoestima. Na verdade, a autoconfiança é uma parte da autoestima, e está mais ligada a ter confiança em si mesmo para realizar atividades específicas, enquanto a autoestima tem um conceito mais amplo. A construção da autoconfiança pode começar quando as crianças e adolescentes são estimulados a realizar atividades que oferecem chances de sucesso. Assim, vão construindo essa confiança em si mesmos tijolinho por tijolinho. Com o tempo, esse desempenho vai melhorando, porque os estudantes percebem que são capazes de realizar. Como é possível identificar problemas de autoestima? Uma autoestima positiva pressupõe ter uma autoimagem adequada do que se é, sabendo quem é e do que é capaz, sem se achar demais ou menos. Mas muitas vezes, a percepção da criança e do adolescente pode ser confusa e algumas situações podem demonstrar esse fato: Quando a criança ou adolescente aceita o outro, mas não se aceita; Quando aceita a si mesma, mas têm dificuldades de aceitar os outros; Quando não aceita nem a si mesmo e nem os outros. Como ajudá-los a desenvolver a autoestima? Esse processo de desenvolvimento de uma boa autoestima terá início logo cedo, em casa, quando os responsáveis se propõem a explicar para as crianças os sentimentos que estão percebendo. Quando a autoestima começa a ser desenvolvida ainda na primeira infância, é certo que a criança vai crescer com mais autoconfiança. Para que esse processo ocorra da forma correta, é preciso também avaliar como não minar o desenvolvimento dessa autoestima, que também passa por oferecer um ambiente estimulante e saudável. Alguns estudos revelam que ambientes hostis, nos quais as crianças vivem sob constantes críticas, brigas e castigos, vão estimulá-las a se sentirem desvalorizadas e isso será prejudicial em relação aos sentimentos que terão sobre si mesmos. Algumas atitudes que podem ajudar no desenvolvimento da autoestima são: Evite comparações com outros Para desenvolver a autoestima das crianças e dos adolescentes, é preciso não fazer comparações deles com outras pessoas, sejam irmãos ou amigos. Cada pessoa tem a sua potencialidade e forma de agir. Os adolescentes já têm uma tendência muito grande de se comparar com quem convive, e esse processo pode não ser saudável quando os adultos fazem isso sistematicamente, porque eles podem começar a acreditar que não sabem fazer nada direito e estão sempre aquém das expectativas. Isso terá reflexo durante toda vida. Dar feedbacks cuidadosos, mas verdadeiros Estimular as capacidades das crianças é sempre muito positivo, porém, é preciso entender que há um aumento de complexidade a partir que as fases passam. Então, é preciso elogiar, porém, também entender que a criança pode estar com alguma dificuldade em um determinado ponto. Nem sempre é válido dizer que tudo ficou lindo, mas os pais precisam mostrar que sabem que certas atividades podem ser mais difíceis para elas. Isso vale para as notas ou até para os esportes, porque todas as pessoas têm facilidades em uns temas e mais dificuldade em outros. A criança (ou o adolescente) precisa entender sobre a diversidade de habilidades, e os adultos devem sempre estar dispostos a ajudar no aprimoramento de suas capacidades com o tempo. Saiba ouvir as crianças e adolescentes Se as crianças ou adolescentes sabem que estão sendo ouvidos e compreendidos, ficam com a sensação de que os adultos se importam com seus sentimentos. Eles devem ser ouvidos pelos responsáveis sem pré-julgamentos ou interrupções, para dar a oportunidade de se expressarem. Quando os adultos fazem isso, demonstram que têm empatia pelo que estão passando, e esse será um aprendizado importante para a vida. Corrija erros com cuidado Quando os filhos tomarem atitudes erradas, os responsáveis não podem passar uma borracha por cima, devem corrigi-los, mas com bastante cuidado, de forma que as ações sejam apontadas, mas eles não sejam estigmatizados e sintam com a autoconfiança minada. Por exemplo, não chame o filho de preguiçoso, prefira a abordagem de explicar que o fato de nunca arrumar a própria cama ou fazer suas tarefas escolares não é correto, que ele precisa colaborar mais e dividir as tarefas domésticas, que o mundo adulto vai exigir mais colaboração da parte dele, etc. Demonstre afeto e elogie Lembram-se que nesta fase crianças e adolescentes têm necessidade de serem amados? Então, é muito importante que os responsáveis demonstrem afeto com atitudes como elogiá-los, abraçá-los ou beijá-los, além de dizer que os ama. Não percam a chance de demonstrar esses sentimentos. Incentive a tomada de decisões e formação das opiniões próprias Desde cedo, estimule que os filhos tenham opiniões sobre os mais variados assuntos. Não os privem de desenvolver essa característica, que será importante para o pensamento crítico, uma condição essencial ao longo da vida. Ao ter suas opiniões, ele vai colher resultados e também mais condições de tomar as próprias decisões com o tempo. Inclusão nos diálogos familiares Neste período da vida existe uma grande necessidade de pertencer a um grupo, seja em casa ou na escola. Por isso, as crianças devem ser incluídas nos diálogos e em todas as atividades pertinentes à rotina das famílias, para que se sintam capazes e aptas a participar das decisões. Com isso, os adultos também vão incentivá-las a exercitar a responsabilidade, que é fundamental em todos os momentos da vida. Conclusão Muitas habilidades socioemocionais começam em casa, mas o desenvolvimento delas também faz parte da metodologia do Colégio Planck. No Planck, as crianças e adolescentes são estimulados a desenvolver a autoconsciência, o autocontrole e habilidades pessoais. Todo esse desenvolvimento socioemocional está ligado ao conhecimento cognitivo. Com isso, eles aprendem a lidar com as emoções, estabelecer metas claras e se relacionar com os outros e com o ambiente, tendo inúmeras oportunidades de também estimular uma boa autoestima. Quanto mais as crianças e jovens têm autoestima, mais preparadas ficam para os desafios e frustrações da vida.

