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Qual a importância da cultura maker na educação?

Conteúdo

Incentivar a criar, construir, ter autonomia, protagonizar e trabalhar de forma colaborativa é o que a cultura maker faz pelo estudante.     

Incentivar a criar, construir, ter autonomia, protagonizar e trabalhar de forma colaborativa é o que a cultura maker pode fazer por um estudante em um colégio.

Junto com o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, o movimento maker é um dos pilares mais fortes da Educação moderna ao redor do mundo.

Em São José dos Campos, o Colégio Planck foi a primeira instituição educacional a introduzir o conceito maker. Vamos entender mais sobre o tema?

Movimento maker: revolução ou reinvenção da roda?

Embora o físico norte-americano Chris Anderson, autor do livro “Makers: A Nova Revolução Industrial”, afirme que a cultura maker seja uma nova revolução industrial, podemos dizer que essa é uma reinvenção da roda. 

O maker já existe há muitas décadas, o termo vindo do verbo “to make” (fazer) foi popularizado pelo norte-americano Dale Dougherty, criador da revista Make (2005) e das Maker Faires, realizadas em todo o mundo.

Incentivar a criar, construir, ter autonomia, protagonizar e trabalhar de forma colaborativa é o que a cultura maker faz pelo estudante.

Mesmo sem usar esse termo, provavelmente os avós e bisavós dessa geração jovem atual já produziam seus brinquedos dentro desse conceito, pensando em soluções e colocando a mão na massa para construí-los. Antigamente, eram as próprias crianças que construíam seus próprios foguetes de papelão, suas bolas de meia e bonecas de palha de milho ou pano.

A partir dos anos 1990, quando as mudanças nos hábitos de consumo incentivaram que as pessoas buscassem soluções prontas, como as lojas de brinquedos e até as comidas prontas nos freezer dos supermercados e nas praças de alimentação dos shopping centers, a cultura maker perdeu espaço.

Incentivar a criar, construir, ter autonomia, protagonizar e trabalhar de forma colaborativa é o que a cultura maker faz pelo estudante.

No entanto, na atualidade, o movimento maker está em um momento tão favorável que inclusive pode ser percebido no blockbuster “Toy Story 4”, por meio do personagem Forky, um garfinho que virou um brinquedo ao ser construído pela menininha Bonnie com um garfinho de plástico, limpador de cachimbo e massinha de modelar. Um personagem que se considerava sucata e que foi aos poucos percebendo que poderia ser um brinquedo na turma de Buzz e Woody.

Dentro da Educação, a cultura maker só traz benefícios porque ajuda na formação da motricidade e agrega outras habilidades no desenvolvimento dos estudantes, como estímulo à criatividade, à ludicidade e ao espírito colaborativo, entre outros vários aspectos. 

Incentivar a criar, construir, ter autonomia, protagonizar e trabalhar de forma colaborativa é o que a cultura maker faz pelo estudante.

Fab labs estimulam a fabricação

Boa parte da popularização do movimento maker também se deve à construção dos Fab Labs (Laboratórios de Fabricação), que começaram dentro de uma iniciativa do MIT (Massachussets Institute Technology), nos EUA, em 2001.

Os fab labs foram transformados em uma verdadeira rede internacional de laboratórios de fabricação experimental que usam ferramentas como impressoras 3D, cortadoras a laser, tornos, martelos, furadeiras e diversos outros instrumentos que facilitam a fabricação.

Embora no Brasil o movimento maker tenha chegado há pouco menos de uma década, até 2018, já eram mais de 1.300 fab labs no mundo inteiro — só no país havia 52 no mesmo período–, funcionando totalmente dentro das bases do movimento maker: criatividade, colaboração, sustentabilidade e escalabilidade. 

Apesar das ferramentas tecnológicas que possibilitam esse fazer, o que propaga essa cultura são os makers, ou seja, os seres humanos que agem por trás dos instrumentos. O maker é, sem dúvida, uma revolução da criatividade.

Leia mais:

➡️ Planck Global Guidance – um programa como você nunca viu nas escolas

➡️ O Ensino Médio muito além apenas do vestibular tradicional

➡️ Como os pais podem trabalhar em parceria com a escola para o desenvolvimento das crianças?

Incentivar a criar, construir, ter autonomia, protagonizar e trabalhar de forma colaborativa é o que a cultura maker faz pelo estudante.

Brincar no presente para desenvolver soluções no futuro

A cultura maker não é só um atalho para a brincadeira, mas atua como um canal para a aprendizagem socioemocional, que gera grandes reflexos tanto na graduação como no mercado de trabalho.

