O aluno que sonha em estudar no exterior vai encontrar no PGG (Planck Global Guidance) um programa completo de consultoria educacional para os processos seletivos em universidades fora do país.
Esse grande diferencial do Colégio Planck surgiu em 2018 de uma demanda ainda pequena de alunos que queriam realizar estudos universitários no Exterior, mas também da percepção que esse era um canal adequado para apresentar muito mais opções de qualidade a um custo acessível para graduação universitária dos estudantes do Colégio.
Com o tempo, o programa cresceu e oferece hoje vantagens únicas em uma escola.
Como começa o processo do PGG?
No Brasil, o processo seletivo tradicional prevê a realização de uma prova nacional, o Enem, além dos exames de diversas universidades públicas e particulares na conclusão do Ensino Médio.
Basicamente, para o aluno ser aprovado está previsto um bom desempenho na quantidade de acertos das questões da prova, superando notas de corte, além da realização de uma Redação eficaz.
Já o processo seletivo das universidades do Exterior é totalmente diferente. Para alunos de uma cultura diferente como a brasileira, pode ser um processo igualmente estressante como os vestibulares tradicionais nacionais, se não houver um eficiente aconselhamento educacional.
Mas essa busca por uma educação de qualidade no Exterior tem sido uma tendência, seja para cursos de graduação, pós-graduação, idiomas ou programas de férias para jovens, entre outros tipos de estudos.
Em 2018, uma pesquisa da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association) demonstrou que o número de brasileiros estudando no exterior cresceu em relação aos anos de 2017 e 2018, atingindo a marca de 302 mil estudantes cursando universidades fora do país, o que representou um aumento de 23% em relação a 2016 e 40% referentes a 2015.
De olho nesta demanda de alunos que queriam ampliar a sua visão de mundo, o Planck buscou a maior especialização em informações e processos para garantir o sucesso nas 4.000 universidades americanas e em cerca de 7.000 instituições no mundo inteiro, com o auxílio indispensável de uma college counselor experiente e de funcionários bem treinados do próprio Colégio.
Os alunos do Planck são orientados em processos seletivos nos EUA, Canadá, Austrália, além de universidades da Europa, Ásia e América do Sul.
Para isso, os estudantes começam a ser preparados já no primeiro ano. Cada aluno é ouvido, orientado em suas percepções, necessidades e escolhas e acompanhado para que tenha as melhores oportunidades de aprovação. Por exemplo, o Colégio vai avaliar se um estudante tem mais perfil para uma faculdade em Harvard ou Stanford ou ainda uma terceira faculdade dentro da mesma carreira e com a mesma qualidade de ensino.
Cada detalhe do perfil desse aluno será estudado e orientado, além de ser aconselhado e auxiliado a ter autonomia e segurança no processo. Ele deverá conhecer o seu sonho nos mínimos detalhes, como por exemplo, saber a resposta para cada porquê de sua escolha, como até mesmo o tipo de ambiente que pretende estudar.
Nesse processo, o Colégio Planck tem o timing perfeito para cada etapa da Aplicação em uma universidade americana:
◾ Quando começar a se preparar?
◾ Como escolher as universidades e priorizar cada uma, com pesquisas direcionadas?
◾ Quando e como o estudante deve preparar o próprio currículo?
◾ Quais atividades extracurriculares poderão ser somadas ao processo seletivo?
◾ Formulários precisam ser preenchidos?
◾ Quando realizar as provas de SAT (Scholastic Aptitude Test) e proficiência de idiomas?
◾ Quando começar a redação da carta de recomendação?
◾ Como se preparar para as entrevistas das universidades?
Como se preparar para os custos de estudar fora?
Enquanto o jovem começa a se preparar para realizar o seu sonho, o Colégio Planck promove com os pais os estudos do custo de vida para ingressar em cada universidade internacional.
Nas entrevistas, os pais apresentam condições financeiras, necessidades de bolsas integrais ou parciais que serão avaliadas na consultoria da college counselor e da coordenação pedagógica da escola. Assim, pais e filhos passam a conhecer e pesquisar universidades que darão as melhores condições para que o sonho do filho possa ser realizado.