Todos os pais querem filhos que tenham uma boa autoestima que os ajude a enfrentar com firmeza as situações da vida. No entanto, muitos não sabem que essa característica pode ser desenvolvida a partir das suas experiências em casa.

Veja nesse texto, como os pais e responsáveis podem desenvolver a autoestima desde a infância.

O que é a autoestima?

A autoestima pode ser definida como um conjunto de julgamentos que a criança ou o adolescente faz sobre si mesmo. Esse autoconceito está ligado a emoções e sentimentos.

Quando as pessoas gostam de si e do que são capazes de fazer, pode-se dizer que têm boa autoestima. Do contrário, quando a pessoa não gosta de si, pode começar a fazer comparações com outros e se julgar menos competente em vários aspectos, mesmo que não seja, fica insegura e pode desenvolver quadros de ansiedade e até culpas crônicas.
Na fase pré-escolar ainda não é possível dizer que as crianças têm autoestima. Na verdade, elas reúnem um conjunto de primeiras estimas, que só poderão ser classificadas como autoestima a partir dos 7 anos.

Por isso, é tão importante começar a estimular a autoestima de forma positiva desde a infância, porque a autoimagem que as pessoas têm de si mesmas começa a ser desenvolvida muito cedo. 

Evidentemente, esse processo vai começar em casa, bem na fase em que o sistema límbico impera na conduta das crianças e dos adolescentes. Neste momento, as emoções dominam os comportamentos e há uma necessidade muito grande de ser amado.

Crianças que vivem em ambientes seguros, nos quais se sentem acolhidas, com responsáveis que promovem estímulos e sabem dar limites, têm uma grande tendência a se tornarem adolescentes com uma melhor autoestima. 

Assim, é muito importante tomar cuidado com as críticas excessivas ou com a supervalorização de tudo o que a criança faz, o que também pode levá-la a se desenvolver em um “universo paralelo”, sem consciência de suas reais aptidões.

Autoconfiança é o mesmo que autoestima?

Em geral, muitas pessoas confundem autoconfiança como um sinônimo de autoestima. Na verdade, a autoconfiança é uma parte da autoestima, e está mais ligada a ter confiança em si mesmo para realizar atividades específicas, enquanto a autoestima tem um conceito mais amplo.

A construção da autoconfiança pode começar quando as crianças e adolescentes são estimulados a realizar atividades que oferecem chances de sucesso. Assim, vão construindo essa confiança em si mesmos tijolinho por tijolinho. Com o tempo, esse desempenho vai melhorando, porque os estudantes percebem que são capazes de realizar. 