Quem é educado dentro dos elementos da cultura maker, que é a criatividade, autonomia, resolução de problemas e espírito colaborativo, pode ganhar mais destaque nas profissões futuras, não importa se é das áreas das artes, design, ciências, tecnologia ou outros setores.

Por isso, o Planck também tem o seu fab lab, denominado Design Maker, que funciona como um espaço para experimentação, onde é estimulada a imaginação, criatividade e invenção utilizando métodos como o do Design Thinking e Canvas – Business Modelation, além dos conhecimentos das Artes, Engenharia, Direito e Empreendedorismo.

Incentivar a criar, construir, ter autonomia, protagonizar e trabalhar de forma colaborativa é o que a cultura maker faz pelo estudante.

Incentivar a criar, construir, ter autonomia, protagonizar e trabalhar de forma colaborativa é o que a cultura maker faz pelo estudante.

Incentivar a criar, construir, ter autonomia, protagonizar e trabalhar de forma colaborativa é o que a cultura maker faz pelo estudante.

Essas ferramentas pedagógicas e novas tecnologias ajudam que os estudantes sejam preparados para as novas exigências mercadológicas com estímulo apropriado do espírito “Faça Você Mesmo” (DIY – Do It Yourself).

O movimento maker dentro do Colégio gera estímulo no processo de aprender, quando dá autonomia para o aluno escolher e se transformar em protagonista do próprio aprendizado.

Essa iniciativa também ajuda no desenvolvimento de competências e habilidades do futuro e na escolha da carreira, porque o estudante vai testando e aprendendo o que gosta de fazer.

Incentivar a criar, construir, ter autonomia, protagonizar e trabalhar de forma colaborativa é o que a cultura maker faz pelo estudante.

A partir de quando investir na cultura maker no ambiente escolar?

A cultura maker deve ser incentivada desde  Educação Infantil, continuar sendo estimulada no Ensino Fundamental e avançar no Ensino Médio. 

O maker ajuda o aluno a resolver conflitos, a saber delegar, trabalhar em equipe, ter empatia e desenvolver a competência da liderança. 

Pode ter certeza, as empresas modernas vão querer um profissional que tenha exatamente essas características. Por outro lado, ficará mais difícil para as pessoas, universidades e empresas que não se prepararem para essa tendência.

O movimento maker promete trazer uma grande evolução, não só nas instituições de ensino como na sociedade como um todo. Precisamos preparar nossas crianças para esse momento que já é agora.