Muitas vezes, as despesas com transporte, alimentação, plano de saúde e alojamento em uma universidade brasileira pode equivaler ao custo de vida de cursar uma universidade internacional.
Esse aconselhamento especializado do Planck traz informações sobre a abertura de universidades europeias que estão concedendo bolsas para latinos, financiamentos americanos para pagamentos posteriores ou até mesmo como um passaporte europeu pode facilitar a obtenção de uma bolsa de estudo.
Diferença entre High School & PGG
A soma de todas as orientações oferecidas pelo Planck vai tornar o programa único em uma escola. Com isso, a oportunidade de conhecer novas culturas, ter uma graduação de alta qualidade e se transformar em um bem-sucedido cidadão do mundo, já é uma aspiração de 25% dos estudantes do Colégio Planck que optaram por passar pelo processo.
Porém, muitos pais podem se perguntar: “Qual é a diferença entre cursar uma High School, que garante um diploma de Ensino Médio norte-americano dentro de uma escola brasileira, e ingressar no PGG”?
A explicação é que só a realização do High School pode não preparar o aluno para a aprovação em uma universidade americana.
Diante de uma carga dobrada de estudos em relação à conclusão de matérias para obter os diplomas do Brasil e dos EUA, o estudante acaba não tendo o tempo suficiente para realização de atividades que também vão compor o processo seletivo internacional.
Além disso, a realização apenas do High School não concede essa consultoria especializada e acompanhamento para o ingresso na universidade americana.
Enquanto isso, o PGG tem a proposta de preparar o aluno para que ele possa se candidatar a qualquer universidade fora do país, e não deixando de lado a preparação para desenvolvendo um hábito de autonomia e responsabilidade sobre suas próprias escolhas.
Representantes de universidades dão segurança ao processo
O processo de preparação de alunos do país para processos seletivos internacionais é realizado por um pequeno e seleto grupo de escolas brasileiras, do qual o Colégio Planck faz parte.
Assim como faz algumas escolas nacionais, o Planck participa de feiras de universidades para despertar a atenção dessas instituições internacionais para seus alunos. Com essas visitações, o Colégio passou a fazer parte do hall de colégios do Brasil que são interessantes no Exterior.
Com esse processo realizado pela escola, periodicamente acontecem visitas de diversos representantes de universidades ao Colégio, que darão mais uma oportunidade de o aluno conhecer o perfil das instituições escolhidas.
Só neste ano, o Colégio Planck já foi visitado por mais de 10 universidades estrangeiras, que realizam conversas para esclarecer dúvidas dos alunos e até mesmo organizam feiras dentro da própria escola para favorecer o processo seletivo.
Com isso, todos os estudantes, até mesmo aqueles que não integram o PGG são impactados beneficamente pelo programa, porque ampliam suas consciências sobre o ensino fora do país e podem até mesmo optar, posteriormente, por uma pós-graduação internacional.
Além disso, como todas as palestras dessas universidades são realizadas em inglês, o programa reforça a necessidade cada vez mais crescente da proficiência no idioma no mercado de trabalho. Saber falar a língua inglesa é considerada habilidade fundamental no cenário globalizado.
Ainda assim, línguas como o espanhol e o francês, também necessárias ao aluno para a realização de sua estada internacional, são igualmente enfatizadas na escola.
Segundo um estudo da Hays, o inglês é a língua mais requisitada na comunicação interna das empresas (91%), seguida do espanhol (42%).
Atualmente, saber mais que uma língua, e prioritariamente o inglês, é fator de destaque porque melhora o networking, as oportunidades de negócios e até o nível salarial.
Aconselhamento que desenvolve autonomia e responsabilidade nos jovens
O Planck Global Guidance vai preparar o aluno do Colégio para ter mais condições de escolher sua primeira carreira com mais propriedade e segurança, porque vai estimular que cada estudante desenvolva autonomia e responsabilidade.
Nos processos seletivos internacionais, essa autonomia já é esperada naturalmente pelas universidades, mas muitas vezes os estudantes brasileiros acabam não sendo incentivados a desenvolver competências e habilidades, além da virtude da independência, até mesmo a partir do seus processos familiares, devido aos hábitos da cultura latina, que é mais protetora.
