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Emocionário de cada série: quais são as emoções mais afloradas em cada fase?

Conteúdo

Sabemos que é importante desenvolver as habilidades socioemocionais, mas não só para o desempenho escolar, como também para o desenvolvimento pessoal de cada indivíduo. Desenvolver essas competências auxilia o estudante a gerenciar melhor suas emoções, para que consigam analisar cada situação de forma mais racional e tomar decisões mais assertivas.

Sabemos que é importante desenvolver as habilidades socioemocionais, mas não só para o desempenho escolar, como também para o desenvolvimento pessoal de cada indivíduo. 

Desenvolver essas competências auxilia o estudante a gerenciar melhor suas emoções, para que consigam analisar cada situação de forma mais racional e tomar decisões mais assertivas. 

Essa capacidade é uma vantagem, especialmente em situações em que as emoções estão mais afloradas e atrapalham o julgamento, mas não pense que isso ocorre apenas com pessoas despreparadas.

Apesar do ser humano ser considerado um animal racional, cerca de 90% das nossas decisões são influenciadas por emoções, ou seja, somos muito mais emocionais do que racionais.

E quando dizemos racionais, queremos dizer sobre a capacidade de controlar todas as nossas ações, pensamentos e sentimentos. Ser um ser racional vai muito além do seu potencial de desenvolvimento intelectual ou de raciocínio lógico.

Enfim, o ser humano é muito mais complexo do que parece ser. Então, como podemos esperar que os estudantes consigam ter domínio sobre emoções? Há formas de praticar o controle emocional, mas para isso, é necessário entender como as emoções funcionam.

Neste conteúdo, preparamos um emocionário de cada série, isto é, um dicionário de emoções para você entender melhor quais delas estão se desenvolvendo e como afetam as crianças e adolescentes.

Assim, tanto os pais quanto os filhos serão capazes de identificá-las com mais precisão e gerenciá-las de forma mais saudável.

Como os sentimentos influenciam os estudantes?

Somos seres influenciados pelas emoções, mas isso ocorre de uma forma inconsciente, que não percebemos no dia a dia. 

Ao se deparar com uma situação, nosso encéfalo recorre às nossas memórias, para encontrar uma experiência similar e, assim, agir da mesma forma. E isso se baseia não só nos comportamentos, como também nos sentimentos.

Vamos supor que um estudante não estudou o suficiente para apresentar um trabalho na frente de sua turma. O professor fez várias perguntas que não soube responder, o que o deixou nervoso, não só porque o educador poderia perceber que estava despreparado, como também por temer uma nota baixa.

Essa situação pode desencadear emoções de culpa e vergonha, que serão lembrados futuramente.

Em um próximo projeto, mesmo que o estudante saiba todo o conteúdo, ele pode ficar tão ansioso que seu desempenho também pode ser comprometido. Isso porque ele passou a associar apresentações com sentimentos negativos.

Recorrer às memórias também é um mecanismo que o encéfalo encontrou para economizar energia. Ao se basear em experiências passadas, ele não precisa gastar muita energia para pensar ou encontrar uma solução.

É por isso que ao arrumar a mochila todos os dias, é normal que o estudante não se lembre se guardou ou não de um material específico. Como é uma tarefa realizada todos os dias, agora, ela passa a ser feita de forma automática, sem pensar.

Dessa forma, o órgão consegue direcionar energia para tarefas ou situações novas, que precisam de uma resposta que ainda não é conhecida. No colégio, aprendemos a tabuada de multiplicação, de 1 a 10, que não exige mais tanto esforço. Mas fazer uma conta de multiplicação de 1327 x 9647 exige mais esforço, ou seja, energia para pensar.

Veja também:

  • Neurociência: Como funciona o cérebro de um adolescente?

Quais são as emoções mais afloradas em cada idade?

Além de nossas decisões serem influenciadas pelas emoções, há um outro fator que também interfere no desenvolvimento das habilidades socioemocionais: o desenvolvimento do encéfalo, mais precisamente, do córtex pré-frontal, que acompanha o crescimento dos estudantes.

Apesar de já nascermos como o órgão bem desenvolvido, ele só termina de se desenvolver por volta dos 25 anos de idade. Ele é responsável pelos comportamentos, senso comum, julgamento e funções sociais, noções de certo e errado e de perigo.