Prof. André Guadalupe

Diretor e Cofundador do Colégio Planck


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São muitos os fatores que determinam a escolha de uma carreira em detrimento de outra, como afinidades pessoais, facilidade com as disciplinas que serão cursadas, intenção de trabalhar no Brasil ou no exterior, mercado de trabalho e investimento financeiro. Com tantos elementos na mesma equação, os jovens podem apresentar interesse em múltiplas carreiras na sua primeira decisão da vida adulta. Ao chegar nessa fase, somadas aos fatores acima, eles também precisam pensar em outras questões que devem estar alinhadas com a família, por exemplo, se há condições de se manter no local escolhido. Veja nesse post, como o Colégio Planck ajuda seus estudantes a definir suas prioridades. Como focar prioridades na escolha da carreira no Ensino Médio? A escolha da carreira para os estudantes é uma fase bastante importante e complexa, são muitas as opções a serem consideradas: cursos disponíveis, profissões tradicionais, profissões do futuro, instituições particulares e públicas, estudar no Brasil ou ser cidadão do mundo. Para o estudante começar a definição de interesses e de seus objetivos de vida é preciso fazer um exercício interno de se imaginar daqui a alguns anos, desde questões simples como: que tipo de trabalho gostaria de fazer? Qual é o melhor ambiente de trabalho? Quais roupas gostaria de utilizar? Que estilo de vida deseja ter no futuro? São perguntas-chaves que ajudam a nortear as suas possíveis escolhas. É possível que o estudante em um primeiro momento demonstre interesse por múltiplas carreiras devido a uma idealização de sucesso ou por não conhecer a fundo quais as atribuições de determinada profissão. Para isso, é necessário que o estudante promova pesquisas a respeito das áreas e cursos de interesse, pesquise as grades curriculares dos cursos, o que estudará durante o curso universitário, se terá disciplinas nas quais ele tenha mais afinidade, estabeleça comparações, pesquise a diferença entre os cursos universitários e as possíveis carreiras profissionais, muitas vezes diferentes cursos podem levar a uma mesma carreira profissional. É importante considerar também as inclinações pessoais, muitas vezes uma predisposição do estudante, uma habilidade ou um interesse específico por determinado assunto o auxiliará nesse momento de descobertas e escolha de profissão. O Colégio Planck trabalha oferecendo suporte aos estudantes neste delicado momento de autoconhecimento e escolha profissional. São compartilhadas informações referente ao mundo dos vestibulares e possíveis carreiras, acolhimento, apoio pedagógico e suporte emocional. Além disso, diversos eventos são organizados com a intenção de aproximar os estudantes do universo profissional: semana de profissões, feira de universidades internacionais e estudos do meio com visitas à universidades brasileiras. Recursos que ajudam a definir a profissão O Colégio Planck oferece a todos os estudantes os cursos de atividades extracurriculares complementares ou eletivas como ferramentas para conhecer e despertar interesse em determinadas áreas e cursos. Também são oferecidos momentos de contato com profissionais de diversas áreas em eventos, como a “Semana de Profissões”, todos os anos. Neste evento, são convidados alguns responsáveis pelos estudantes para palestrar para toda a família Planck sobre a sua profissão, qual foi a sua escolha de curso, como foi o período de faculdade, trazendo reflexões, dicas, e tirando dúvidas de nossos estudantes para que eles entendam um pouco melhor os desafios e as alegrias da atividade que vão escolher para o seu futuro. O Colégio orienta que os estudantes visitem universidades, participem de workshops, feiras, cursos de verão para que possam sentir o clima da instituição de interesse, infraestrutura, e que se possível experimente atividades referentes a sua possível escolha de carreira. Pais podem ajudar na definição da profissão Os pais podem auxiliar os estudantes incentivando as pesquisas na internet sobre os cursos, as profissões atuais, as