Todos os pais querem filhos que tenham uma boa autoestima que os ajude a enfrentar com firmeza as situações da vida. No entanto, muitos não sabem que essa característica pode ser desenvolvida a partir das suas experiências em casa. Veja nesse texto, como os pais e responsáveis podem desenvolver a autoestima desde a infância. O que é a autoestima? A autoestima pode ser definida como um conjunto de julgamentos que a criança ou o adolescente faz sobre si mesmo. Esse autoconceito está ligado a emoções e sentimentos. Quando as pessoas gostam de si e do que são capazes de fazer, pode-se dizer que têm boa autoestima. Do contrário, quando a pessoa não gosta de si, pode começar a fazer comparações com outros e se julgar menos competente em vários aspectos, mesmo que não seja, fica insegura e pode desenvolver quadros de ansiedade e até culpas crônicas. Na fase pré-escolar ainda não é possível dizer que as crianças têm autoestima. Na verdade, elas reúnem um conjunto de primeiras estimas, que só poderão ser classificadas como autoestima a partir dos 7 anos. Por isso, é tão importante começar a estimular a autoestima de forma positiva desde a infância, porque a autoimagem que as pessoas têm de si mesmas começa a ser desenvolvida muito cedo. Evidentemente, esse processo vai começar em casa, bem na fase em que o sistema límbico impera na conduta das crianças e dos adolescentes. Neste momento, as emoções dominam os comportamentos e há uma necessidade muito grande de ser amado. Crianças que vivem em ambientes seguros, nos quais se sentem acolhidas, com responsáveis que promovem estímulos e sabem dar limites, têm uma grande tendência a se tornarem adolescentes com uma melhor autoestima. Assim, é muito importante tomar cuidado com as críticas excessivas ou com a supervalorização de tudo o que a criança faz, o que também pode levá-la a se desenvolver em um “universo paralelo”, sem consciência de suas reais aptidões. Autoconfiança é o mesmo de autoestima? Em geral, muitas pessoas confundem autoconfiança como um sinônimo de autoestima. Na verdade, a autoconfiança é uma parte da autoestima, e está mais ligada a ter confiança em si mesmo para realizar atividades específicas, enquanto a autoestima tem um conceito mais amplo. A construção da autoconfiança pode começar quando as crianças e adolescentes são estimulados a realizar atividades que oferecem chances de sucesso. Assim, vão construindo essa confiança em si mesmos tijolinho por tijolinho. Com o tempo, esse desempenho vai melhorando, porque os estudantes percebem que são capazes de realizar. Como é possível identificar problemas de autoestima? Uma autoestima positiva pressupõe ter uma autoimagem adequada do que se é, sabendo quem é e do que é capaz, sem se achar demais ou menos. Mas muitas vezes, a percepção da criança e do adolescente pode ser confusa e algumas situações podem demonstrar esse fato: Quando a criança ou adolescente aceita o outro, mas não se aceita; Quando aceita a si mesma, mas têm dificuldades de aceitar os outros; Quando não aceita nem a si mesmo e nem os outros. Como ajudá-los a desenvolver a autoestima? Esse processo de desenvolvimento de uma boa autoestima terá início logo cedo, em casa, quando os responsáveis se propõem a explicar para as crianças os sentimentos que estão percebendo. Quando a autoestima começa a ser desenvolvida ainda na primeira infância, é certo que a criança vai crescer com mais autoconfiança. Para que esse processo ocorra da forma correta, é preciso também avaliar como não minar o desenvolvimento dessa autoestima, que também passa por oferecer um ambiente estimulante e saudável. Alguns estudos revelam que ambientes hostis, nos quais as crianças vivem sob constantes críticas, brigas e castigos, vão estimulá-las a se sentirem desvalorizadas e isso será prejudicial em relação aos sentimentos que terão sobre si mesmos. Algumas atitudes que podem ajudar no desenvolvimento da autoestima são: Evite comparações com outros Para desenvolver a autoestima das crianças e dos adolescentes, é preciso não fazer comparações deles com outras pessoas, sejam irmãos ou amigos. Cada pessoa tem a sua potencialidade e forma de agir. Os adolescentes já têm uma tendência muito grande de se comparar com quem convive, e esse processo pode não ser saudável quando os adultos fazem isso sistematicamente, porque eles podem começar a acreditar que não sabem fazer nada direito e estão sempre aquém das expectativas. Isso terá reflexo durante toda vida. Dar feedbacks cuidadosos, mas verdadeiros Estimular as capacidades das crianças é sempre muito positivo, porém, é preciso entender que há um aumento de complexidade a partir que as fases passam. Então, é preciso elogiar, porém, também entender que a criança pode estar com alguma dificuldade em um determinado ponto. Nem sempre é válido dizer que tudo ficou lindo, mas os pais precisam mostrar que sabem que certas atividades podem ser mais difíceis para elas. Isso vale para as notas ou até para os esportes, porque todas as pessoas têm facilidades em uns temas e mais dificuldade em outros. A criança (ou o adolescente) precisa entender sobre a diversidade de habilidades, e os adultos devem sempre estar dispostos a ajudar no aprimoramento de suas capacidades com o tempo. Saiba ouvir as crianças e adolescentes Se as crianças ou adolescentes sabem que estão sendo ouvidos e compreendidos, ficam com a sensação de que os adultos se importam com seus sentimentos. Eles devem ser ouvidos pelos responsáveis sem pré-julgamentos ou interrupções, para dar a oportunidade de se expressarem. Quando os adultos fazem isso, demonstram que têm empatia pelo que estão passando, e esse será um aprendizado importante para a vida. Corrija erros com cuidado Quando os filhos tomarem atitudes erradas, os responsáveis não podem passar uma borracha por cima, devem corrigi-los, mas com bastante cuidado, de forma que as ações sejam apontadas, mas eles não sejam estigmatizados e sintam com a autoconfiança minada. Por exemplo, não chame o filho de preguiçoso, prefira a abordagem de explicar que o fato de nunca arrumar a própria cama ou fazer suas tarefas escolares não é correto, que ele precisa colaborar mais e dividir as tarefas domésticas, que o mundo adulto vai exigir mais colaboração da parte dele, etc. Demonstre afeto e elogie Lembram-se que nesta fase crianças e adolescentes têm necessidade de serem amados? Então, é muito importante que os responsáveis demonstrem afeto com atitudes como elogiá-los, abraçá-los ou beijá-los, além de dizer que os ama. Não percam a chance de demonstrar esses sentimentos. Incentive a tomada de decisões e formação das opiniões próprias Desde cedo, estimule que os filhos tenham opiniões sobre os mais variados assuntos. Não os privem de desenvolver essa característica, que será importante para o pensamento crítico, uma condição essencial ao longo da vida. Ao ter suas opiniões, ele vai colher resultados e também mais condições de tomar as próprias decisões com o tempo. Inclusão nos diálogos familiares Neste período da vida existe uma grande necessidade de pertencer a um grupo, seja em casa ou na escola. Por isso, as crianças devem ser incluídas nos diálogos e em todas as atividades pertinentes à rotina das famílias, para que se sintam capazes e aptas a participar das decisões. Com isso, os adultos também vão incentivá-las a exercitar a responsabilidade, que é fundamental em todos os momentos da vida. Conclusão Muitas habilidades socioemocionais começam em casa, mas o desenvolvimento delas também faz parte da metodologia do Colégio Planck. No Planck, as crianças e adolescentes são estimulados a desenvolver a autoconsciência, o autocontrole e habilidades pessoais. Todo esse desenvolvimento socioemocional está ligado ao conhecimento cognitivo. Com isso, eles aprendem a lidar com as emoções, estabelecer metas claras e se relacionar com os outros e com o ambiente, tendo inúmeras oportunidades de também estimular uma boa autoestima. Quanto mais as crianças e jovens têm autoestima, mais preparadas ficam para os desafios e frustrações da vida.