Além disso, está associado às emoções, raciocínio, atenção, percepção sensorial e compreendimento da linguagem.

Por isso, os estudantes só conseguem desenvolver habilidades socioemocionais que estejam dentro da capacidade da sua idade. Portanto, é natural que algumas emoções fiquem mais afloradas em cada fase, especialmente quando os estudantes vão se deparando com situações nunca vistas.

Enfim, para saber melhor lidar com as emoções, é necessário identificá-las, assim como respeitá-las. Acompanhe o emocionário de cada série e idade para saber o que esperar e como ajudar seus filhos:

Até os 3 anos de idade

Nesta fase de idade, as crianças podem receber uma educação em casa, ou já ter iniciado sua vida escolar na creche, no berçário ou na pré-escola.

Do nascimento até os 3 anos, elas podem sentir medo, tristeza ou dor, assim como de alegria e amor. Tudo isso dentro dos acontecimentos esperados da fase, como nascimento dos dentes, câimbras, colo da mãe ou ficar longe de seus pais.

Dos 4 aos 6 anos de idade

Aqui, as crianças estão um pouco mais desenvolvidas e, aos 6 anos de idade, podem ingressar no 1º ano do Ensino Fundamental.

Aqui, ainda é uma fase que estão aprendendo a lidar com suas emoções, mas elas fazem isso se espelhando em seus pais, tios, primos ou irmãos mais velhos. 

Por isso, é muito importante dar bons exemplos em casa, e já começar a ensinar as crianças como identificar, nomear suas emoções e gerenciá-las, especialmente as emoções negativas.

Contudo, é essencial que tenham o apoio dos pais, pois o cancelamento das emoções pelos adultos pode fazer com que a criança sinta vergonha e não expresse o que está sentindo, que tenha problemas em gerenciar suas emoções no futuro ou que não é importante.

Dos 7 aos 10 anos de idade

Do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental, as crianças começam a ter uma compreensão mais aprofundada sobre suas emoções, não só sobre o que foram ensinadas.

Por isso também, começam a entender o sentimento dos outros também, ou seja, começam a desenvolver empatia, mas isso ocorre desde que as habilidades socioemocionais estejam sendo desenvolvidas.

Enfim, essa habilidade pode ser vista tanto em casa, com a compreensão das tarefas dadas pelos pais, quanto com a cooperação com os colegas em sala de aula.

Dos 11 aos 14 anos de idade

Do 6º ano 9º do Ensino Fundamental, os pré-adolescentes começam a se deparar com um turbilhão de emoções, que é bastante influenciado pela entrada na puberdade, ou seja, da produção de hormônios.

Nesse período, suas emoções entram em conflito constantemente, alegria e tristeza, raiva e culpa, vergonha e medo.

Além disso, é uma fase que começam a encontrar sua própria personalidade: quem são no mundo, quais são seus gostos, qual grupo se identifica mais?

Dos 15 aos 18 anos de idade

Durante o Ensino Médio, até depois da sua formatura, os adolescentes ainda estão em conflito com quem são, tentando se encontrar no mundo, e para complicar ainda mais, é iniciada a pressão pelos vestibulares. Por isso, podem achar que não são compreendidos pelos seus pais. 

Quando os estudantes não têm o apoio de seus pais, e o desenvolvimento das habilidades socioemocionais não foram estimuladas, podem entrar na fase da rebeldia. Essa é uma forma de se dissociarem dos ensinamentos da vida familiar e de se encaixarem em um outro grupo social, que acreditam ser mais compatível.

Contudo, quanto contam o devido apoio, além de conseguirem gerenciar suas emoções, direcionam sua energia para decidirem seu futuro.

Meu filho não sabe que carreira seguir

Como o Colégio Planck ajuda no gerenciamento das emoções?

O Colégio Planck adota uma abordagem educacional que valoriza não apenas o conhecimento acadêmico, mas também o desenvolvimento das habilidades socioemocionais. 

Nossa metodologia enfatiza o protagonismo estudantil, no qual os estudantes são incentivados a explorar e compreender suas próprias emoções, bem como a desenvolver a empatia e o autocontrole.

Com os projetos interdisciplinares, atividades práticas e debates em grupo, os estudantes são desafiados a buscar soluções e pensar de forma crítica, o que ajuda a fortalecer sua inteligência emocional. 

Agende uma visita para saber mais sobre o Colégio Planck.

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