profissões do futuro e o mercado de trabalho. Também podem promover conversas com o estudante sobre como foi o processo de escolha, contar se tiveram opções, se foram felizes nesta opção, falar sobre as carreiras dos membros da família, ou de amigos próximos. Além disso, permitir que este jovem possa passar um tempo com esses profissionais partilhando sobre a sua rotina de trabalho, seus desafios, a trajetória profissional, são excelentes oportunidades de pesquisas e descobertas. Os pais devem incentivar a autonomia, a autoconfiança, a determinação e a persistência na definição de seus objetivos e no seu projeto de vida. Um outro ponto importante no qual os pais podem apoiar seus filhos nesse momento de escolha profissional é levá-los para conhecer as universidades in loco. # Dica aos pais Permita que o estudante seja o protagonista de sua vida, respeitando suas escolhas e predileções, estimule reflexões sobre as escolhas e possíveis consequências, pontuando que a sua opção de carreira não precisa ser para a vida toda. Muitas profissões estão em processo de transformação, não será nada estranho que o curso universitário escolhido pelo estudante não tenha relação com a área profissional que ele poderá atuar, devido a todas essas alterações e mudanças tecnológicas. Então, empatia, paciência e muito apoio nesse momento é fundamental para que o estudante tenha sucesso em sua jornada. Processo de escolha e autoconhecimento é gradual O processo de escolha e de autoconhecimento dos adolescentes é bastante trabalhoso e ocorre de forma gradual. Alguns estudantes já chegam na 3ª série com essas definições estabelecidas e prontos para se dedicar integralmente à preparação para o vestibular escolhido. A outra fatia, uma boa parcela, chega muitas vezes no segundo semestre sem ter noção do que escolher, como será a sua vida adulta, gostando de tantas coisas e não conseguindo escolher apenas uma delas e travam uma batalha interna para tentar definir qual curso prestar, qual instituição e ficam variando entre duas, três opções sem uma definição. Neste sentido, a orientação do Colégio Planck é observar os cursos com formações mais generalistas, nos quais o estudante terá a oportunidade de percorrer diversas áreas de conhecimento durante o período universitário. Essa opção possibilitará a criação de um rico repertório para que tenha condições de escolher uma área de atuação. Se o estudante chegar ao vestibular com uma escolha de curso definida já é um grande avanço, dado a pouca maturidade e vivência que eles possuem. É demasiadamente cedo para dizer que farão uma escolha para o resto de suas vidas. Ao longo da vida, as pessoas passam por muitas mudanças e transformações, adquirem conhecimentos, vivências, bagagem cultural e vão se moldando à realidade em seu entorno. Desta forma, é natural que algumas escolhas sejam repensadas ou redirecionadas. No Ensino Médio, não é possível esquecer de que se trata apenas de uma primeira escolha. Uma outra possibilidade para afunilar a escolha profissional ou de uma segunda área de atuação são os cursos de pós-graduação. Dicas do Colégio para diminuir a ansiedade da escolha A dica do Colégio Planck para manter o equilíbrio do estudante nesta fase é que ele pesquise muito sobre todas as possíveis opções para o seu perfil e prepare um planejamento baseado nas opções. Neste período, manter o diálogo aberto com os pais e responsáveis também é fundamental para que o projeto de vida idealizado consiga se tornar possível. # Fique atento • Aceite os seus limites e respeite muito o próprio corpo; • Procure se manter saudável; • Seja reflexivo; • Mantenha a calma para analisar todas as possíveis condições e consequências relacionadas à sua escolha. E, por fim, o estudante deve estar muito aberto a mudanças, novidades e com disposição para aprender, reformular a estratégia e prosseguir investigando e analisando todas as opções que estão à disposição. Eles devem lembrar que essa será apenas a primeira grande escolha que estará fazendo. Como já foi dito anteriormente, não precisa ser uma escolha que definirá o resto da vida!