Como é possível identificar problemas de autoestima?

Uma autoestima de crianças e adolescentes positiva pressupõe ter uma autoimagem adequada do que se é, sabendo quem é e do que é capaz, sem se achar demais ou menos.

Mas muitas vezes, a percepção da criança e do adolescente pode ser confusa e algumas situações podem demonstrar esse fato:

  • Quando a criança ou adolescente aceita o outro, mas não se aceita;
  • Quando aceita a si mesma, mas têm dificuldades de aceitar os outros;

Quando não aceita nem a si mesmo e nem os outros.

Leia mais:

➡️ Neurociência: como funciona o cérebro de um adolescente?

➡️  O jeito Planck de ser feliz

Como ajudar a desenvolver a autoestima de crianças e adolescentes?

Esse processo de desenvolvimento de uma boa autoestima terá início logo cedo, em casa, quando os responsáveis se propõem a explicar para as crianças os sentimentos que estão percebendo. 

Quando a autoestima começa a ser desenvolvida ainda na primeira infância, é certo que a criança vai crescer com mais autoconfiança.

Para que esse processo ocorra da forma correta, é preciso também avaliar como não minar o desenvolvimento dessa autoestima, que também passa por oferecer um ambiente estimulante e saudável. 

Alguns estudos revelam que ambientes hostis, nos quais as crianças vivem sob constantes críticas, brigas e castigos, vão estimulá-las a se sentirem desvalorizadas e isso será prejudicial em relação aos sentimentos que terão sobre si mesmos. 

Algumas atitudes que podem ajudar no desenvolvimento da autoestima são:

Evite comparações com outros

Para desenvolver a autoestima das crianças e dos adolescentes, é preciso não fazer comparações deles com outras pessoas, sejam irmãos ou amigos. Cada pessoa tem a sua potencialidade e forma de agir.

Os adolescentes já têm uma tendência muito grande de se comparar com quem convive, e esse processo pode não ser saudável quando os adultos fazem isso sistematicamente, porque eles podem começar a acreditar que não sabem fazer nada direito e estão sempre aquém das expectativas. Isso terá reflexo durante toda  vida.