Então, neste ponto, começa um grande desafio, porque diferentemente das culturas americana e europeia, os jovens do país desenvolvem naturalmente menos a autonomia. Com o PGG, esse padrão de comportamento tende a mudar drasticamente.
O aluno é orientado a se preparar, precisa assumir a responsabilidade de pesquisar, de ler os materiais necessários, de preencher os formulários necessários, atuar de forma significativa em sua comunidade sem a ajuda dos pais. O poder de decisão está na mão dele.
Os pais também são orientados a incentivar a autonomia do filho porque esse processo também será muito positivo durante a sua permanência em qualquer outro país.
Paralelamente, os estudantes são orientados a realizarem atividades que vão ajudar na construção do currículo, para que se apresente com um candidato interessante à universidade, como estágios gratuitos, trabalho voluntário ou Job Shadowing (seguir outros profissionais da área que desejam atuar).
Summers: um programa que prepara o aluno para estudar fora
O Colégio Planck também possibilita aos seus alunos a participação em um programa de ensino de férias, denominado Summers, no qual o aluno aprende que esse período não é só para descansar, mas também é o momento de aprender mais.
Essa é uma grande possibilidade de para o aluno avaliar como será a sua vivência naquela universidade escolhida durante um curso de férias. Essas experiências podem ser realizadas tanto fora do país, como em universidades do próprio Brasil.
Durante um período de 1 a 7 semanas e com custo variados, o aluno terá a oportunidade de vivenciar todos os aspectos de estudar na universidade escolhida: morar em um alojamento e comer no refeitório da universidade, conhecer pessoas de várias culturas e ainda realizar um curso, em sua área de interesse, em um ambiente nacional diferente ou internacional.
Para a escola, esse processo é muito positivo, porque confere aos alunos mais segurança na escolha, além da possibilidade de as expectativas e sonhos serem ampliados a partir dessa experiência.
Com uma participação em uma universidade internacional, o aluno pode até mesmo observar a necessidade de se tornar cada vez melhor para se tornar mais atraente para o mercado de trabalho no futuro.
Preparação dos vestibulares do Brasil ocorrem em paralelo
Enquanto o jovem se prepara para uma aplicação em uma universidade estrangeira, ele também é aconselhado pelo Colégio a continuar investindo nos vestibulares nacionais.
A realização do Enem, por exemplo, também é muito importante na admissão internacional. Estar bem posicionado em um ranking nacional composto por 5 milhões de candidatos também ajuda na qualificação do aluno fora do país.
Além disso, como as aplicações em uma universidade estrangeira só podem ocorrer uma única vez, realizar os vestibulares nacionais também garantem uma margem de segurança para o estudante.
O grande diferencial do PGG, além de possibilitar uma formação diferente e uma ampliação da visão de mundo do aluno, é que:
◾ O programa ocorre totalmente dentro da escola;
◾ É alinhado com o currículo e com o projeto pedagógico do Planck;
◾ Auxilia na criação e desenvolvimento de projetos para atender as demandas da aplicação;
◾ Reforça valores enfatizados no processo pedagógico da escola: autonomia, conhecimento, protagonismo e relevância.
É possível dizer que o PGG amplia o olhar internacional para São José dos Campos, porque possibilita a vinda de projetos como de uma feira de universidades internacionais, que será realizada na cidade no ano que vem, videoconferências com alunos de diferentes universidades, uma vez que a cidade passa a ser vista como um polo tecnológico e como um potencial educacional muito forte.
Com o projeto, a cidade é vista como uma área de interesse das universidades por suas características como ser um polo da indústria aeronáutica, ter um Parque Tecnológico e sediar uma instituição de ensino de renome internacional como o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).
Assim, a escola vai sendo colocada cada vez mais em um padrão de excelência internacional para preparar o aluno para entrar nas melhores universidades do mundo, com as melhores condições para realizar o seu sonho e ser muito bem-sucedido no futuro.
Prof. André Guadalupe
Diretor e Cofundador do Colégio Planck
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