Definição de carreira para estudantes com múltiplos interesses

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Guia Planck 2021 – Dia Mundial do Rádio – 36ª Edição

Olá, Família Planck! Hoje finalizamos nossa primeira semana de aulas, junto com a nossa 1ª edição do Guia Planck de 2021! No dia 13 de

De  acordo com dados da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), a pandemia provocou impacto nos estudos de mais de 1,5 bilhão de estudantes em 188 países. Com a suspensão de aulas no mundo todo, foi inevitável que gestores de Educação como um todo pensassem em prejuízos na aprendizagem, pois cada escola conduziu o seu processo de ensino de uma maneira e cada família e estudante vivenciou este período de forma diferente. Veja neste post, como o Colégio Planck vê e lida com essa questão. A pandemia pode ter trazido prejuízos na aprendizagem? A Covid-19 trouxe prejuízos para diferentes âmbitos da sociedade. Os impactos foram sentidos nas áreas da saúde, social, emocional, cultural, política, entre outras.  Na Educação, as ameaças foram significativas porque crianças e adolescentes complementam o processo de socialização na escola. O aprendizado ocorre por meio de sentidos, sensações, proximidade e o estudante precisa significar com essas vivências.  A pandemia não permitiu que esse processo ocorresse em sua plenitude.  A quarta etapa  da pesquisa "Sentimento e Percepção dos professores brasileiros nos diferentes  estágios de Coronavirus”, desenvolvida pelo Instituto Península desde o início da suspensão das aulas com 7 mil  professores de toda a rede de ensino, aponta que 60%  dos profissionais que responderam às pesquisas manifestaram preocupações com deficiências de aprendizagem no período.  Mas, os impactos do isolamento social não foram só negativos para o setor da Educação, houve também aspectos positivos como o avanço da tecnologia, aceleração do ensino híbrido e ganhos no desenvolvimento das habilidades socioemocionais dos estudantes como a maturidade e a organização para lidar com a autonomia imposta no ensino a distância.  Com o início do ano letivo 2021, é hora de as instituições escolares pensarem em estratégias porque os prejuízos podem existir, mas são temporários e amenizados pelo trabalho da escola e do professor em sala de aula, partindo da utilização das ferramentas tecnológicas para a mediação da aprendizagem, da seleção das prioridades curriculares e da adequação das habilidades e competências a serem desenvolvidas.  Além disso,  para minimizar estes prejuízos de forma que essas dificuldades não persistam,  o Colégio  Planck acredita  que o atendimento individualizado e o contato próximo com cada estudante,  para entender a sua trajetória, possibilita oferecer suporte para as suas possíveis dificuldades ou para o avanço de performance. Esse é um diferencial importante no acompanhamento estudantil para o alto desempenho. No  entanto, ainda é difícil mensurar por quanto tempo as dificuldades trazidas pela pandemia serão sentidas pelos estudantes, tendo em vista o universo de disparidades existente nos diversos níveis de ensino na educação brasileira. Questões psicológicas e dificuldades manifestadas no período pelos estudantes Uma pesquisa nacional feita pelo Datafolha em julho do ano passado, apresentou que a pandemia, além de possíveis prejuízos na aprendizagem, também provocou outros efeitos nos estudantes. Ficou  constatado que 64% deles ficaram ansiosos durante o isolamento, 45% ficaram mais irritados e 37% mais tristes. Essa pesquisa ouviu estudantes de 6 a 18 anos. Realmente,  a constatação do Colégio Planck é que o confinamento doeu na alma e todos sentiram. Foi um período no qual os diretores, coordenadores e professores viram extrapolar o número de crianças e adolescentes com depressão e com crises de ansiedade. De uma hora para outra, as crianças e adolescentes tiveram o convívio social restrito apenas ao nível familiar. Pais e filhos passaram a dividir o espaço em tempo integral, o trabalho e a escola adentraram os lares, as dificuldades de convivência na família ficaram mais evidentes, a tensão pelo contágio e o medo pelas perdas com coronavírus também se fizeram presentes.  As principais dificuldades apresentadas pelos estudantes no que se refere à questão escolar foram a mudança de ambiente e rotina, a adaptação às ferramentas tecnológicas, sobretudo para os menores, a organização e a gestão do tempo. Além disso, prestar atenção às aulas já era um desafio para boa parte deles, e com as aulas online, esta questão se intensificou ainda mais.  Outra situação relatada com frequência pelos estudantes foi a sensação de não estarem aprendendo. Essa insegurança gerou mais ansiedade, que somadas às muitas incertezas já presentes nesse momento de pandemia, tiveram impactos consideráveis na saúde emocional e psicológica do estudante.  Cada faixa etária sentiu o isolamento de forma diferente No Ensino Fundamental, existe a necessidade vital do contato, do afeto e do movimento, muitas vezes, inclusive, para significar a aprendizagem. Já no Ensino Médio, existe a urgência de fundamentar os sonhos e de colocar em prática seu projeto de vida.  Para os estudantes mais novos a situação de isolamento tem um peso ainda maior, eles tendem a ser um pouco mais imediatistas e estão lidando com desejos, situações e sonhos que foram adiados e incubidos de uma dura tarefa de estudar sozinhos, em casa, sem os amigos, diante de uma tela. Neste  aspecto, é natural que nem todas as aulas sejam 100% aproveitadas e que por esse motivo a ansiedade e o estresse apareçam. Então, além do olhar para as dificuldades pedagógicas, vale o olhar para o cuidado socioemocional dos estudantes, fortalecer as habilidades já existentes e desenvolver outras. O ano de 2020 mostrou a todos o quanto as pessoas podem ser fortes. No Colégio Planck, todos foram! Como os pais podem ajudar os estudantes que manifestaram essas dificuldades? O apoio dos pais na organização de um ambiente que favoreça o aprendizado e na estruturação da rotina escolar dos filhos é fundamental para a continuidade do processo de escolarização.  