Todos os pais querem filhos que tenham uma boa autoestima que os ajude a enfrentar com firmeza as situações da vida. No entanto, muitos não sabem que essa característica pode ser desenvolvida a partir das suas experiências em casa. Veja nesse texto, como os pais e responsáveis podem desenvolver a autoestima desde a infância. O que é a autoestima? A autoestima pode ser definida como um conjunto de julgamentos que a criança ou o adolescente faz sobre si mesmo. Esse autoconceito está ligado a emoções e sentimentos. Quando as pessoas gostam de si e do que são capazes de fazer, pode-se dizer que têm boa autoestima. Do contrário, quando a pessoa não gosta de si, pode começar a fazer comparações com outros e se julgar menos competente em vários aspectos, mesmo que não seja, fica insegura e pode desenvolver quadros de ansiedade e até culpas crônicas. Na fase pré-escolar ainda não é possível dizer que as crianças têm autoestima. Na verdade, elas reúnem um conjunto de primeiras estimas, que só poderão ser classificadas como autoestima a partir dos 7 anos. Por isso, é tão importante começar a estimular a autoestima de forma positiva desde a infância, porque a autoimagem que as pessoas têm de si mesmas começa a ser desenvolvida muito cedo. Evidentemente, esse processo vai começar em casa, bem na fase em que o sistema límbico impera na conduta das crianças e dos adolescentes. Neste momento, as emoções dominam os comportamentos e há uma necessidade muito grande de ser amado. Crianças que vivem em ambientes seguros, nos quais se sentem acolhidas, com responsáveis que promovem estímulos e sabem dar limites, têm uma grande tendência a se tornarem adolescentes com uma melhor autoestima. Assim, é muito importante tomar cuidado com as críticas excessivas ou com a supervalorização de tudo o que a criança faz, o que também pode levá-la a se desenvolver em um “universo paralelo”, sem consciência de suas reais aptidões. Autoconfiança é o mesmo de autoestima? Em geral, muitas pessoas confundem autoconfiança como um sinônimo de autoestima. Na verdade, a autoconfiança é uma parte da autoestima, e está mais ligada a ter confiança em si mesmo para realizar atividades específicas, enquanto a autoestima tem um conceito mais amplo. A construção da autoconfiança pode começar quando as crianças e adolescentes são estimulados a realizar atividades que oferecem chances de sucesso. Assim, vão construindo essa confiança em si mesmos tijolinho por tijolinho. Com o tempo, esse desempenho vai melhorando, porque os estudantes percebem que são capazes de realizar. Como é possível identificar problemas de autoestima? Uma autoestima positiva pressupõe ter uma autoimagem adequada do que se é, sabendo quem é e do que é capaz, sem se achar demais ou menos. Mas muitas vezes, a percepção da criança e do adolescente pode ser confusa e algumas situações podem demonstrar esse fato: Quando a criança ou adolescente aceita o outro, mas não se aceita; Quando aceita a si mesma, mas têm dificuldades de aceitar os outros; Quando não aceita nem a si mesmo e nem os outros. Como ajudá-los a desenvolver a autoestima? Esse processo de desenvolvimento de uma boa autoestima terá início logo cedo, em casa, quando os responsáveis se propõem a explicar para as crianças os sentimentos que estão percebendo. Quando a autoestima começa a ser desenvolvida ainda na primeira infância, é certo que a criança vai crescer com mais autoconfiança. Para que esse processo ocorra da forma correta, é preciso também avaliar como não minar o desenvolvimento dessa autoestima, que também passa por oferecer um ambiente estimulante e saudável. Alguns estudos revelam que ambientes hostis, nos quais as crianças vivem sob constantes críticas, brigas e castigos, vão estimulá-las a se sentirem desvalorizadas e isso será prejudicial em relação aos sentimentos que terão sobre si mesmos. Algumas atitudes que podem ajudar no desenvolvimento da autoestima são: Evite comparações com outros Para desenvolver a autoestima das crianças e dos adolescentes, é preciso não fazer comparações deles com outras pessoas, sejam irmãos ou amigos. Cada pessoa tem a sua potencialidade e forma de agir. Os adolescentes já têm uma tendência muito grande de se comparar com quem convive, e esse processo pode não ser saudável quando os adultos fazem isso sistematicamente, porque eles podem começar a acreditar que não sabem fazer nada direito e estão sempre aquém das expectativas. Isso terá reflexo durante toda vida. Dar feedbacks cuidadosos, mas verdadeiros Estimular as capacidades das crianças é sempre muito positivo, porém, é preciso entender que há um aumento de complexidade a partir que as fases passam. Então, é preciso elogiar, porém, também entender que a criança pode estar com alguma dificuldade em um determinado ponto. Nem sempre é válido dizer que tudo ficou lindo, mas os pais precisam mostrar que sabem que certas atividades podem ser mais difíceis para elas. Isso vale para as notas ou até para os esportes, porque todas as pessoas têm facilidades em uns temas e mais dificuldade em outros. A criança (ou o adolescente) precisa entender sobre a diversidade de habilidades, e os adultos devem sempre estar dispostos a ajudar no aprimoramento de suas capacidades com o tempo. Saiba ouvir as crianças e adolescentes Se as crianças ou adolescentes sabem que estão sendo ouvidos e compreendidos, ficam com a sensação de que os adultos se importam com seus sentimentos. Eles devem ser ouvidos pelos responsáveis sem pré-julgamentos ou interrupções, para dar a oportunidade de se expressarem. Quando os adultos fazem isso, demonstram que têm empatia pelo que estão passando, e esse será um aprendizado importante para a vida. Corrija erros com cuidado Quando os filhos tomarem atitudes erradas, os responsáveis não podem passar uma borracha por cima, devem corrigi-los, mas com bastante cuidado, de forma que as ações sejam apontadas, mas eles não sejam estigmatizados e sintam com a autoconfiança minada. Por exemplo, não chame o filho de preguiçoso, prefira a abordagem de explicar que o fato de nunca arrumar a própria cama ou fazer suas tarefas escolares não é correto, que ele precisa colaborar mais e dividir as tarefas domésticas, que o mundo adulto vai exigir mais colaboração da parte dele, etc. Demonstre afeto e elogie Lembram-se que nesta fase crianças e adolescentes têm necessidade de serem amados? Então, é muito importante que os responsáveis demonstrem afeto com atitudes como elogiá-los, abraçá-los ou beijá-los, além de dizer que os ama. Não percam a chance de demonstrar esses sentimentos. Incentive a tomada de decisões e formação das opiniões próprias Desde cedo, estimule que os filhos tenham opiniões sobre os mais variados assuntos. Não os privem de desenvolver essa característica, que será importante para o pensamento crítico, uma condição essencial ao longo da vida. Ao ter suas opiniões, ele vai colher resultados e também mais condições de tomar as próprias decisões com o tempo. Inclusão nos diálogos familiares Neste período da vida existe uma grande necessidade de pertencer a um grupo, seja em casa ou na escola. Por isso, as crianças devem ser incluídas nos diálogos e em todas as atividades pertinentes à rotina das famílias, para que se sintam capazes e aptas a participar das decisões. Com isso, os adultos também vão incentivá-las a exercitar a responsabilidade, que é fundamental em todos os momentos da vida. Conclusão Muitas habilidades socioemocionais começam em casa, mas o desenvolvimento delas também faz parte da metodologia do Colégio Planck. No Planck, as crianças e adolescentes são estimulados a desenvolver a autoconsciência, o autocontrole e habilidades pessoais. Todo esse desenvolvimento socioemocional está ligado ao conhecimento cognitivo. Com isso, eles aprendem a lidar com as emoções, estabelecer metas claras e se relacionar com os outros e com o ambiente, tendo inúmeras oportunidades de também estimular uma boa autoestima. Quanto mais as crianças e jovens têm autoestima, mais preparadas ficam para os desafios e frustrações da vida.