Porém, vai muito além disso, cabe aos pais nesse momento reagir com acolhimento, paciência e empatia, reconhecer que o seu filho está sentindo falta do ambiente escolar, que estão produzindo, que estão cansados e sem ter muitos recursos para gastar a energia acumulada. É preciso reconhecer todo o sentimento, tentar ressignificar, valorizar as pequenas conquistas e proporcionar um ambiente tranquilo e favorável para que os filhos continuem ativos, produzindo e, acima de tudo, felizes. Então, oferecer o colo, o abraço e o ouvir atento, são ações extremamente valiosas no desenvolvimento dos filhos. Já a escola tem o papel importantíssimo de seguir com a rotina, manter o cronograma e o compromisso de levar educação, conteúdos significativos, instigando a curiosidade e investigação, oportunizando novas possibilidades de aprendizagem e, acima de tudo, valorizando todo e qualquer esforço praticado pelos estudantes.  Além disso, o Colégio  Planck acredita que o diálogo é sempre o melhor caminho para pais e  filhos. A partir da escuta atenta, é preciso buscar recursos para as dificuldades identificadas, seja na busca de um bom profissional para acompanhamento multidisciplinar, ou na busca de uma instituição de ensino com forte e estruturado projeto pedagógico que compartilhe dos objetivos e valores de cada família. É muito importante também que a escola e a família estejam alinhadas para a superação destas dificuldades, é uma parceria que precisa  ser sólida. Ou seja, a família precisa confiar no trabalho desenvolvido pelo Colégio de seu filho(a) e a instituição precisa ser ética e franca em seus processos, possibilitando sempre espaços de diálogo. Quais recursos o Colégio tem para lidar com problemas  de  aprendizagem? O papel da escola vai muito além das tradicionais lições do currículo escolar, é preciso dar oportunidade ao estudante de aprender a superar as dificuldades, a gerir o seu tempo, a desenvolver a autonomia, a responsabilidade, a determinação e a autoconfiança. Mesmo mediante ao empenho e dedicação ao longo das atividades propostas, é natural o estudante apresentar dificuldades em alguns componentes curriculares, pois estão no processo de desenvolvimento de habilidades e competências.  Neste sentido, o Colégio Planck  dispõe de uma estrutura pedagógica que oferece plantões de dúvidas semanais e um Projeto de Acompanhamento Individual de Desempenho Acadêmico (PAIDA), que é um processo de resgate de aprendizagem, que visa proporcionar ao estudante a oportunidade de aprofundar conceitos, preencher lacunas e apropriar-se de conhecimentos necessários para o seu desenvolvimento. O PAIDA  traz instrumentos diagnósticos prévios de modo que toda a equipe escolar possa se preparar para receber seus estudantes buscando atendê-los da forma mais eficiente e adequada, potencializando a aprendizagem. Resultados observados na recuperação da aprendizagem dos conteúdos No Colégio Planck, os resultados observados nas atividades de recuperação de conteúdos foram positivos.  Mas é necessário entender que as dificuldades precisam ser sanadas de imediato para que não se acumulem, pois os conteúdos que são pré-requisitos para outros, se não foram bem assimilados, geram novas dificuldades.  Nesse sentido, o Colégio Planck oferece aos estudantes mais uma oportunidade para aprimorarem suas habilidades e superar eventuais fragilidades e lacunas.  Essas atividades empoderam o estudante e desenvolvem importantes habilidades, como o protagonismo, a autonomia, a autoconfiança e a autoestima. O que o Colégio, pais e estudantes podem fazer para a  recuperação da aprendizagem em 2021? A Colégio pode: Ajudar estudantes promovendo um ambiente acolhedor e motivador; Organizando avaliações diagnósticas periódicas para garantir que nenhum assunto importante seja negligenciado;  Fazendo uma cuidadosa seleção dos assuntos a serem abordados ao longo do ano letivo; Investir em uma gestão de acompanhamento personalizado para cada estudante. Enquanto  isso, os pais complementam estas ações da escola quando apoiam, valorizam e incentivam o engajamento dos filhos nas atividades escolares. Para os estudantes,  o grande desafio desse período de isolamento social foi, com certeza, manter o ritmo de estudos em casa.  Manter o foco torna-se mais difícil com o passar dos dias e a disciplina pode ser uma grande aliada no combate à desmotivação. Então as dicas são: Concentrar-se nas  possibilidades e não nas dificuldades; Aproveitar melhor o tempo; Confiar no trabalho dos professores; Seguir as orientações da escola; Realizar as tarefas e atividades propostas; Estudar todos os dias, como se estivesse na escola; Compartilhar com professores e orientadoras as possíveis dificuldades, pois todos estão prontos para ajudar neste processo. Como o Colégio Planck pretende minimizar esses efeitos se houver novo fechamento das escolas? No primeiro momento, a pandemia surpreendeu a todos com a suspensão das aulas presenciais e a escola precisou reagir num esforço emergencial para fazer com que as aulas chegassem até os lares dos estudantes.  Escola e professores se reinventaram usando a tecnologia, abraçaram uma nova maneira de ensinar, na tentativa de "qualificar o aprendizado". Hoje, esse cenário não é mais inédito, o Colégio está mais maduro e preparado para enfrentá-lo. Para minimizar os impactos, o Colégio estruturou algumas ações, como: Assegurar que todos os estudantes tenham acesso às atividades remotas propostas; Garantir o acompanhamento contínuo da participação e engajamento dos estudantes nas atividades remotas; Manter um canal de comunicação aberto e ágil com os estudantes e suas famílias para identificar possíveis pontos de melhoria; Aulas mais dinâmicas e envolventes, estruturadas de modo a atender e manter o foco do estudante no formato remoto; Oferecer atividades diárias que permitam verificar a aprendizagem dos assuntos trabalhados; Promover meios de avaliação que demandem a participação ativa do estudante num processo de construção do conhecimento; Identificar os estudantes com fragilidades para oferecer um apoio mais próximo.

Os reflexos da pandemia na educação: o que cada um pode fazer agora

De  acordo com dados da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), os reflexos da pandemia na Educação impactaram os estudos

A teoria das múltiplas inteligências pode ser desenvolvida na Educação como forma de trabalhar as habilidades do futuro dos adolescentes. O Colégio Planck considera que para um bom desenvolvimento e evolução das múltiplas inteligências no ambiente escolar é importante que a escola pense o indivíduo como um todo, desde seus aspectos maturacionais, sejam eles físico, emocional ou social, até a avaliação de inteligências mais complexas como questionamentos e levantamento de hipóteses sobre si e sobre o mundo. Vamos entender melhor neste post. O que é a teoria das múltiplas inteligências? Foi o psicólogo norte-americano Howard Gardner que desenvolveu a teoria das Múltiplas Inteligências para descrever a inteligência de forma a abordar diferentes aspectos referentes a ela. Esse estudo foi divulgado no livro “Estruturas da Mente”. Mas o que é inteligência? Embora tenha sido definida de maneiras diferentes ao longo da História, uma das definições de inteligência mais recentes parte de Francesc Torralba Rosselló, doutor em Filosofia pela Universidade de Barcelona e autor de livros como “A Inteligência Espiritual no Contexto Escolar”, que a descreve assim:  “Em um sentido puramente etimológico, a palavra inteligência denota a capacidade de discernir, de separar, de peneirar entre as diferentes alternativas e ser capaz de tomar a decisão mais oportuna. Uma pessoa inteligente é, de fato, uma pessoa que sabe separar o essencial do acidental, o valioso do que carece de valor, aquilo de que necessita para desenvolver uma determinada atividade daquilo que é irrelevante para a mesma. A inteligência, em um sentido puramente etimológico, refere-se a esta capacidade de discernimento”. De certa forma, essa definição coincide com uma outra que já havia sido assinada por 52 pesquisadores em inteligência do Mainstream Science on Intelligence em 1994:  “ É uma capacidade mental bastante geral que, entre outras coisas, envolve a habilidade de raciocinar, planejar, resolver problemas, pensar de forma abstrata, compreender ideias complexas, aprender rápido e aprender com a experiência. Não é uma mera aprendizagem literária, uma habilidade estritamente acadêmica ou um talento para sair-se bem em provas. Ao contrário disso, o conceito refere-se a uma capacidade mais ampla e mais profunda de compreensão do mundo à sua volta - 'pegar no ar', 'pegar' o sentido das coisas ou 'perceber' uma coisa." Quais são as múltiplas inteligências Segundo a teoria de Gardner, cada indivíduo apresenta características e tem aspectos mais desenvolvidos de cada tipo de inteligência, que podem sim ser trabalhadas e desenvolvidas, de forma constante e cotidiana. A equipe de Gardner identificou 9 tipos de inteligência que podem fazer parte de uma pessoa. As primeiras 7 foram divulgadas em 1983, já as inteligências naturalista e existencial fizeram parte de um segundo momento de estudos:  Lógico-matemática Esse tipo de inteligência costuma ser a base de testes de QI, focando no pensamento lógico. A principal capacidade de uma pessoa que tem inteligência lógico-matemática é a habilidade de criar e entender padrões e fazer sistematizações, ou seja, a capacidade de resolver equações, fazer cálculos, etc. Podem ser matemáticos, físicos, engenheiros, etc. Linguística Está ligada a uma capacidade de dominar a linguagem e a expressão, tanto oral quanto escrita. Porém, também é ampliada para as diversas formas de comunicação como a expressão corporal e gestual. Pessoas com essa inteligência conseguem transmitir ideias, motivar, ensinar e negociar. Podem ser políticos, CEOs, escritores, cineastas, mestres de cerimônia, etc. Musical É fácil reconhecer quem tem inteligência musical. É a pessoa que tem grande sensibilidade para reconhecer temas melódicos, timbres e tons, além de organizar essas sonoridades de maneira criativa, transformando-as em ritmos. Espacial Com uma grande capacidade de percepção visual, conseguem criar ideias complexas na mente e manipulá-las em qualquer perspectiva, com associação à matemática e criatividade. É uma das inteligências que pessoas da área das artes plásticas, design e arquitetura manifestam, porém, faz parte também de pilotos, cartógrafos e navegadores.  