Dê feedbacks cuidadosos, mas verdadeiros

Estimular as capacidades das crianças é sempre muito positivo, porém, é preciso entender que há um aumento de complexidade a partir que as fases passam. Então, é preciso elogiar, porém, também entender que a criança pode estar com alguma dificuldade em um determinado ponto. 

Nem sempre é válido dizer que tudo ficou lindo, mas os pais precisam mostrar que sabem que certas atividades podem ser mais difíceis para elas. Isso vale para as notas ou até para os esportes, porque todas as pessoas têm facilidades em uns temas e mais dificuldade em outros.

A criança (ou o adolescente) precisa entender sobre a diversidade de habilidades, e os adultos devem sempre estar dispostos a ajudar no aprimoramento de suas capacidades com o tempo.

Saiba ouvir as crianças e adolescentes

Se as crianças ou adolescentes sabem que estão sendo ouvidos e compreendidos, ficam com a sensação de que os adultos se importam com seus sentimentos.  

Eles devem ser ouvidos pelos responsáveis sem pré-julgamentos ou interrupções, para dar a oportunidade de se expressarem.

Quando os adultos fazem isso, demonstram que têm empatia pelo que estão passando, e esse será um aprendizado importante para a vida.

Corrija erros com cuidado

Quando os filhos tomarem atitudes erradas, os responsáveis não podem passar uma borracha por cima, devem corrigi-los, mas com bastante cuidado, de forma que as ações sejam apontadas, mas eles não sejam estigmatizados e sintam com a autoconfiança minada.

Por exemplo, não chame o filho de preguiçoso, prefira a abordagem de explicar que o fato de nunca arrumar a própria cama ou fazer suas tarefas escolares não é correto, que ele precisa colaborar mais e dividir as tarefas domésticas, que o mundo adulto vai exigir mais colaboração da parte dele, etc.