Corporal-cinestésica São pessoas que têm domínio das capacidades motoras, com ampla capacidade de utilizar o próprio corpo para variadas funções porque tem percepção clara do próprio movimento, resistência, peso e posição corporal. É a inteligência dos atletas, bailarinos, artistas circenses, etc. Intrapessoal Quem tem inteligência intrapessoal consegue atingir um grande autoconhecimento porque consegue compreender as próprias emoções, ideais, motivações e valores. Além disso, não negligenciam pontos de melhoria. Por isso, são aptas para as mais variadas atividades, o que é um grande diferencial na vida. Interpessoal São pessoas que conseguem reconhecer motivações, humor, sentimentos e intenções dos outros. Por isso, pessoas que têm essa inteligência podem manifestar grande empatia e ter facilidade com relacionamentos. São pessoas que conseguem fazer mediação de conflitos, ter uma boa postura de líder e se identificar com as necessidades dos outros. Entre os profissionais que têm essa inteligência estão os professores, terapeutas, atores, vendedores e até políticos. Naturalista Esse tipo de inteligência não foi incluída na primeira fase da teoria das Múltiplas Inteligências. A inteligência naturalista pode ser definida como uma forte ligação entre o indivíduo e o meio ambiente, com sentidos aflorados em relação à natureza e tudo o que nela está, como os animais e plantas. Quem tem essa inteligência se identifica com áreas como a biologia, geologia, agricultura, veterinária, ativistas ambientais, entre outras.  Existencial Outro tipo de inteligência que surgiu em um segundo momento, a existencial carrega a habilidade de refletir sobre questões fundamentais a respeito do propósito do ser humano na Terra. Essa é uma característica de filósofos e muitos líderes espirituais. Como o Colégio Planck entende a Teoria das Múltiplas Inteligências? O Colégio Planck entende hoje que o trabalho que valorize as diferentes visões sobre o indivíduo, que demonstre a importância de uma boa atividade física, psicomotora e que auxilie no reconhecimento corporal, no desenvolvimento de aprendizagens mais complexas e consequentemente de aprendizados mais significativos é o caminho para efetivamente atingir o melhor potencial do estudante.  Valorizar cada passo em busca de uma formação holística, que atenda a diferentes aspectos de desenvolvimento, aprendizagem e formação deve ser o olhar de escolas, famílias e sociedade para a formação de cidadãos mais ativos, independentes, íntegros e criativos. As inteligências múltiplas não se apresentam da mesma forma em um indivíduo, algumas se desenvolvem com maior facilidade e outras requerem ser mais trabalhadas, mas é importante lembrar que todas as inteligências têm o seu valor no desenvolvimento do indivíduo. Sendo assim, o trabalho é aprimorar as inteligências mais desenvolvidas e trabalhar no desenvolvimento das inteligências que apresentam maior fragilidade. Essa é a proposta e o desafio que o Colégio se propõe a realizar em seu trabalho cotidiano com os estudantes. Como detectar cada tipo de inteligência no processo pedagógico?  O processo e compreensão das múltiplas inteligências em um ambiente educacional preparado para reconhecer a individualidade e potencialidades dos estudantes, se dá de maneira orgânica, compreendendo potencialidades e explorando um olhar para as deficiências apresentadas. No Colégio Planck, onde o olhar é individualizado para cada estudante, o trabalho pedagógico visa compreender e trabalhar para garantir a eles mais que os conhecimentos científicos. Assim, é possível atuar nas diferentes formas de inteligências apresentadas nos conceitos desenvolvidos pelos professores de Harvard.  Com um ambiente onde o olhar está direcionado para as relações humanas, para as questões de desenvolvimento social, ambiental e emocional, que são relevantes em diferentes contextos e disciplinas, o Colégio Planck realiza um papel significativo no desenvolvimento das inteligências avaliadas. Para tanto, o Colégio possui algumas “ferramentas” para detectá-las, como atividades complementares e eletivas, que garantem aos estudantes possibilidade de escolha por interesse, tanto de habilidade como para desenvolvimento pessoal, garantindo aos estudantes possibilidades ainda maiores de trabalhar diferentes inteligências e estarem mais preparados para o seu futuro profissional e social. Inteligências são desenvolvidas ao longo da vida As múltiplas inteligências é uma teoria que aborda o ser humano em diferentes etapas de seu desenvolvimento. Desta forma, o trabalho é constante para desenvolver as diferentes habilidades em diferentes momentos da vida.  Assim como não somos seres perfeitos, as inteligências não serão desenvolvidas de forma linear e regular. É importante que seja respeitado o tempo, a condição física e emocional de cada estudante para que suas inteligências sejam desenvolvidas. Neste momento, é importante uma parceria entre família e escola, para que seja ofertado e cobrado do estudante o seu melhor, o melhor que ele for capaz de apresentar em cada uma de suas inteligências.

As diferentes inteligências e a abordagem do Colégio para desenvolvê-las

A teoria das múltiplas inteligências pode ser desenvolvida na Educação como forma de trabalhar as habilidades do futuro dos adolescentes. O Colégio Planck considera que

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