Todos os pais querem filhos que tenham uma boa autoestima que os ajude a enfrentar com firmeza as situações da vida. No entanto, muitos não sabem que essa característica pode ser desenvolvida a partir das suas experiências em casa. Veja nesse texto, como os pais e responsáveis podem desenvolver a autoestima desde a infância. O que é a autoestima? A autoestima pode ser definida como um conjunto de julgamentos que a criança ou o adolescente faz sobre si mesmo. Esse autoconceito está ligado a emoções e sentimentos. Quando as pessoas gostam de si e do que são capazes de fazer, pode-se dizer que têm boa autoestima. Do contrário, quando a pessoa não gosta de si, pode começar a fazer comparações com outros e se julgar menos competente em vários aspectos, mesmo que não seja, fica insegura e pode desenvolver quadros de ansiedade e até culpas crônicas. Na fase pré-escolar ainda não é possível dizer que as crianças têm autoestima. Na verdade, elas reúnem um conjunto de primeiras estimas, que só poderão ser classificadas como autoestima a partir dos 7 anos. Por isso, é tão importante começar a estimular a autoestima de forma positiva desde a infância, porque a autoimagem que as pessoas têm de si mesmas começa a ser desenvolvida muito cedo. Evidentemente, esse processo vai começar em casa, bem na fase em que o sistema límbico impera na conduta das crianças e dos adolescentes. Neste momento, as emoções dominam os comportamentos e há uma necessidade muito grande de ser amado. Crianças que vivem em ambientes seguros, nos quais se sentem acolhidas, com responsáveis que promovem estímulos e sabem dar limites, têm uma grande tendência a se tornarem adolescentes com uma melhor autoestima. Assim, é muito importante tomar cuidado com as críticas excessivas ou com a supervalorização de tudo o que a criança faz, o que também pode levá-la a se desenvolver em um “universo paralelo”, sem consciência de suas reais aptidões. Autoconfiança é o mesmo de autoestima? Em geral, muitas pessoas confundem autoconfiança como um sinônimo de autoestima. Na verdade, a autoconfiança é uma parte da autoestima, e está mais ligada a ter confiança em si mesmo para realizar atividades específicas, enquanto a autoestima tem um conceito mais amplo. A construção da autoconfiança pode começar quando as crianças e adolescentes são estimulados a realizar atividades que oferecem chances de sucesso. Assim, vão construindo essa confiança em si mesmos tijolinho por tijolinho. Com o tempo, esse desempenho vai melhorando, porque os estudantes percebem que são capazes de realizar. Como é possível identificar problemas de autoestima? Uma autoestima positiva pressupõe ter uma autoimagem adequada do que se é, sabendo quem é e do que é capaz, sem se achar demais ou menos. Mas muitas vezes, a percepção da criança e do adolescente pode ser confusa e algumas situações podem demonstrar esse fato: Quando a criança ou adolescente aceita o outro, mas não se aceita; Quando aceita a si mesma, mas têm dificuldades de aceitar os outros; Quando não aceita nem a si mesmo e nem os outros. Como ajudá-los a desenvolver a autoestima? Esse processo de desenvolvimento de uma boa autoestima terá início logo cedo, em casa, quando os responsáveis se propõem a explicar para as crianças os sentimentos que estão percebendo. Quando a autoestima começa a ser desenvolvida ainda na primeira infância, é certo que a criança vai crescer com mais autoconfiança. Para que esse processo ocorra da forma correta, é preciso também avaliar como não minar o desenvolvimento dessa autoestima, que também passa por oferecer um ambiente estimulante e saudável. Alguns estudos revelam que ambientes hostis, nos quais as crianças vivem sob constantes críticas, brigas e castigos, vão estimulá-las a se sentirem desvalorizadas e isso será prejudicial em relação aos sentimentos que terão sobre si mesmos. Algumas atitudes que podem ajudar no desenvolvimento da autoestima são: Evite comparações com outros Para desenvolver a autoestima das crianças e dos adolescentes, é preciso não fazer comparações deles com outras pessoas, sejam irmãos ou amigos. Cada pessoa tem a sua potencialidade e forma de agir. Os adolescentes já têm uma tendência muito grande de se comparar com quem convive, e esse processo pode não ser saudável quando os adultos fazem isso sistematicamente, porque eles podem começar a acreditar que não sabem fazer nada direito e estão sempre aquém das expectativas. Isso terá reflexo durante toda vida. Dar feedbacks cuidadosos, mas verdadeiros Estimular as capacidades das crianças é sempre muito positivo, porém, é preciso entender que há um aumento de complexidade a partir que as fases passam. Então, é preciso elogiar, porém, também entender que a criança pode estar com alguma dificuldade em um determinado ponto. Nem sempre é válido dizer que tudo ficou lindo, mas os pais precisam mostrar que sabem que certas atividades podem ser mais difíceis para elas. Isso vale para as notas ou até para os esportes, porque todas as pessoas têm facilidades em uns temas e mais dificuldade em outros. A criança (ou o adolescente) precisa entender sobre a diversidade de habilidades, e os adultos devem sempre estar dispostos a ajudar no aprimoramento de suas capacidades com o tempo. Saiba ouvir as crianças e adolescentes Se as crianças ou adolescentes sabem que estão sendo ouvidos e compreendidos, ficam com a sensação de que os adultos se importam com seus sentimentos. Eles devem ser ouvidos pelos responsáveis sem pré-julgamentos ou interrupções, para dar a oportunidade de se expressarem. Quando os adultos fazem isso, demonstram que têm empatia pelo que estão passando, e esse será um aprendizado importante para a vida. Corrija erros com cuidado Quando os filhos tomarem atitudes erradas, os responsáveis não podem passar uma borracha por cima, devem corrigi-los, mas com bastante cuidado, de forma que as ações sejam apontadas, mas eles não sejam estigmatizados e sintam com a autoconfiança minada. Por exemplo, não chame o filho de preguiçoso, prefira a abordagem de explicar que o fato de nunca arrumar a própria cama ou fazer suas tarefas escolares não é correto, que ele precisa colaborar mais e dividir as tarefas domésticas, que o mundo adulto vai exigir mais colaboração da parte dele, etc. Demonstre afeto e elogie Lembram-se que nesta fase crianças e adolescentes têm necessidade de serem amados? Então, é muito importante que os responsáveis demonstrem afeto com atitudes como elogiá-los, abraçá-los ou beijá-los, além de dizer que os ama. Não percam a chance de demonstrar esses sentimentos. Incentive a tomada de decisões e formação das opiniões próprias Desde cedo, estimule que os filhos tenham opiniões sobre os mais variados assuntos. Não os privem de desenvolver essa característica, que será importante para o pensamento crítico, uma condição essencial ao longo da vida. Ao ter suas opiniões, ele vai colher resultados e também mais condições de tomar as próprias decisões com o tempo. Inclusão nos diálogos familiares Neste período da vida existe uma grande necessidade de pertencer a um grupo, seja em casa ou na escola. Por isso, as crianças devem ser incluídas nos diálogos e em todas as atividades pertinentes à rotina das famílias, para que se sintam capazes e aptas a participar das decisões. Com isso, os adultos também vão incentivá-las a exercitar a responsabilidade, que é fundamental em todos os momentos da vida. Conclusão Muitas habilidades socioemocionais começam em casa, mas o desenvolvimento delas também faz parte da metodologia do Colégio Planck. No Planck, as crianças e adolescentes são estimulados a desenvolver a autoconsciência, o autocontrole e habilidades pessoais. Todo esse desenvolvimento socioemocional está ligado ao conhecimento cognitivo. Com isso, eles aprendem a lidar com as emoções, estabelecer metas claras e se relacionar com os outros e com o ambiente, tendo inúmeras oportunidades de também estimular uma boa autoestima. Quanto mais as crianças e jovens têm autoestima, mais preparadas ficam para os desafios e frustrações da vida.

Demonstre afeto e elogie

Lembram-se que nesta fase crianças e adolescentes têm necessidade de serem amados? Então, é muito importante que os responsáveis demonstrem afeto com atitudes como elogiá-los, abraçá-los ou beijá-los, além de dizer que os ama.

Não percam a chance de demonstrar esses sentimentos. Assim, estará ajudando a desenvolver a autoestima de crianças e adolescentes.

Incentive a tomada de decisões e formação das opiniões próprias

Desde cedo, estimule que os filhos tenham opiniões sobre os mais variados assuntos. Não os privem de desenvolver essa característica, que será importante para o pensamento crítico, uma condição essencial ao longo da vida.

Ao ter suas opiniões, ele vai colher resultados e também mais condições de tomar as próprias decisões com o tempo.

Inclusão nos diálogos familiares

Neste período da vida existe uma grande necessidade de pertencer a um grupo, seja em casa ou na escola. Por isso, as crianças devem ser incluídas nos diálogos e em todas as atividades pertinentes à rotina das famílias, para que se sintam capazes e aptas a participar das decisões.

Com isso, os adultos também vão incentivá-las a exercitar a responsabilidade, que é fundamental em todos os momentos da vida.

Conclusão

Muitas habilidades socioemocionais começam em casa, mas o desenvolvimento delas também faz parte da metodologia do Colégio Planck.

No Planck, as crianças e adolescentes são estimulados a desenvolver a autoconsciência, o autocontrole e habilidades pessoais. Todo esse desenvolvimento socioemocional está ligado ao conhecimento cognitivo.

Com isso, eles aprendem a lidar com as emoções, estabelecer metas claras e se relacionar com os outros e com o ambiente, tendo inúmeras oportunidades de também estimular e desenvolver uma boa autoestima em crianças de adolescentes. 

Quanto mais as crianças e jovens têm autoestima, mais preparadas ficam para os desafios e frustrações da vida.

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